Zac- Fico feliz que vocês enfim juntaram as trouxas - zac dizia pra chris e ashley
Ash- Pois é, uma amiga me aconselhou a fazer o que eu sentia. – Ashley disse piscando para vanessa que sorriu. – Não tinha por que ficar perdendo tempo, eu amo chris e chris me ama, somos casados no papel e por que não ser casado na pratica também?
Van- E você chris, se fizer alguma gracinha com a minha ash eu corto seu saco e jogo pros tubarões no mar. – abraçou a amiga de lado. – Minha amiga é uma pessoa muito valiosa, e é a melhor amiga do mundo, então merece ser muito feliz viu? E você está encarregado dessa missão.
Chris- Juro que vou dar o melhor para que ela seja feliz. –chris beijou a mão da loira.
Monique chegou toda saltitante, com Corbem.
Mon- AAAH vanessa! – ela berrou para a irmã.
Van- Monique, enfim vocês chegaram, pensei que não viriam mais.
Mon- É que estava com o corbem, nem acredita! – mostrando a aliança. - ele me pediu em casamento!
Van- Ah céus! – disse abrindo um sorriso. – Meus parabéns Monique! – deu um abraço na irmã. – Hoje estamos cheios de boas noticias. – soltou a irmã e abraçou o cunhado. – Muitas felicidades cunhadinho.
Corbem- Valeu Van. – ele sorriu.
Zac- Meu aniversario é um dia incrível, não concordam? – zac se gabou e todos riram.
- Papai! – um dos gêmeos veio correndo. – A vovó stella quer me vestir igual o Gabriel e eu não quero. – disse bravo.
Stella apareceu acompanhada de gina que estava com Gabriel no colo.
Zac- Mamãe o que é que tá acontecendo hein? – disse pegando o filho no colo.
Stella- Nada meu filho, eu estou tentando vesti-lo. – a mulher disse dando de ombros. – Vem com a vovó coisinha fofa!
- Eu não quero ficar igual o Gabriel. – cruzou os bracinhos.
Gina- Querido, vocês vão ficar uma gracinha. –gina disse, carinhosamente.
Van- CHEGA! – Vanessa berrou, entediada. – Sogrinha querida, meus filhos odeiam se vestir iguais, por que insiste nisso? – pegando o pequeno no colo.
Stella- Mas fica uma fofura. –stella indagou, olhando a muda de roupa em sua mão.
Van- Ele não gosta, na verdade nenhum dos dois gostam. – a morena piscou, e stella rolou os olhos.
Gina- Não quer mesmo querido? – gina perguntou. Ele negou. – Ok então não podemos obriga-lo stella.
Stella- Vem com a vovó, querido, vovó promete que não vai colocar essa roupinha em você. – ele estendeu os bracinhos e stella o pegou e saiu com ele, gina ia atrás.
Mon- Mãe, espera. – monique disse. – Depois Corbem e eu queremos falar com você e o papai.
Gina- Tudo bem querida, eu já sei que você vai casar e fico extremamente feliz com isso.
Monique arregalou os olhos.
Mon- Como sabe? – Monique perguntou.
Gina- O anel. – ela apontou. – Lindíssimo! E eu tenho certeza que você vai ser muito feliz!
Mon- Ain brigado mamãe! – monique sorriu e foi até a mãe, lhe abraçando. – Te amo!
Gina- Também lhe amo. – sorriu. – Agora eu tenho que ir, por que aquela mulher está sozinha com meu neto, e pode querer mudar de ideia a respeito da roupa, não é meu bem? – Gabriel assentiu. Monique riu e ela se afastou.
Ashley aproveitou o momento em que os meninos estavam entretidos conversando sobre futebol e puxou vanessa de leve.
Ash- E então? Deu certo lá?
Van- Tudo certo, eu vou ficar fazendo hora um pouquinho aqui e depois vou pra lá, você já sabe o que fazer não é? – sussurrou.
Ash- É claro que eu sei. – ela piscou. – Nossa, e o que vocês vão aprontar lá hein?
Van- Nem queira saber Ashley. – ela piscou maliciosa
Ash- Ui. – ela sorriu da mesma forma. – Amanhã quero detalhes, sua cadela no cio. – deu um tapa na morena e as duas gargalharam.
Sua amizade com Ashley era uma das coisas que vanessa mais dava valor na vida, sempre que precisava da loira ela estava ao seu lado, nos bons e maus momentos, lhe apoiando em suas escolhas e decisões, amigos como ashley não se encontrava em qualquer lugar, e ela se sentia honrada de ter uma amizade assim nos dias de hoje.
Van- Obrigado por tudo Ash. – ela sorriu, dando um abraço na loira. – Você é uma amiga maravilhosa.
Ash- De nada! Você também é a melhor amiga que uma pessoa pode ter. – sorriu. – Agora vamos aproveitar essa festinha! – Vanessa assentiu e voltaram para perto dos meninos.
As horas foram passando e a casa foi ficando vazia, zac procurava vanessa por todos os cantos.
Zac- Ashley, onde está a Vanessa? – perguntou ao vê-la conversando com Monique perto da piscina.
Ashley sorriu de leve, era hora de pôr o plano em prática.
Ash- Ué, ela foi buscar o seu presente. – disse a loira.
Zac- Meu presente? – ele ergueu a sobrancelha, confuso. Afinal vanessa já tinha lhe dado um relógio de presente pela manhã. – Ela já me deu meu presente.
Ash- Bom, ela foi buscar um presente. – a loira levantou as mãos, dando de ombros.
Zac- Mas onde? – ele perguntou preocupado. – Já é quase meia noite!
Ash- Na sua empresa. – Ashley sorriu.
Zac- Na empresa? – ele arregalou os olhos. Ashley assentiu. – Mas é muito perigoso ela ficar andando por aí sozinha, eu vou atrás dela. – saiu.
Adh- Vai... – Ashley sorriu satisfeita ao vê-lo se afastar. – Yes! – comemorou. Monique olhava tudo confusa.
Mon- O que voce e a vanessa estão aprontando hein? – a morena indagou, achando aquela historia muito suspeita.
ash- Uma surpresinha pro seu cunhadinho . - ashley piscou pegando o celular e discou os número de Vanessa, esperou a morena atender. – vanessa, eu já fiz minha parte, ele está indo até aí. – riu.
Van- Ótimo magrela, valeu mesmo. – Vanessa disse.
Ash- Ok, tenham uma ótima noite... – a morena desligou na sua cara. – Safada! – se indignou.
Monique gargalhou.
Ash- Você ri não é? – Ashley também caiu no riso. – O que o sexo não faz com essa criatura. – negou com a cabeça. – Vamos beber Monique.
Mon- Eu não bebo. – disse a morena, com uma caretinha.
Ash- Se não beber, vou enfiar a cachaça pelo seu cu... – as duas saíram em direção ao pequeno barzinho que tinha lá.
Zac estacionou no estacionamento da empresa e saltou do carro apressado, que diabos vanessa foi buscar ali?
