sábado, 30 de agosto de 2014

capitulo 11

Zac - Imagina, eu acabei de chegar. – ele riu, ela era tão despreocupada. – Aquele fusquinha é seu mesmo?
Van - Sim, algum problema? – ergueu a sobrancelha. 
Zac- Nenhum, é que não é muito normal ver uma mulher tão... – ele a observou e passou a língua nos lábios. – Tão linda nesse tipo de carro...
Ela sorriu, quer dizer que ele a achava linda? Interessante...
Van- Realmente não é... – ela sorriu. – Mas eu amo o Luizinho...
Ele sentiu uma falta de ar de repente, quem era esse Luizinho? Ela já tinha alguém?
Zac- Luizinho? – disse ficando sério.
Van- Meu fusca, o nome dele é Luizinho.
Ele se sentiu um idiota, com ciúmes de um fusca? E o pior, de uma garota que não era nada sua, além de secretaria.
Zac- Ah sim... – ele sorriu outra vez. – Que legal seu fusca tem um nome... – ela sorriu. 
Van – Meu avô também se chamava ×Luiz, mas ele era Luiz Carlos... Foi ele que me deu o fusquinha antes de morrer, e por isso eu coloquei o nome dele.
Zac- Que interessante, é o primeiro carro que eu vejo que tem um nome.
Ela sorriu e os dois se encararam. Logo as portas do elevador se abriram e eles saíram. Zac continuava a olhando e ela o encarou.
Van- Quer me dizer algo chefinho?
Zac- Er... Quero sim, o que acha de tomar café da manhã comigo? – colocou a mão no bolso.
Van- Bem, eu já tomei café, mas eu aceito sim. – mordeu o lábio e ele reparou como eram carnudos e delicados, ele adoraria prova-los.
Zac- Então vamos...
Ela assentiu e os dois foram até a cafeteria da empresa.

Sentaram-se e logo a garçonete vem recebê-los.

- Bom dia senhor Efron. – ela sorriu simpática. – O que deseja?
Zac- Bom dia Célia. – ele sorriu. – Me traga um cappuccino e uns pães de queijo.
Célia- E a senhorita?
Van- Só um café expresso. – ela sorriu, arrumando a gola da blusa. – Como eu disse, já tomei café. – ele assentiu.
Célia- Um minutinho. – a garçonete saiu.
Van- Todos os dias toma café aqui Zac? – ela perguntou interessada.
Zac- Não, só quando estou muito atrasado e não posso tomar em casa. – mentiu acalantando a garganta.
Van- Huuum... – ela o encarou, desconfiada. – E há quanto tempo exatamente é casado?
Zac- Er... – ele disse suando. – Como sabe que eu sou casado?
Van- Sua aliança é bastante chamativa... – pegando a mão masculina com bastante intimidade e espalmando a mão sobre os dedos dele, observando a aliança, ele engoliu o seco ao sentir aquela pequena mãozinha acariciando a sua. – De muito bom gosto... – ela finalizou com um lindo sorriso.
Zac- Obrigado... – olhando a aliança grossa de ouro branco, ×lily insistiu para que comprassem uma aliança chamativa, para que as mulheres logo vissem que ele tinha dono. Zac– Já vai fazer dois anos... – ele suspirou frustrado.
Van- É impressão minha ou o senhor não gosta muito de falar sobre isso? – ela disse apoiando a bochecha nas mãos enquanto o encarava.
Zac- Não é isso... – ele disse olhando os lados vendo se não tinha ninguém da sua família por ali. – É que eu não estou muito satisfeito com minha rotina... Digo meu casamento, minha esposa é... Um pouco alterada... – passando a mão na nuca.
Van- Oh céus... – disse acariciando os cabelos dele com um biquinho de pena. – Pobrezinho... O que posso fazer para ajuda-lo?

Ele a encarou e desceu os olhos para o decote dela, que decote espetacular! Ela percebeu e sorriu satisfeita.
Van- Zac? – ela sorriu desviando a atenção dele dos seios dela para seu rosto. – Meu decote está muito chamativo chefinho? – mordeu o lábio se fazendo de ingênua.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

capitulo 10

No dia seguinte ele acordou animado, até cantou no chuveiro, coisa que não fazia há muito tempo, ×Lily até estranhou. Ele fez sua barba, e escolheu um terno novo. Desceu as escadas da luxuosa casa assoviando, encontrou× Lily tomando café e sentou ao seu lado.

lily- Cadê meu beijo de bom dia? – ela fez biquinho.
Ele suspirou e foi até ela, lhe dando um rápido selinho.

