capitulo 31

Van- E pra onde pretende me levar? – ela ergueu a sobrancelha.

Zac- Você que escolhe... Eu gostei daquele tipo de lugar, que você escolheu naquele dia.

Van- Hum, está virando um botequeiro? – ela gargalhou e ele a beijou de novo. – Ok, eu gostei disso. – disse assim que separaram. – Mas eu conheço outro que fica em Copacabana... Na beira do mar... É igual aquele só que não tem karaokê... Em compensação é show ao vivo todos os dias.

Zac- Ótimo gatinha, eu não preciso de karaokê pra viver... – ele gargalhou.

Van- Mas é legal tá?

Zac- Ok, mas vamos nesse na beira do mar... – ele disse com um biquinho. Ela assentiu. – A próxima vez eu vou escolher o lugar, ok?

Zac- Hum, ok... – os dois chocaram as mãos.

Van– E pra onde vai me levar?

Zac- Surpresa... – ele deu um sorrisinho malicioso. – Você vai adorar.

Van - E quando vamos? – ela perguntou sorridente.

Zac- Na próxima semana...

Van- Porque tem que demorar tanto? – fez um biquinho, ele sorriu e deu um selinho no bico dela.

Zac- Eu tenho certeza que vai valer a pena... Eu tenho certeza que você nunca esteve nesse lugar...

Van- Serio? – ele assentiu. – E como pode ter tanta certeza? Eu já fui a muitos lugares ok? Ah não ser que seja um lugar muito fino por que...

Zac- Shiiii... – ele disse com um sorriso bobo. – É só esperar pra ver. Ok? – ela assentiu. – Agora vamos ao trabalho.

Ela assentiu ainda intrigada e curiosa, onde seria esse tal lugar?
À noite, os dois se encontraram no estacionamento, para não levantar nenhuma suspeita.

Van- Enfim, pensei que não desceria mais... – ela disse de dentro do fusca.

Zac - Já estou aqui, não precisa chorar. – ele riu se debruçando na janela. – Como vai ser? Você vai e eu te sigo, ou vamos juntos?

Van- É melhor eu ir, e você me seguir. – ela sorriu. – Afinal acho que vai ficar tarde pra voltar aqui e pegar meu carro.

Zac - Ok, você que sabe... – disse dando um selinho nela. – Então vamos...? – ela assentiu e ligou o carro, demorou um pouquinho, mas ele ligou. Zac ria baixinho.

Van- Se soltar mais algum riso do meu carro eu faço greve de sexo. – ele parou de rir e a encarou sério.

Zac- Desculpa. – ligando seu carro, e observando ela dando a ré.

Vanessa sorriu sozinha, tadinho... Provavelmente se ela fizesse uma greve ele enlouquecia, podia apostar que transar com a loira burra não era nada comparado ao que era transar com ela.

Dirigiu até um restaurante... Na verdade não sabia explicar o que era aquele lugar, era uma espécie de restaurante que servia frutos do mar, petiscos, bebidas alcoólicas, mas também era como uma balada pagodeira, e metade bar... Realmente não sabia explicar, mas era muito divertido.

Zac- Temos que arrumar algum lugar pra sentar... – ele disse perto do ouvido dela, que ergueu o pescoço em busca de um lugar pela parte de trás.

Van- Ali tem um amor... – disse pegando a mão dele e o arrastando até a mesa. – Vamos antes que peguem! – ela riu divertida enquanto corriam até a mesa. – É nossa! – disse ao sentar.

Zac- Você é louca! – ele disse ao sentar. – Nunca tinha corrido atrás de uma mesa. Ao contrario, eles que correm atrás de mim pra sentar.

Van- Bem, mas tudo tem uma primeira vez... – piscou.

O garçom se aproximou.

- Boa noite. – os dois o cumprimentaram e ele colocou o cardápio na mesa.

Van- Tem caranguejo? – ela perguntou e o garçom assentiu.

Zac- Caranguejo? – zac perguntou como se aquilo fosse coisa do outro mundo.

Van- Sim, ué... – ela sorriu. – Nunca comeu carne de caranguejo? – ele negou.– Não sabe o que perde... É uma delicia! – se virou para o garçom. – Trás uma porção e uma caipirinha pra mim. – o garçom anotou. – O que vai querer beber? – perguntou enquanto ele via o cardápio.

Zac- Me trás uma cerveja.

O garçom anotou tudo e se retirou.

Zac- Que banda é essa? – ele apontou para o palco.

Van- Não sei, não conheço... – vanessa sorriu.

Zac- Cantam bem... – ele disse apertando a mão dela.

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