Viu o pequeno fusquinha estacionado e ficou ainda mais confuso, afinal fazia um bom tempo que ela não usava o “Luizinho”, e o deixava guardado como uma relíquia na garagem.
Zac- Vitor, minha mulher está aqui? – perguntou a um segurança que estava guardando turno.
- A morena? – deu um sorrisinho confuso. Zac assentiu. – Ela está na presidência tem um tempinho já.
Zac- Mas que merda que tá acontecendo aqui? – ele perguntou agoniado. – Valeu cara. – entrou no elevador e o mesmo se fechou.
Ficou andando de um lado para outro no pequeno espaço, o que vanessa estaria aprontando dessa vez?
Estava curioso e confuso, olhou os números subirem e ficava cada vez mais aperreado. Quando a porta se abriu ele saiu e viu a morena sentada no lugar de Cecília. Ele abriu a boca de leve, e ela sorriu se levantando. Ele viu que ela estava vestida como sempre se vestia para ir trabalhar com ele, seu cabelo estava da mesma forma, preso somente a metade em um rabo de cavalo. Ela se aproximou dele com um sorrisinho safado.
Van- Chegou atrasado... – sussurrou no ouvido dele. – Chefinho. – mordeu a orelha e ele sorriu, não estava acreditando.
Zac- O que você tá fazendo amor? – ele perguntou, a analisando, estava gostosa como sempre, mas ele tinha uma tara desgraçada por aquelas roupinhas que ela usava quando era sua secretaria.
Van- Gostou da surpresa? Eu liguei pra recepção e anunciei que o senhor tinha uma reunião em particular comigo. – ela mordeu o lábio provocante. – Nossa que calor. – ela se abanou de leve. – Se importa? – apontou a blusa e ele negou.
Ela desabotoou de leve e foi tirando-a, revelando um sutiã negro, seus seios estavam bem firmes na lingerie, o que não passou despercebido por ele. Ela o chamou com o dedinho.
Ele foi até ela e a beijou sem um pingo de vergonha, seu pênis já estava reagindo, vanessa conseguia enlouquece-lo de uma maneira que ele ainda não conseguia explicar.
Zac- Você é muito safadinha sabia? – ele perguntou, a prensando contra a mesa. – Me deixa louco...
A morena sorriu satisfeita e se virou ficando de costas pra ele, e começou a esfregar seu bumbum contra o membro do loiro, sentindo-o ficar cada vez mais duro. Ele respirou fundo e rasgou o sutiã que ela usava revelando os seios da morena.
Zac- Que delicia senhorita Hudgens... – disse entrando o jogo. – O que mais tem pro seu chefinho hoje?
Van- O que o chefinho quer? – ela perguntou, fechando os olhos, ao o sentir acariciando seus seios e beijando o seu pescoço.
Zac- Quero tudo. – ele disse, com a voz rouca, enquanto abaixava a sainha dela. – Você vai me dar, tudo o que eu quiser? – ele disse, dessa vez desabotoando a própria calça. Vanessa assentiu. – Muito bem, eu adoro empregados submissos. – disse, virando-a para ele e a beijando.
Vanessa desabotoou a blusa dele e a jogou longe, em seguida abaixou a cueca, pegando o membro em suas mãos. zac cerrou os olhos, sentindo a caricia, em seguida ela se abaixou e começou a chupa-lo, ele gemeu e arqueou a cabeça para trás.
Van- Tá gostoso? – ela perguntou, o acariciando.
Zac- Demais neném... – ele fez um biquinho sentindo-a sugar outra vez.
Vanessa se levantou e o beijou outra vez, se afastando e o chamando com o dedinho para que ele a seguisse até a sala dele, ele o fez sem nem pestanejar e a viu apoiada em sua mesa, mordendo uma camisinha. A entregou para ele e ele a rasgou com pressa e a deslizou em seu membro . vanessa apenas observava enquanto tirava a calçinha, adorava ver ele colocando a camisinha, lhe deixava com mais vontade. Quando ele já estava protegido ela se virou empinando a bundinha.
Van- Fode o meu rabinho... – piscou e ele sorriu todo animado. – Mas não machuca muito.
Zac- Eu vou devagarzinho. Ele disse enquanto beijava a nuca dela, ela lhe entregou um lubrificante e ele esfregou nas mãos e passou no******** dela, em seguida passou em seu membro. A morena fechou os olhos ao sentir ele a penetrando por trás, estava doendo um pouco, mas era suportável.
Zac- Eu adoro sua bundinha sabia? – ele olhou para o seu membro, enquanto entrava naquele lugar tão apertadinho e intimo.
Van- Ai... – ela soltou, chorosa. Ergueu a mão por trás e acariciou os cabelos dele. – Ai, ai... – gemia, com dor e prazer enquanto ele acariciava os bicos dos seus seios e seu clitóris.
Zac deu a primeira estocada com cuidado e vanessa gemeu alto, a segunda foi com mais força, e ela rolou os olhos. – Assim amor... – ela se apoiou na mesa.
Ele começou a se movimentar com força, fazendo vanessa gemer, gritar, xingar e enlouquecer. O loiro fechou os olhos, xingando um palavrão apenas com o movimento dos lábios, seu membro estava inteiro no rabinho da morena e ele não estava aguentando tanto tesão.
Zac- Ah garota... – ele sussurrou sem parar de estoca-la, vanessa mantinha os olhos fechados, apenas sentindo as reações do ato, estava incrível.
Zac deu mais algumas estocadas e ouviu vanessa dando um gritinho fino, ele sorriu satisfeito, pois ela tinha gozado, tirou o membro do*** dela e a morena gemeu quando isso aconteceu.
Vanessa se sentou na mesa, e ele abriu suas pernas, deixando a intimidade da morena exposta. Abaixou e se pôs a chupar a intimidade da morena, que estava melada devido o orgasmo.
Van- Ah. – ela gemeu alto. Zac sugava seu clitóris e ele fazia isso muito bem, depois sentiu ele enfiar um dedo na intimidade dela e a morena gritou alto. Quando ela menos esperava o sentiu penetra-la até o talo, fazendo-a gemeu abafado. – Oh! Seu filho da puta! – chorosa, sentindo todos os pelos enriçados, zac lhe enlouquecia muito. – Me fode toda.
Zac- Você gosta disso não é? – a penetrando sem nenhuma dó. – Não é sua safada?
Ela apenas assentiu com a cabeça e ele pôs os dedos na boca dela, e a morena os chupou enquanto ele a penetrava, fechou os olhos sentindo o prazer descomunal. Ele tirou os dedos da boca dela e lhe deu um tapa na coxa.
Van- Não para bebê, tá chegando. – ela disse rápido e fechou os olhos com força.
E ele não parou, os movimentos estavam se tornando frenéticos e Vanessa logo começa com seus gritinhos. Não demorou para que a vanessa gozasse, porem o loiro não parou de penetra-la, e logo teve um dos melhores orgasmos da sua vida. E como sempre foi com vanessa. Ele saiu de dentro dela e a beijou com carinho. A pegou no colo e sentou na sua cadeira com ela nua em suas pernas.