Antônia - Bom dia meu filho. – Antônia disse enquanto chegava com a batida diet de Lily. – Aqui está querida... – colocando na mesa.
zac - Bom dia Toninha. – ele deu um beijo na bochecha da senhora enquanto sentava.
Antônia- Vai querer café com leite?
zac - Não, puro... – ele sorriu, enquanto colocava café na sua xícara. – Não se preocupe.
Antônia- Qualquer coisa é só me chamarem.
zac- Não vai tomar café com a gente? – ele perguntou.
lily - Coelhinho... – Lily disse. – A Antônia é empregada. Empregados não devem sentar a mesa com os patrões. – ela disse isso como se estivesse dando bom dia, e não tinha noção de como aquilo irritava zac. 
Antônia sorriu de canto e saiu.
zac- Você não cansa de falar merda Lily? – ele perguntou irritado. – Eu estou cansado de você destratar a Antônia!
lily- Mas, eu não a destratei... – encarou ×zac, confusa. – Porque está dizendo isso?
zac- Não precisa humilha-la por ela ser nossa empregada, a Antônia praticamente me criou e ela é da família.
lily- Desculpa. – engoliu o seco. – Minha mãe sempre diz isso, eu pensei...
zac- Sua mãe é uma idiota! – ele já estava irritado, ×Lily conseguiu irrita-lo àquela hora da manhã, palmas pra ela. E ele sempre soube que aquela velha plastificada era uma cobra, ×Rosana sempre foi uma mulher esnobe e arrogante, combinava muito bem com sua mãe Stela . Ele amava a mãe, mas tinha que admitir que era uma mulher muito chata nessas coisas.
lily- Não fala da minha mãe! – ela apontou o dedo na cara dele.
zac- Eu falo sim! Quer saber, eu to indo embora, vou tomar café na empresa! Adeus! – saiu irritado
lily- Espera zac! – ela berrou estridentemente. Ele apenas a ignorou. Que merda, ela não tinha falado por mal, por que ele não podia entendê-la? Suspirou e foi até a cozinha pedir desculpa a Antônia, sabia que tinha feito errado e iria consertar seu erro. Pediu desculpas sem jeito e Antônia a desculpou sabia que ×Lily era muito lenta e não sacava as coisas.
Ele estacionou seu carro no estacionamento, apertou o alarme e travou o veiculo. Foi caminhando até o elevador quando sua atenção foi voltada para um fusquinha que adentrava o estacionamento, nunca tinha visto aquele fusquinha por ali, o fusquinha foi estacionado em uma vaga próxima da dele. Era irônico ver aquele fusquinha tão simples estacionado no meio de vários carros importados, saiu de seus pensamentos ao ver quem saiu de dentro do fusca, era sua bela secretaria... E por Deus... Como estava linda. Usava uma saia social que batia no meio das coxas grossas, uma blusinha social com os primeiros botões abertos, deixando um decote delicioso à mostra, e nos cabelos levava um rabo de cavalo prendendo apenas a metade dos fios, deixando a outra metade solta. Ela vinha caminhando distraída e a única coisa que se ouvia no estacionamento era o barulho de seus saltos batendo o chão, ela vinha distraída e assim que o viu abriu um sorriso.
van- Olá chefinho. – disse o olhando de cima abaixo e vendo como ele estava lindo. 
zac- Olá vanessa. – ele abriu um sorriso estonteante. – Está muito bem...
van- Obrigado, você também está muito gato, bem você é um gato, mas hoje você se superou. – deu uma piscadela sensual e entrou no elevador que tinha acabado de chegar
Ele ficou olhando-a enquanto caminhava até o elevador... Porra! Como era gostosa! Ele mordeu o lábio passando a mão nos cabelos com força, e entrou no elevador junto com ela.
zac- Então vanessa, está animada com o emprego?
van- Demais... – ela encostou-se a parede. – E me desculpe pelo atraso, meu carro não queria ligar...

terça-feira, 26 de agosto de 2014

capitulo 9

vanessa estava em seu quarto serrando as unhas, tinha acabado de chegar da tal entrevista e estava “exausta”. 
gina- vanessa! – sua mãe entrou no quarto, afobada. – Nem acredita quem está no telefone.
A morena rolou os olhos com impaciência.
van- Hoje tiraram o dia pra me confundir com uma cigana, eu não sou adivinha mamãe. – ela jogou a serra de lado. – Diz logo quem é.
gina- Um zac, da empresa que você foi dar entrevista. – com um sorriso de orelha à orelha.
van- Oh meu Deus! – ela pôs a mão na boca, começando a dar pinotes.
gina- Corre lá, ele tá no telefone!
van- AAAA, que foda! – ela saiu em disparada.
gina a encarou com espanto, de onde ×vanessa arrumou tanta animação? Conhecia sua filha, tinha alguma coisa aí.

vanessa desceu as escadas correndo e se pendurou no telefone tentando esconder sua afobação.
van- Alô.
zac- vanessa?
van- Eu mesma. – reprimiu um sorriso. 
zac- Sou zac, estivemos juntos hoje mais cedo...
van- Oh sim claro... – ela sussurrou. – Como poderia esquecer-me de você? – ela disse sedutora.
Ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir aquela voz provocante. Ele balançou a cabeça espantando os pensamentos e voltou a falar com ela.
zac- Bem, eu liguei pra dizer que o emprego é seu. – ele disse.
van- Que boa noticia senhor efron... – mordeu o lábio, satisfeita. – Fico feliz que meu currículo tenha lhe impressionado tanto. – sorriu sabendo perfeitamente que a ultima coisa que tinha o impressionado era seu currículo.
zac- Sim, você tem um currículo delicioso... Quer dizer... – consertou. – Maravilhoso.
vanessa sorriu satisfeita.
van- Pois bem chefinho. – mordeu o lábio e ele fechou os olhos ao ouvir aquele apelido tão “carinhoso” que ela lhe arrumara. – Quando eu começo?
zac- Amanhã mesmo! – ele disse prontamente. – Esteja aqui as oito.
van- Com certeza, sem atrasos. – ela garantiu.
zac- Pois bem, até mais vanessa..
van- Até, e obrigado pela oportunidade. Não irá se arrepender.
zac- Eu sei que não. – ele garantiu.
Ela sorriu e desligou o telefone, ainda com um sorriso idiota na cara.
van- Não vai se arrepender mesmo chefinho. – mordeu o lábio e subiu novamente para seu quarto. Encontrou sua mãe sentada na cama e abriu um sorriso. – Fui contratada! – pulando em cima da cama.
gina- Que noticia boa minha filha! – a abraçou.
van- Isso é demais! – ela passou a mão no rosto.
gina- De onde saiu essa animação toda? Pensei que estivesse torcendo pra não ser chamada. – gina indagou.
van- Ah é que... – ela engoliu o seco, não podia dizer pra sua mãe que estava afim do chefe, a não ser que quisesse que a mãe enfartasse. – É que o salario é muito bom! – assentiu e a mãe a encarou desconfiada.
gina- É mesmo? – ergueu a sobrancelha olhando a filha.
van- Claro que sim, mas vamos comer, eu estou com fome... – disse saindo do quarto.
gina sorriu negando com a cabeça, vanessa estava aprontando alguma.
zac desligou o telefone com um sorrisão, nem ele mesmo sabia o motivo daquela felicidade toda, mas ele estava muito feliz e satisfeito com sua escolha. Saiu de seus pensamentos quando ouviu a porta abrir.
lily- Vamos logo meu amor! – Lily entrou reclamando.
zac- Claro. – desligou o computador e a acompanhou.
O almoço não poderia ser mais entediante, ×Lily falando suas futilidades, sobre moda, sobre sua amiga que brigara com o namorado, e blá... Enquanto ela falava ele estava perdido em pensamentos, e vanessa habitava todos eles... Como poderia pensar tanto em uma garota que nem sequer conhecia direito? Ele se preguntava isso em todo o momento. Mas o que importava é que teria muito tempo pra descobrir o por que.
lily- Baby Blue! – Lily berrou dando-lhe um beliscão de leve. 
zac- O que querida? – ele respondeu com careta devido o beliscão.
lily- Vamos embora coelhinho, estou ficando indisposta... – ele assentiu e acenou para o garçom trazer a conta. Logo os dois foram embora.