Van- Feliz aniversario. – ela sorriu, com a cabeça no pescoço dele.
Zac- Obrigado. – beijou a testa dela. – Como conseguiu entrar aqui amor?
Van- Bem, eu tenho muitos amigos aqui viu? E como sabem que você é meu “namorido” liberaram pra eu fazer uma surpresa.
Zac- Você é louquinha, meu amor. Eu adorei. – ele sorriu.
Van- Imagino que tenha ficado muito feliz ao me ver no lugar da Cecília não é? – ele assentiu beijando o pescoço dela. – É verdade que ela está gravida de novo?
Zac- A Cecília? – ela assentiu. – Aham. – choroso. – Você bem que podia parar com o anticoncepcional não é amor?
Van- Vamos esperar os gêmeos crescerem um pouquinho mais, que eu prometo que vamos tentar de novo.
Zac- É sério? – ele disse com os olhinhos brilhando. – Uma garotinha?
Van- Uma garotinha. – ela concordou. – Mas só quando os gêmeos crescerem um pouquinho mais, eles ainda estão muito pequenos. Tudo bem?
Zac- Tudo bem. – ele concordou satisfeito. – Contanto que você não me esfaqueie na gravidez. – ela lhe deu um tapa no braço. – É sério amor, eu fiquei com medo de você quando estava grávida.
Van- Eu estava sensível! – ela deu língua. Ele riu. - Agora, o que você acha de dançar? Vamos dançar amor? – ela disse de repente.
Zac- Mas eu não sei dançar. Duas coisas que eu não sei fazer de jeito nenhum é dançar e cantar.
van- Nem eu. – ela disse. – Mas eu tento como posso. – Vamos sim? – pegou um controle e ligou o microsistem que estava por ali.
Ela se levantou completamente pelada e o encarou com um sorriso malicioso, ele a observou e sorriu sozinho ao ver como sua morena era linda.
Van- Não vem chefinho? – ela estendeu o braço e ele levantou, indo até ela. – Vamos lá, não deve ser tão difícil. – piscou e ele a pegou pela cintura com uma só mão enquanto a outra trouxe a nuca dela para si, e lhe beijou nos lábios.
Quando a soltou ela piscou e começou a se mexer no ritmo da musica fazendo-o se perder na graciosidade que era vê-la dançar daquela forma, e ainda por cima sem roupa.
Van- O senhor não está dançando. – ela disse com um biquinho.
Zac- É impossível dançar com você desse jeitinho amor. – ele disse. – Eu só consigo te olhar, você é muito linda, sabia? – ele franziu a sobrancelha e a puxou para si outra vez, lhe capturando os lábios com precisão.
Van- Você me diz isso todos os dias. – ela o encarou e ele sorriu apaixonado. – Mas eu amo escutar de você que eu sou linda. – ela o abraçou e ficaram dançando de leve. – Eu te amo muito zac. – ela sussurou.
Zac- Você sabe que eu também te amo... – ele beijou a mão dela. – Ah, eu preciso falar algo. – ele disse um pouco nervoso. Ela o soltou e ele foi até a gaveta, vanessa sentou na mesa dele e logo ele achou o que queria. – Você se lembra? – lhe mostrou o anel e ela arregalou os olhos.
Van- Oh! Você ainda o tem? – sorriu pegando o anel. Era o mesmo que ele tinha lhe dado em Paris.
Zac- Sim. – ele sorriu de leve. – Desde aquele dia que você jogou ele em cima de mim ele nunca mais saiu daqui. Eu queria dar pra você em um momento especial, eu acho definitivamente que esse é o momento.
Ela o encarou com um sorriso de canto. Estava feliz por saber que ele guardou esse anel durante tanto tempo, significava que ele sempre pensava nos dois, e em todos os momentos fofos que passaram. Ele pensava nela enquanto estavam separados, e tinha gostado de saber.
Van- Obrigada por ter guardado. – ela agradeceu. – Eu posso colocar?
Zac- Eu mesmo coloco. – ele disse, pegando o anel da mão dela. – Mas antes, eu preciso pedir algo. – a encarou.
Van- E o que você quer pedir hein?
Zac- Bem. – ele respirou fundo. – vanessa, você quer se casar comigo?
Ela sorriu com os olhinhos brilhando e lhe deu um selinho, não acreditava que estava sendo pedida em casamento, ficou o encarando com um sorriso enorme.
Zac- Amor? – ele chamou, afinal fazia um tempinho que ela só sorria e não falava. – Aceita se casar comigo ou não?
Van- Não. – disse ainda sorrindo.
Zac- O que? – ele arregalou os olhos. – Por que não quer casar comigo? – confuso.
Van- Ah amor meu... – ela sorriu, feliz. – Não sabe como me deixa feliz o fato de você ter me pedido em casamento.
Zac- Não parece, você disse NÃO. – ele disse, obvio.
Van- Não significa que eu não te amo, mas casamento é algo tão superficial, eu não quero casar, eu só quero ser sua mulher, a sua amante, sua companheira, sua amiga, mas casar não, casamento sempre estraga tudo, e sempre complica as coisas sabe? Eu só quero te amar! Sabendo que você é meu e que eu sou sua, não precisamos de um papel pra demostrar que somos felizes e que nos amamos. – ela disse sorrindo simples. – Vamos nos amar sim?
Zac analisou e viu que sim, Vanessa tinha toda a razão, parecia que a palavra casamento pesava demais a relação, seu casamento com Lily foi a prova viva disso, e ele não queria que isso acontecesse com vanessa, ele a olhou e sorriu.
Zac- Você tem razão pequena. – ele disse. – Vamos nos amar, até quando tiver que ser. E eu tenho certeza que será eterno. – pegou a mão dela. – Quer ser minha e de mais ninguém pra sempre?
Van- Aceito. – ela sorriu e o pegou pela nuca, lhe dando um beijo demorado e intenso, sim, ela também sabia que amaria aquele homem eternamente e iria ser muito feliz com ele. Os dois separaram o beijo e ele põe o anel e beija a mão dela. – E você? Aceita ser meu e de mais ninguém pra sempre?
Zac- É claro que eu aceito. – disse com os olhos brilhando.
Van- Se me chifrar com a próxima temporária eu corto seu*******fora e jogo junto com o do chris para os tubarões. – ela ameaçou e ele sorriu.
Zac- Eu não trairia você sabe por quê? – ela o encarou e ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. – Por que eu te amo Vanessa, e quando se ama de verdade, não se trai. – ela sorriu com os olhos brilhando como duas pedrinhas.
Van- Você é o homem da minha vida seu cachorro. – disse erguendo a sobrancelha.
Zac- Você também é a mulher da minha vida princesa... – olhando para os lados. – Amor? – ele perguntou com um sorriso de canto ao observar o corpo dela. – Podemos ter um segundo round? – disse animadinho.
Van- É claro que sim chefinho. – piscou safada.
“O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo, às vezes, três.”
*FIM *
Amores espero que tenham gostado ... Nao sou boa com despedidas kkkk entao ate logoo .. Xoxoooo ...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Penúltimo Capitulo
Van- Aí, já pode parar! – ela disse ao ver sami na fita, enquanto conversavam no corredor.
Zac- Isso foi quando ela chegou ou quando estava saindo? – zac perguntou sem tirar os olhos do monitor.
Van- Ela não chegou a entrar no apartamento, ficou apenas no corredor mesmo. – a morena deu de ombros.
Zac- Ótimo, avança um pouquinho cara... – ele pediu e o rapaz assim o fez. – Para ai! – disse ao ver sami abaixada conversando com Gabriel, provavelmente foi nessa hora que a morena tinha jogado seu veneno em cima do pequeno.
Vanessa e zac se entreolharam nervosos e viram sami sair do foco da câmera. O segurança mudou o foco e novamente viram sami dessa vez abrindo a porta da escada, Gabriel permanecia na porta do apartamento, observando Viram sami tropeçar e se desequilibrar, caindo em seguida.
Zac- Eu sabia! – ele disse. – Estava mentindo, meu filho nem se aproximou dela! Vagabunda mentirosa! – ele berrou irritado.
Van- O Gabriel jamais seria capaz de fazer isso. -- Vanessa sorria, aliviada. – Valeu cara. Você ajudou muito!
- Imagine, qualquer coisa nós estamos aqui. – ele disse simpático.
O celular de zac tocou e atendeu sem sequer ver quem era.
Zac- Alô. – ele respondeu.
Sami- efron , sou eu, sami. – ouviu a voz da morena e quase joga o celular na parede, mas não ele tinha que falar algumas coisas para aquela infeliz.
Zac- O que você quer? – disse ignorante.
Sami- Eu liguei pra avisar que não vou fazer nada. – ela engoliu o seco. – Eu menti, seu filho não teve nada a ver com a minha queda, mas por favor, não me processa, eu juro que eu vou embora e você nunca mais vai ouvir falar de mim. – ela disse um pouco chorosa.
Zac- sami você é mesmo muito cara de pau! – ele grunhiu e Vanessa pegou o celular da mão dele.
Van- Sua puta desgraçada! – ela berrou. – O que você queria com isso hein? Foder com a minha vida?!
Sami- Eu já me retratei, agora pode passar pro zac, que o meu assunto é com ele. –sami disse azeda.
Van- Você não tem droga de assunto nenhum pra tratar com o meu homem! – a morena esbravejou. – É muito mulher pra inventar que meu filho te jogou da escada não é? Espero que também seja mulher o suficiente pra aguentar o processo que vamos abrir contra você!
Sami- Não, por favor, eu não posso responder processo nenhum Vanessa, é sério! – sami se desesperou.
Van- Que se foda! – ela ironizou. – Ninguém mexe com os meus filhos, sua mentirosa!
Sami- Olha vanessa... –sami respirou fundo. – Eu não posso responder nenhum processo, minha loja tá cheia de dividas, eu não tenho dinheiro pra pagar indenização.
Van- Eu tou pouco me lixando -- vanessa riu.
Sami- Eu preciso falar com vocês, vamos conversar direito, por favor. – pediu.
Van- Ok. Samiloca, pra você ver como eu sou boazinha vou aceitar o seu convinte . -- vanessa olhou no relógio. – Onde você está?
Sami- Estou na minha casa o Zac sabe onde é. – ela suspirou. – Eu espero os dois aqui dentro de meia hora. Pode ser?
Vanessa encarou zac e o mesmo deu de ombros, indicando que só iam se ela quisesse.
Van- Tudo bem, nós estamos indo ai. E se você tentar alguma gracinha você vai ver só o que eu vou fazer contigo.
Sami- Eu não vou fazer nada Vanessa. – sami rolou os olhos. – Eu só quero esclarecer esse assunto de uma vez.
Van- Até mais! – vanessa desligou e encarou zac.
Zac- Tem certeza que quer ir? –zac ergueu a sobrancelha. – Não quero ter que apartar uma provável briga entre vocês.
Van- Juro pra você que vou me segurar meu amor. – ela piscou. – Vamos logo ver o que essa mulher quer!
Zac- Tudo bem. – ele rolou os olhos. – Cara valeu mesmo pela força. – agradeceu ao segurança que apenas sorriu e balançou a cabeça.
Ao chegarem ao estacionamento do condomínio ele colocou suas coisas no porta-malas e seguiu com vanessa em direção ao centro da cidade, onde sami morava, junto com a mãe. Ao chegarem lá, tocaram a campainha e a mãe de sami abriu a porta, um pouco sem graça, provavelmente estava envergonhada da atitude infantil de sua filha.
Zac- Como vai Michelle? – zac perguntou, por educação.
- Envergonhada, mas bem. – ela suspirou. – Entrem, sami está esperando vocês lá dentro. E eu queria me desculpar. De verdade, não sei o que deu na minha filha pra inventar uma coisa dessas. – negando com a cabeça. Vanessa rolou os olhos disfarçadamente.
Zac- Você não tem culpa disso Michelle. – zac disse. – Podemos entrar logo? Vanessa e eu não temos muito tempo.
- Oh! – ela sorriu. – Claro! – deu passagem e os dois entraram na casa.
Era uma casa grande até, não tão grande como a sua, mas pra elas duas estava ótimo, muito bem decorada e mobiliada, vanessa tinha certeza que tinha dedo do zac por ali, ele tinha uma talento incrível pra arquitetura . sami desceu as escadas devagar, pois ainda estava um pouco inflamada.
Sami- Fico feliz que tenham vindo. – ela olhou os dois, sem esboçar nenhuma reação.
Zac- Só vim, por que eu queria ver a sua cara depois do que inventou sobre meu filho. – zac disse. – Não tem vergonha sami?
Sami- Sem sermão ok? – ela rolou os olhos. – Já não basta o que eu ouvi da minha mãe. – sentou. – Olha Zac, eu não posso ser processada! – foi direta. – Eu juro pra você que se esquecer esse assunto eu vou embora e não volto nunca mais.
Zac- E porque você acha que eu teria pena de você? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Por que eu sei que você não é má pessoa. – ela coçou a nuca. – Eu não acusei seu filho diretamente, não falei publicamente, só uma pessoa ouviu e não causou nenhum dano a criança. Não tem motivos pra me processar, eu sequer abri o bico pra policia.
Zac- Mas você ia fazê-lo caso eu tivesse acreditado não é? – ele disse. Ela rolou os olhos.
Sami- Eu estava nervosa, eu estava sob o efeito do medicamento, você não precisava levar essa história tão a sério.
- Eu também não permitiria que ela mentisse sobre algo assim zac. – Michelle interviu. –sami sabe que eu não gostei nada de saber o que ela andou fazendo, ela também me contou que machucou seu filho outro dia. – encarou vanessa.