domingo, 24 de agosto de 2014

capitulo 8

Seu celular começou a berrar, ela tentou ignorar, mas o aparelho parava e recomeçava outra vez. Xingou um palavrão e atendeu.
van- O QUE? – berrou.
ash- CACHORRAAAA. – Ashley berrou do outro lado da linha. – NEM ACREDITA COM QUEM EU FIQUEI ONTEM! ADIVINHA! 
van- Para de gritar! – vanessa pediu pausadamente. – Eu não sou adivinha, anda fala logo.
ash- Eita mau humor... – a loira retrucou. – Vou falar, mas primeiro me diz... Por que você tá com esse humor do inferno?
van- Nada demais... – suspirou. – Perdi a paciência com uma acéfala aqui, mas já tou tranquila. – parando em um sinal. – Mas me diz aí, quem você pegou...?
ash- Ai amiga, eu peguei o irmão do austin! – disse dando pinotes. – Ele é tão gostoso!
van- O Vinicius, irmão do austin? – ela franziu a testa.
ash- Ele mesmo, piriguete! – rindo. – Seremos cunhadas...
van- Que cunhadas o que... – rolou os olhos. – Nem me fala, eu não aguento mais, esse cara no meu pé. 
ash- Ai amiga, o austin é tão legal... – Ashley suspirou. – Você deveria tentar se entender com ele, ele te ama.
van- Não fala besteira Ashley... – ela disse negando com a cabeça. – Não quero ficar com ninguém... – ela disse vendo que o sinal abriu, arrancou novamente. – Alias, se eu conseguir aquele emprego que te falei, ui. – ela mordeu o lábio. – Eu tou é feita...
ash- Como assim morena?
van- Meu futuro chefe é um GATO! – ela gargalhou.
ash- Não diz! – pôs a mão na boca. – Serio?
van- Serio... – com voz maliciosa. – E eu vou dar em cima dele...
ash- Amiga! – repreendeu gargalhando. – vanessa Hudgens, sua vadia... O que você vai aprontar? E se esse cara for casado? – disparou. 
van- E quem disse que eu me importo? Eu tenho certeza que ele é casado, eu vi a aliança... Além do mais, ele é casado, não capado.
ash- Sua louca! – Ashley riu. – Mas homens gostosos tão em falta atualmente, tem que botar pra cima mesmo.
van- Com certeza loira... – vanessa disse. – É eu vi como ele babava no meu decote e nas minhas pernas, ele estava me comendo com os olhos. Vai ser mais fácil do que imagino.
ash- Ok, morena. – Ashley sorriu. – Boa sorte pra você. – vanessa gargalhou. – Agora vou desligar que meus créditos vão acabar em três, dois, um... – a ligação cai.

vanessa negou com a cabeça e voltou a prestar atenção no transito.


Ashley era sua melhor amiga, se conheciam desde sempre, sempre saiam pra curtir juntas e eram unha e carne. Ashley era outra folgada, igual ela, mas ao contrario de vanessa, Ashley não tinha tantos problemas financeiros, afinal de contas desde os dezessete anos ela e a mãe recebem uma aposentadoria gorda, devido à morte do pai dela. E a aposentadoria dava que sobrava. 


van- Quem não tem cão, caça com gato. – riu de seu pensamento. – Ai ai, me aguarde senhor efron.