Van- Pois é, mas ela já aprendeu que não se deve mais tocar nos meus filhos. – a morena abriu um sorriso pra lá de falso.
Sami- Pensei que já tivéssemos resolvido essa historia do pisão. – sami bufou.
Van- Por mim já está tudo muito resolvido samiloca. – a morena sentou-se. – Escuta tia, não tem um cafezinho não? – piscou.
Sami rolou os olhos, sério que era por aquela mal educada que ele estava trocando-a?
- Nossa que falta de educação a minha. – Michelle pôs a mão no peito. – Eu vou providenciar, com licença. – saiu, um pouco assustada.
Zac- sami pra que você nos chamou aqui mesmo? –zac indagou. – Pra ficar de mimimi?
Sami- Por que eu quero conscientiza-lo, de que o que eu fiz foi algo completamente inofensivo e não teve nenhum dano, não mereço ser processada!
Zac- Se eu não te processar, você vai me deixar em paz? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Sim, eu vou voltar pra casa com a mamãe, e você nunca mais vai nos ver. – ela suspirou, mordendo o lábio.
Zac- E a sua loja?
Sami fez uma cara de choro e fechou os olhos.
Sami- Ela faliu. – disse perdida. – Enfim, eu não tenho mais nada que me prenda a essa cidade, minha loja faliu, você me largou, eu perdi meu filho, e você ainda quer me processar, o que eu posso querer daqui?
Van- Transformar nossas vidas em um inferno? – vanessa perguntou, com um risinho sarcástico.
Sami- Não se ache Vanessa. – ela encarou a ruiva. – Vocês não são o centro do mundo. – disse indiferente.
Van- Pois não era isso que parecia -- a morena pentelhou e Michelle voltou com o café e algumas rosquinhas. – Opa, o café!
Sami- O que aconteceu antes não vem mais ao caso. – sami cruzou os braços. – Nunca fui do tipo de mulher que fica se humilhando pra homem, e não ser agora que eu vou me tornar uma. – encarou zac, com um sorriso debochado. – Se ele prefere você, que se dane.
Van- Ainda bem que você se deu conta de que estava enchendo o saco com essa chatice. – vanessa disse de boca cheia, fazendo sami rolar os olhos.
Sami- Enfim, trato feito ou não? – ela perguntou.
Zac e vanessa se entreolharam e a morena fez uma caretinha.
Van- Esquece amor. – vanessa disse. – sami está tão pobre e lascada que se formos processa-la ganharemos um bibelô de geladeira como indenizaçao
Sami rolou os olhos, e Michelle riu de leve.
Sami- Isso é um sim? – sami ignorou a gracinha de Vanessa e encarou zac.
Zac- tudo bem Sami. – ele assentiu. – Mas você vai ter que ir embora, e esquecer que eu existo.
Sami- Cumprirei com minha parte, pode ter certeza. – ela disse séria estendendo a mão.
Zac- Eu espero mesmo. – apertou a mão dela. – Não quero te ver mais.
Sami- Nem eu. – disse fazendo pouco caso e soltando a mão. – Quero que os pombinhos sejam felizes . - encarou Vanessa. – Felizes juntos. – disse por fim.
Vanessa sorriu amarela, sabia que sami estava desejando aquilo da boca pra fora, até por que a morena tinha um gênio muito parecido com o seu e ela sabia que se estivesse no lugar dela a ultima coisa que desejaria seria felicidades.
Zac- Pois bem, eu acho que não temos mais nada pra fazer aqui. –zac disse olhando ao redor. – Eu espero que você seja feliz com quem quer que seja. Sami. – ele desejou verdadeiramente. – Boa sorte.
Sami- Obrigado -- sami agradeceu.
Van- Tchau samiloca. – Vanessa disse levantando e esfregando as mãos para tirar os farelos de rosquinha. – Espero que arrume um gatinho bem longe daqui tá? – piscou. – Tchau tia, adorei a rosquinha. – disse a mãe de sami e pegou mais algumas.
- Tchauzinho. – Michelle disse enquanto os dois saíam. Quando eles saíram encarou sami. – Fez a coisa certa sami.
Sami- Não enche mãe. – chorosa. – Eu quero que ele se foda junto com essa vadia da vanessa. Um dia vai se arrepender por ter me trocado por essa sem classe.
- Não deseje o mau dos outros, sami. – a mãe negou com a cabeça. – Não foi assim que eu te eduquei.
Sami apenas abaixou a cabeça, aos prantos. Michelle suspirou, aquela era a pior decepção amorosa que sami já tivera, nenhuma das outras deixaram a morena tão surtada assim.
- Não fique assim querida, você ainda é jovem, e vai conhecer outros rapazes.
Sami- Eu sei. – sami gemeu. – Mas eu gosto do zac.
- Ele não gosta de você, e se ele não te ama, você não pode força-lo a isso. – deu um beijo na cabeça dela. – Agora eu vou providenciar nossas passagens de volta. – pegou o telefone e discou os números sami apenas a encarava, talvez o melhor seria ir embora mesmo. Não iria se humilhar mais e nem servir de tapete para zac e sua mulherzinha vadia pisarem.
Sami- Dane-se. – ela disse vencida, desistindo de todo aquele papelão que estava fazendo , zac não a queria que se dane, só quem perdia era ele.
Enquanto isso, com isso vanessa e zac.
Van- Acha que ela vai cumprir a promessa? – vanessa ergueu a sobrancelha enquanto ele parava em um sinal.
Zac- Se não cumprir eu vou tomar minhas providencias. – deu de ombros. – Mas vai cumprir sim, parece que sami se deu conta que o que estava fazendo era o cumulo do ridículo e desistiu.
Van- Espero mesmo. – ela disse, dando um selinho nele, que logo se transformou em um beijo bem intenso, eu diria. Só pararam quando ouviram uma serie de buzinas soarem atrás, e se deram conta que o sinal havia aberto. Os dois riram e seguiram o caminho.
Dois meses depois. Era aniversario de zac e estavam dando uma pequena comemoração em casa, apenas para os amigos e familiares.
Quarta posto o Ultimoo Capitulo 😢
Comentem Muitooooo !!!
Xoxooooo
Amores mudando um pouco o assunto (sem ser da historia ) .. Alguém pirou com isso em ???
Zac- Isso foi quando ela chegou ou quando estava saindo? – zac perguntou sem tirar os olhos do monitor.
Van- Ela não chegou a entrar no apartamento, ficou apenas no corredor mesmo. – a morena deu de ombros.
Zac- Ótimo, avança um pouquinho cara... – ele pediu e o rapaz assim o fez. – Para ai! – disse ao ver sami abaixada conversando com Gabriel, provavelmente foi nessa hora que a morena tinha jogado seu veneno em cima do pequeno.
Vanessa e zac se entreolharam nervosos e viram sami sair do foco da câmera. O segurança mudou o foco e novamente viram sami dessa vez abrindo a porta da escada, Gabriel permanecia na porta do apartamento, observando Viram sami tropeçar e se desequilibrar, caindo em seguida.
Zac- Eu sabia! – ele disse. – Estava mentindo, meu filho nem se aproximou dela! Vagabunda mentirosa! – ele berrou irritado.
Van- O Gabriel jamais seria capaz de fazer isso. -- Vanessa sorria, aliviada. – Valeu cara. Você ajudou muito!
- Imagine, qualquer coisa nós estamos aqui. – ele disse simpático.
O celular de zac tocou e atendeu sem sequer ver quem era.
Zac- Alô. – ele respondeu.
Sami- efron , sou eu, sami. – ouviu a voz da morena e quase joga o celular na parede, mas não ele tinha que falar algumas coisas para aquela infeliz.
Zac- O que você quer? – disse ignorante.
Sami- Eu liguei pra avisar que não vou fazer nada. – ela engoliu o seco. – Eu menti, seu filho não teve nada a ver com a minha queda, mas por favor, não me processa, eu juro que eu vou embora e você nunca mais vai ouvir falar de mim. – ela disse um pouco chorosa.
Zac- sami você é mesmo muito cara de pau! – ele grunhiu e Vanessa pegou o celular da mão dele.
Van- Sua puta desgraçada! – ela berrou. – O que você queria com isso hein? Foder com a minha vida?!
Sami- Eu já me retratei, agora pode passar pro zac, que o meu assunto é com ele. –sami disse azeda.
Van- Você não tem droga de assunto nenhum pra tratar com o meu homem! – a morena esbravejou. – É muito mulher pra inventar que meu filho te jogou da escada não é? Espero que também seja mulher o suficiente pra aguentar o processo que vamos abrir contra você!
Sami- Não, por favor, eu não posso responder processo nenhum Vanessa, é sério! – sami se desesperou.
Van- Que se foda! – ela ironizou. – Ninguém mexe com os meus filhos, sua mentirosa!
Sami- Olha vanessa... –sami respirou fundo. – Eu não posso responder nenhum processo, minha loja tá cheia de dividas, eu não tenho dinheiro pra pagar indenização.
Van- Eu tou pouco me lixando -- vanessa riu.
Sami- Eu preciso falar com vocês, vamos conversar direito, por favor. – pediu.
Van- Ok. Samiloca, pra você ver como eu sou boazinha vou aceitar o seu convinte . -- vanessa olhou no relógio. – Onde você está?
Sami- Estou na minha casa o Zac sabe onde é. – ela suspirou. – Eu espero os dois aqui dentro de meia hora. Pode ser?
Vanessa encarou zac e o mesmo deu de ombros, indicando que só iam se ela quisesse.
Van- Tudo bem, nós estamos indo ai. E se você tentar alguma gracinha você vai ver só o que eu vou fazer contigo.
Sami- Eu não vou fazer nada Vanessa. – sami rolou os olhos. – Eu só quero esclarecer esse assunto de uma vez.
Van- Até mais! – vanessa desligou e encarou zac.
Zac- Tem certeza que quer ir? –zac ergueu a sobrancelha. – Não quero ter que apartar uma provável briga entre vocês.
Van- Juro pra você que vou me segurar meu amor. – ela piscou. – Vamos logo ver o que essa mulher quer!
Zac- Tudo bem. – ele rolou os olhos. – Cara valeu mesmo pela força. – agradeceu ao segurança que apenas sorriu e balançou a cabeça.
Ao chegarem ao estacionamento do condomínio ele colocou suas coisas no porta-malas e seguiu com vanessa em direção ao centro da cidade, onde sami morava, junto com a mãe. Ao chegarem lá, tocaram a campainha e a mãe de sami abriu a porta, um pouco sem graça, provavelmente estava envergonhada da atitude infantil de sua filha.
Zac- Como vai Michelle? – zac perguntou, por educação.
- Envergonhada, mas bem. – ela suspirou. – Entrem, sami está esperando vocês lá dentro. E eu queria me desculpar. De verdade, não sei o que deu na minha filha pra inventar uma coisa dessas. – negando com a cabeça. Vanessa rolou os olhos disfarçadamente.
Zac- Você não tem culpa disso Michelle. – zac disse. – Podemos entrar logo? Vanessa e eu não temos muito tempo.
- Oh! – ela sorriu. – Claro! – deu passagem e os dois entraram na casa.
Era uma casa grande até, não tão grande como a sua, mas pra elas duas estava ótimo, muito bem decorada e mobiliada, vanessa tinha certeza que tinha dedo do zac por ali, ele tinha uma talento incrível pra arquitetura . sami desceu as escadas devagar, pois ainda estava um pouco inflamada.
Sami- Fico feliz que tenham vindo. – ela olhou os dois, sem esboçar nenhuma reação.
Zac- Só vim, por que eu queria ver a sua cara depois do que inventou sobre meu filho. – zac disse. – Não tem vergonha sami?
Sami- Sem sermão ok? – ela rolou os olhos. – Já não basta o que eu ouvi da minha mãe. – sentou. – Olha Zac, eu não posso ser processada! – foi direta. – Eu juro pra você que se esquecer esse assunto eu vou embora e não volto nunca mais.
Zac- E porque você acha que eu teria pena de você? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Por que eu sei que você não é má pessoa. – ela coçou a nuca. – Eu não acusei seu filho diretamente, não falei publicamente, só uma pessoa ouviu e não causou nenhum dano a criança. Não tem motivos pra me processar, eu sequer abri o bico pra policia.
Zac- Mas você ia fazê-lo caso eu tivesse acreditado não é? – ele disse. Ela rolou os olhos.
Sami- Eu estava nervosa, eu estava sob o efeito do medicamento, você não precisava levar essa história tão a sério.
- Eu também não permitiria que ela mentisse sobre algo assim zac. – Michelle interviu. –sami sabe que eu não gostei nada de saber o que ela andou fazendo, ela também me contou que machucou seu filho outro dia. – encarou vanessa.
Van- Pois é, mas ela já aprendeu que não se deve mais tocar nos meus filhos. – a morena abriu um sorriso pra lá de falso.
Sami- Pensei que já tivéssemos resolvido essa historia do pisão. – sami bufou.
Van- Por mim já está tudo muito resolvido samiloca. – a morena sentou-se. – Escuta tia, não tem um cafezinho não? – piscou.
Sami rolou os olhos, sério que era por aquela mal educada que ele estava trocando-a?
- Nossa que falta de educação a minha. – Michelle pôs a mão no peito. – Eu vou providenciar, com licença. – saiu, um pouco assustada.
Zac- sami pra que você nos chamou aqui mesmo? –zac indagou. – Pra ficar de mimimi?
Sami- Por que eu quero conscientiza-lo, de que o que eu fiz foi algo completamente inofensivo e não teve nenhum dano, não mereço ser processada!