Enquanto isso na empresa.

lily- Meu amor! –  entrou na sala dele, o encontrando pensativo.
zac- Oi Li. – ele forçou um sorriso. Ela fez um bico. – Baby Pink.
lily- Ah sim. – satisfeita. – Viemos te fazer uma visita. – balançando Rupert no seu colo. – Dá oi para o papai, meu amor.
zac- Acho difícil ele me dizer oi. – os dois riram, enquanto ela dava um selinho nele. – Senta. – apontou a cadeira. – A que devo a honra da sua visita?
lily- Viemos te convidar pra almoçar. – disse abrindo um sorriso. – Vamos?
zac- Preciso terminar algumas coisas meu amor, se quiser esperar.
lily- Espero sim ×Baby blue. – assentiu. – Ué, cadê a Cecilia? – procurando.
zac- Estou a dias dizendo que a Cecilia está de licença a maternidade. – a encarando espantado com a lentidão de sua esposa.
lily- Ah é verdade, vai ter um bebê. – com os olhinhos brilhando.
zac- Falando em bebê, quando vamos ter um? – ele disse com um sorriso esperançoso, precisava de alguma coisa para incentivar seu casamento e um filho era a saída perfeita. Além de que ser pai sempre foi seu sonho.
lily- Já disse que não Baby blue. – ela negou com a cabeça. – Já sabe que não quero ter filhos.
zac- E por que não Li? – ele suspirou.
lily- Por que não! – ela disse. – Filhos dão muito trabalho, além de que eu tenho muito nojo quando defecam na fralda, ai não mesmo... – disse com cara de nojo. – Fora que meu corpo vai acabar de tanta banha e pneus. 
zac- Só por causa disso? – ele a encarou estático.
lily- E você acha pouco? – ela arregalou os olhos. – Mas já chega, não está bom só nós três? Rupert é nosso filho.
zac- Eu não sou pai de um cachorro. – ele rolou os olhos.
lily- Não fala assim, ele vai ficar ofendido. – disse tapando os ouvidos do cãozinho.
zac apenas negou com a cabeça.
lily- Bem meu amor, eu vou esperar você lá na lanchonete, ok? – se levantando.
zac- Tudo bem. – ela lhe deu um selinho demorado.
lily- Não demora. – piscou.
Ele ficou observando-a sair desanimado. Seu casamento era uma rotina cansativa, levantava de manhã, ia pra empresa, às vezes ela vinha almoçar com ele, outras vezes ia gastar seu dinheiro fazendo compras e mais compras, a noite chegava em casa, viam um filme, pediam uma pizza, quando Lily não estava com suas inúmeras frescuras davam uma rapidinha sem sal nem açúcar. Apesar de ela ser muito gostosa, não aguentava mais as mesmas coisas, as mesmas posições, os mesmos vinte segundos, sinceramente já estava cheio. Ele precisava de uma mulher que o tirasse da terra, e Lily sinceramente não era essa mulher.
De repente se viu pensando na bela morena que entrevistara mais cedo, que mulher era aquela? Era muito provocante e sedutora... Voltou a olhar o computador onde estava analisando as candidatas e ela definitivamente era a melhor, é claro que tinha algumas com carta de recomendações de multinacionais e um currículo muito mais recheado que o dela, mas algo dentro dele dizia que tinha que contratá-la. Aquele cargo era dela.
Pegou o telefone e começou a discar os números constados no currículo. Chamou duas vezes e depois do segundo toque uma senhora atendeu.
- Alô.
zac- vanessa Hudgens está?
- Sim, quem deseja?
zac- zac efron, da Arquitetura & Design.
- Oh sim rapaz, só um minuto.


Comentem!!!!!!!!!!!!!!