Zac- Se eu não te processar, você vai me deixar em paz? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Sim, eu vou voltar pra casa com a mamãe, e você nunca mais vai nos ver. – ela suspirou, mordendo o lábio.
Zac- E a sua loja?
Sami fez uma cara de choro e fechou os olhos.
Sami- Ela faliu. – disse perdida. – Enfim, eu não tenho mais nada que me prenda a essa cidade, minha loja faliu, você me largou, eu perdi meu filho, e você ainda quer me processar, o que eu posso querer daqui?
Van- Transformar nossas vidas em um inferno? – vanessa perguntou, com um risinho sarcástico.
Sami- Não se ache Vanessa. – ela encarou a ruiva. – Vocês não são o centro do mundo. – disse indiferente.
Van- Pois não era isso que parecia -- a morena pentelhou e Michelle voltou com o café e algumas rosquinhas. – Opa, o café!
Sami- O que aconteceu antes não vem mais ao caso. – sami cruzou os braços. – Nunca fui do tipo de mulher que fica se humilhando pra homem, e não ser agora que eu vou me tornar uma. – encarou zac, com um sorriso debochado. – Se ele prefere você, que se dane.
Van- Ainda bem que você se deu conta de que estava enchendo o saco com essa chatice. – vanessa disse de boca cheia, fazendo sami rolar os olhos.
Sami- Enfim, trato feito ou não? – ela perguntou.
Zac e vanessa se entreolharam e a morena fez uma caretinha.
Van- Esquece amor. – vanessa disse. – sami está tão pobre e lascada que se formos processa-la ganharemos um bibelô de geladeira como indenizaçao
Sami rolou os olhos, e Michelle riu de leve.
Sami- Isso é um sim? – sami ignorou a gracinha de Vanessa e encarou zac.
Zac- tudo bem Sami. – ele assentiu. – Mas você vai ter que ir embora, e esquecer que eu existo.
Sami- Cumprirei com minha parte, pode ter certeza. – ela disse séria estendendo a mão.
Zac- Eu espero mesmo. – apertou a mão dela. – Não quero te ver mais.
Sami- Nem eu. – disse fazendo pouco caso e soltando a mão. – Quero que os pombinhos sejam felizes . - encarou Vanessa. – Felizes juntos. – disse por fim.
Vanessa sorriu amarela, sabia que sami estava desejando aquilo da boca pra fora, até por que a morena tinha um gênio muito parecido com o seu e ela sabia que se estivesse no lugar dela a ultima coisa que desejaria seria felicidades.
Zac- Pois bem, eu acho que não temos mais nada pra fazer aqui. –zac disse olhando ao redor. – Eu espero que você seja feliz com quem quer que seja. Sami. – ele desejou verdadeiramente. – Boa sorte.
Sami- Obrigado -- sami agradeceu.
Van- Tchau samiloca. – Vanessa disse levantando e esfregando as mãos para tirar os farelos de rosquinha. – Espero que arrume um gatinho bem longe daqui tá? – piscou. – Tchau tia, adorei a rosquinha. – disse a mãe de sami e pegou mais algumas.
- Tchauzinho. – Michelle disse enquanto os dois saíam. Quando eles saíram encarou sami. – Fez a coisa certa sami.
Sami- Não enche mãe. – chorosa. – Eu quero que ele se foda junto com essa vadia da vanessa. Um dia vai se arrepender por ter me trocado por essa sem classe.
- Não deseje o mau dos outros, sami. – a mãe negou com a cabeça. – Não foi assim que eu te eduquei.
Sami apenas abaixou a cabeça, aos prantos. Michelle suspirou, aquela era a pior decepção amorosa que sami já tivera, nenhuma das outras deixaram a morena tão surtada assim.
- Não fique assim querida, você ainda é jovem, e vai conhecer outros rapazes.
Sami- Eu sei. – sami gemeu. – Mas eu gosto do zac.
- Ele não gosta de você, e se ele não te ama, você não pode força-lo a isso. – deu um beijo na cabeça dela. – Agora eu vou providenciar nossas passagens de volta. – pegou o telefone e discou os números sami apenas a encarava, talvez o melhor seria ir embora mesmo. Não iria se humilhar mais e nem servir de tapete para zac e sua mulherzinha vadia pisarem.
Sami- Dane-se. – ela disse vencida, desistindo de todo aquele papelão que estava fazendo , zac não a queria que se dane, só quem perdia era ele.
Enquanto isso, com isso vanessa e zac.
Van- Acha que ela vai cumprir a promessa? – vanessa ergueu a sobrancelha enquanto ele parava em um sinal.
Zac- Se não cumprir eu vou tomar minhas providencias. – deu de ombros. – Mas vai cumprir sim, parece que sami se deu conta que o que estava fazendo era o cumulo do ridículo e desistiu.
Van- Espero mesmo. – ela disse, dando um selinho nele, que logo se transformou em um beijo bem intenso, eu diria. Só pararam quando ouviram uma serie de buzinas soarem atrás, e se deram conta que o sinal havia aberto. Os dois riram e seguiram o caminho.
Dois meses depois. Era aniversario de zac e estavam dando uma pequena comemoração em casa, apenas para os amigos e familiares.
Quarta posto o Ultimoo Capitulo 😢
Comentem Muitooooo !!!
Xoxooooo
Amores mudando um pouco o assunto (sem ser da historia ) .. Alguém pirou com isso em ???
E querem matar o zac tmb por não ter ido ?!
Booom acho q ele tem vanessafobia kkkk ..
xoxoooo vejo vcs quarta
Capitulo 199
-papai abre aqui! – Gabriel pediu ajuda, para que o pai abrisse o brinquedo que tinha lhe comprado no shopping.
Zac abriu e colocou as pilhas no brinquedo, em seguida entregou pra ele.
zac - Aqui filho, sabe como se brinca? – perguntou.
- Não. – negou com a cabeça.
Zac- Vem aqui que o papai te ensina. – ele sorriu sentando no tapete da sala. – Vem austin, vamos jogar um pouquinho o do seu irmão e depois jogamos o seu tá?
- Tá bom papai. – assentiu sentando perto do pai.
Começaram a jogar e zac analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com vanessa. Não deixaria ninguém fazer mal a eles. E tinha certeza que seu pequeno jamais teria feito nada de mal a sami, poderia ser danados como fossem, mas isso ele jamais faria.
Van- Pronto amor! – vanessa disse, voltando com o telefone. – Daqui a vinte minutos a pizza chega. – ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os gêmeos.
Zac- Tudo bem, não quer jogar com a gente? – ele perguntou, Apontando o jogo.
Van- Quero sim, vocês ensinam pra mamãe como faz? – ela sentou ao lado de zac .
- Eu ensino mamãe! – austin disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.
Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, vanessa olhava para zac e os filhos com os olhos brilhando Estava tão feliz por saber que ele estava em casa. Que a partir de hoje dormiria e acordaria com ele ao seu lado todos os dias. De saber que ele estava cuidando dela e dos gêmeos pra valer. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava se tornando.
zac- Sua vez amor. – saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.