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

capitulo 7

Saiu da empresa com um sorriso enorme na cara... Foi até a calçada e arregalou os olhos ao ver um animal minúsculo urinando no pneu frontal de Luizinho.
Bufou de irritação e foi até lá em passos firmes. Parou em frente à morena que acompanhava o cachorro.
van- Posso saber por que esse ratinho está mijando no pneu do meu carro? – perguntou vermelha de raiva.
- Ratinho? – a morena arregalou os olhos. – Claro que não, ele é um cãozinho. – disse pegando o animal no colo. – Não é Rupert?
van- Não me diga... – se fazendo de idiota.
- É sério, ele é um cachorrinho.
vanessa ergueu a sobrancelha, aquela mulher era louca ou estava zoando com sua cara?
van- Escuta aqui madame, eu não tenho tempo pra brincadeirinhas, o negocio é o seguinte: O pulguento mijou no meu carro, e sempre que um cachorro mija no meu carro é cem reais que eu cobro.
- Cem reais? – ela a encarou intrigada.
van- Isso mesmo.
- Tá bem. – deu de ombros e abriu sua bolsa cor-de-rosa. De dentro tirou uma carteira também rosa, e a abriu. – Aceita cartão?
van- Claro que não! – rolou os olhos, que mulher burra da porra!
- Ok... – pegou duas notas de cinquenta reais e entregou pra morena. – Não sabia que era tão caro. Sou lily e esse é meu filho, Rupert. – estendeu a mão.
van- Sou vanessa. – disse guardando a grana que ganhou tão facilmente na bolsa. – Perdão, você disse que o cachorro era seu filho?
lily- Oh sim, meu filho.
vanessa negou com a cabeça começando a rir.
van- Tu não bates bem não... – abrindo a porta no fusquinha. – E dá próxima vez que pegar esse pulguento mijando no meu carro, eu vou pisar em cima dele!
lily- Esse fusquinha aí é seu carro...? – disse com um bico enojado.
van- Esse fusquinha sim senhora! – disse com irritação. – E daí? Vai querer vim pra cima?
lily- Oh não, eu não sou da sua laia. – disse fechando a bolsa e arrumando o cãozinho.
van- Idiota! – disse entrando em seu carrinho e saindo dali antes que metesse a porrada naquela mulherzinha fútil.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

capitulo 6


van- Corretíssimo senhor. – deu um sorrisinho, enquanto o acompanhava até a sala dele. Não pode deixar de notar a bela comissão traseira que ele possuía. – Minha nossa... – se abanou.
zac- Disse algo? – ele perguntou.
van- Não. – ela sorriu.
Ele sentou-se em sua cadeira e pediu que ela se sentasse.
zac- Pois bem vanessa Hudgens ... – ele sorriu. – Posso te chamar assim?
van- Pode me chamar do que você quiser... – disse com um sorriso safado, ele apenas riu. van– Digo, do que o senhor quiser.
zac- Não me chame de senhor. Me chame de zac. – pediu. Ela assentiu dando de ombros. – Pois bem vamos começar... – disse analisando o currículo dela.
vanessa não tirava os olhos dele, que delicia de homem... Umedeceu os lábios e esperou mais do que nunca que ficasse com aquele cargo, ela iria aproveitar muito.
zac- Pois bem, aqui está dizendo que tem curso de informática avançada, entende de secretariado, fala português?
van- sim! 
zac- Também fala espanhol?
van- Sí.
zac- É realmente vanessa... – ele riu. – Você tem um currículo muito bom... – assentiu com a cabeça.
zac- Me diga, por que lhe interessa esse emprego? – ele apoiou-se nos cotovelos enquanto a observava.
van- Bem, eu acho muito interessante esse lance de advogados... – assentiu com a cabeça.
zac- Perdão... – ele pareceu não entender. – Aqui trabalhamos com arquitetura, não com advocacia.
van- Oh! – pôs a mão na boca. – É claro, arquitetura, é que eu me confundo um pouco. Mas eu juro pra você que sou muito competente e esforçada, eu serei uma ótima secretaria. – abriu um sorriso.
zac- Isso eu tenho certeza... – ele sussurrou mordendo o lábio. – Quer dizer... – observando a cara confusa da candidata. – Seu currículo é maravilhoso, me responda mais algumas coisas e depois responderá a um questionário.
Ela assentiu e continuou respondendo as perguntas dele. Depois ele lhe entregou um questionário com questões de múltipla escolha. Ela respondeu rapidamente.
van- Aqui está. – ela entregou a folha.

Ele pegou e viu que todas as questões estavam corretas, encarou a morena que o olhava apreensiva.
zac- Foi muito bem. – se levantou. – Por hoje é só isso... – ela levantou também. – Qualquer coisa, hoje mesmo lhe telefonamos.
vanessa assentiu e apertou a mão dele, sentindo uma onda de excitação corroendo suas veias. Que homem era aquele?
van- Obrigada zac. – ela sorriu confiante. Aquele emprego já era dela.

sábado, 16 de agosto de 2014

Capitulo 5

Capitulo 5

Greg -A única que vai sair ganhando é você querida. – sorriu.

Van - Ah é mesmo... – ela rolou os olhos. – Eu vou subir, perdi minha droga de fome! – saiu.

Mon- Não liguem pra ela, isso já é normal. – Monique disse com um sorriso na cara.

Os pais suspiraram e decidiram escutar a filha mais velha, já que a mesma começou a falar de sua faculdade e assuntos variados.

Dois dias depois, vanessa estava se arrumando para a bendita entrevista. Não sabia nem como tinha conseguido essa entrevista de ultima hora, já que a nojenta recepcionista fez questão de dizer que já tinham selecionado as melhores e não dava mais pra ninguém ser entrevistada, depois de muito sambar na recepção da empresa ela conseguiu com que marcassem a entrevista, era uma única oportunidade. Estava arrumando o terninho, quando sua mãe entrou.

Gina - E então minha filha? – ela sorriu. – Está pronta?

Van - Quase. – suspirou. – Só falta me perfumar. – indo até seu armário e buscando seu perfume. – Onde está o papai?

Gina - Foi no banco. – ela disse sentando-se na ponta da cama. – Está animada?

Van - Claro... – forçou um sorriso. – Bem eu já vou mame. – deu um beijo na cabeça da mãe. – Me deseje sorte.

Gina - Claro, boa sorte minha filha, vá com Deus! – disse fazendo o sinal da cruz em sua filha.

van- Fique com ele. – ela pegou sua bolsa e saiu do quarto.

Desceu as escadas apressada, e olhou no relógio, já eram 10hrs00, sua entrevista estava marcada para 10hrs30min, não podia se atrasar.

Foi até a garagem e abriu seu fusquinha vermelho, que tinha ganhado de seu avozinho, seu Luiz Carlos... Sentia tanta falta dele... Tanto que pôs o nome do fusquinha de Luizinho, e ai de quem falasse mal de seu fusca!


Ligou o fusquinha, coisa que não era lá muito fácil, mas logo ele pegou, a morena arrancou rumo a sua entrevista.

Van - É isso aí Luizinho... Vamos lá, se me aceitarem, bem, se não me aceitarem foda-se. – disse ligando o radio em uma estação qualquer.

Não demorou em que chegassem até lá, era um prédio bastante requintado, cheio de não me toque, rolou os olhos e entrou no elevador. Ao chegar lá tinha uma mulher com uma prancheta na mão.

- Senhorita, vanessa Hudgens? – a mulher a encarou.

Van - Isso aí tia. – ela fez legal com a mão, fazendo a mulher torcer um bico.

- Tia? – baixou as lentes dos óculos. – Não sou sua tia. – disse dando um sorriso enojado.

Van - Desculpe. – morrendo de vontade de manda-la tomar no fiofó. 

- Não acha que está um pouco atrasada senhorita Hudgens?

Van - Não, ainda são 10hrs25min. – encarou a mulher. – Minha entrevista é as 10hrs30min!

- Não senhorita, sua entrevista era as dez em ponto. 

Van - Mas, me disseram que era as dez e trinta! – disse indignada.

- Pois eu tenho certeza que a senhorita ouviu errado. – disse escrevendo algo em sua prancheta.

Van - Escute aqui sua velha coroca, eu não vim até aqui hoje pra fazer papel de idiota! – a mulher arregalou os olhos. – Se eu fosse a senhora eu chamava logo seu chefinho antes que a minha paciência espoque! 

- O que está acontecendo aqui? – ela se virou e deu de cara com o homem mais lindo que já vira em toda sua vida.

- Senhor efron. – a velha pareceu criar educação de uma hora pra outra. – Essa moça insiste em ser entrevistada, mesmo tendo chegado meia hora atrasada.

Ele se virou e viu aquela morena linda, que tinha um bico enorme na cara.

Van - Não é verdade! – ela disse. – Me disseram que minha entrevista era as 10hrs30min e agora eu chego aqui e essa velha vem querer me fazer de idiota...

Ele nem tinha ouvido bem o que ela disse, já que estava enfeitiçado com aquela linda garota.

Zac - Não tem problema Clarice... – ele disse a mulher. – Eu a entrevisto... – abriu um sorriso.

Clarice - Mas, senhor efron ..


Zac - Mas nada, pode ir... – ele disse e a mulher apenas assentiu saindo. Vanessa sorriu vitoriosa. – Pode me acompanhar senhorita Hudgens ? –vanessa assentiu. – É assim que se chama?