Van- Ah ok. – sorriu e prestou atenção na sequencia do jogo para tentar repetir.
Ficaram jogando e em seguida parar para comer, pois a pizza tinha chegado. Depois que acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os gêmeos e em seguida os colocaram na cama.
Van- Está preparado pra ter essa rotina todos os dias? – ela perguntou quando já estavam no quarto deles. – Até que é divertido não acha?
Zac- Com certeza. – sorriu a abraçando por trás. – E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? – beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a diversãozinha .
Vanessa mordeu o lábio e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.
Van- Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. – sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana . vanessa montou em cima dele e o beijou. Ele se desfez da cueca com rapidez , vanessa tirou a calcinha. Antes de sentar em cima do membro dele ela o acariciou com as mãos e viu que estava extremamente duro e pulsava como nunca. Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Em seguida começou a rebolar e cavalgar com maestria .
Zac- Oh! – ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. – Rebola assim vai. – aperto o seio da Morena com força.
Van- Ah! – ela fechou os olhos. – Ah! – acariciando o clitóris com uma mão, enquanto a outra estava no peito dele.
Ela gemia como uma gata no cio, zac a ajudava nos movimentos e a cama sacodia com força.
Zac- Isso amor... – ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.
A Morena apertava um dos seios sem parar de estimular o clitóris, que estava duro com uma pequena pedrinha.
Van- Ah! – ela gemia chorosa. – Que gostoso. – disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos, e a caricia provocava um efeito delicioso na morena.
Zac a virou, lhe deixando deitada. Em seguida abriu as pernas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax. Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.
zac- Te amo, princesa. – ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.
Van- Eu também te amo. – respondeu. – Fico feliz que esteja ao meu lado.
Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono .
No dia seguinte , zac e vanessa estavam no prédio em que ele morava para buscar o resto das coisas dele e verem a tal gravação. O responsável pela segurança do prédio concordou em mostrar as fitas e ambos estavam nervosos. Não sabiam o que realmente tinha acontecido e se preocupavam com a possível participação de Gabriel na queda de Sami .
Zac abriu e colocou as pilhas no brinquedo, em seguida entregou pra ele.
zac - Aqui filho, sabe como se brinca? – perguntou.
- Não. – negou com a cabeça.
Zac- Vem aqui que o papai te ensina. – ele sorriu sentando no tapete da sala. – Vem austin, vamos jogar um pouquinho o do seu irmão e depois jogamos o seu tá?
- Tá bom papai. – assentiu sentando perto do pai.
Começaram a jogar e zac analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com vanessa. Não deixaria ninguém fazer mal a eles. E tinha certeza que seu pequeno jamais teria feito nada de mal a sami, poderia ser danados como fossem, mas isso ele jamais faria.
Van- Pronto amor! – vanessa disse, voltando com o telefone. – Daqui a vinte minutos a pizza chega. – ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os gêmeos.
Zac- Tudo bem, não quer jogar com a gente? – ele perguntou, Apontando o jogo.
Van- Quero sim, vocês ensinam pra mamãe como faz? – ela sentou ao lado de zac .
- Eu ensino mamãe! – austin disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.
Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, vanessa olhava para zac e os filhos com os olhos brilhando Estava tão feliz por saber que ele estava em casa. Que a partir de hoje dormiria e acordaria com ele ao seu lado todos os dias. De saber que ele estava cuidando dela e dos gêmeos pra valer. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava se tornando.
zac- Sua vez amor. – saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.
Van- Ah ok. – sorriu e prestou atenção na sequencia do jogo para tentar repetir.
Ficaram jogando e em seguida parar para comer, pois a pizza tinha chegado. Depois que acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os gêmeos e em seguida os colocaram na cama.
Van- Está preparado pra ter essa rotina todos os dias? – ela perguntou quando já estavam no quarto deles. – Até que é divertido não acha?
Zac- Com certeza. – sorriu a abraçando por trás. – E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? – beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a diversãozinha .
Vanessa mordeu o lábio e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.
Van- Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. – sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana . vanessa montou em cima dele e o beijou. Ele se desfez da cueca com rapidez , vanessa tirou a calcinha. Antes de sentar em cima do membro dele ela o acariciou com as mãos e viu que estava extremamente duro e pulsava como nunca. Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Em seguida começou a rebolar e cavalgar com maestria .
Zac- Oh! – ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. – Rebola assim vai. – aperto o seio da Morena com força.
Van- Ah! – ela fechou os olhos. – Ah! – acariciando o clitóris com uma mão, enquanto a outra estava no peito dele.
Ela gemia como uma gata no cio, zac a ajudava nos movimentos e a cama sacodia com força.
Zac- Isso amor... – ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.
A Morena apertava um dos seios sem parar de estimular o clitóris, que estava duro com uma pequena pedrinha.
Van- Ah! – ela gemia chorosa. – Que gostoso. – disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos, e a caricia provocava um efeito delicioso na morena.
Zac a virou, lhe deixando deitada. Em seguida abriu as pernas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax. Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.
zac- Te amo, princesa. – ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.
Van- Eu também te amo. – respondeu. – Fico feliz que esteja ao meu lado.
Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono .
No dia seguinte , zac e vanessa estavam no prédio em que ele morava para buscar o resto das coisas dele e verem a tal gravação. O responsável pela segurança do prédio concordou em mostrar as fitas e ambos estavam nervosos. Não sabiam o que realmente tinha acontecido e se preocupavam com a possível participação de Gabriel na queda de Sami .
Ja esta nos últimos capítulos
Comentem muitoooo
Xoxooooo ...
sábado, 16 de janeiro de 2016
Capitulo 198
- Biel, a gente já andou demais! – austin reclamava atrás do irmão. – Não quero mais procurar o leão. – choroso. – Eu quero a mamãe.
- Olha ali o leão! – o outro disse com os olhinhos brilhando ao ver a jaula com o enorme animal, que dormia preguiçosamente. – Vamos lá, vamos!
Os dois foram até lá e sorriram ao ver o leão, depois descobriram que eram dois, pois tinha um no fundo da jaula.
- Ele é tão grande! – dizia com os olhinhos arregalados. – A mamãe falou pra Dadá (Dandara) que a vovó Stella parecia um leão e nem é verdade.
- O leão é mais bonito!
- Não é não, a minha vovó é mais bonita! – austin disse irritado.
- Tá bom, tá bom! – levantou as mãos. – Não tá mais aqui quem falou, seu chato.
Austin não ligou e voltou a olhar para o leão.
- Eu quero entrar lá dentro, será que pode? – Gabriel perguntou ao irmão.
- Se você entrar lá dentro o leão vai te comer! – advertiu.
- Deve ser bom ser comido! – disse pensativo.
- Por que, seu doido?
- Por que uma vez eu ouvi a mamãe conversando com a tia ash, e disse que o papai comeu ela e que tinha sido gostoso. – dizia inocentemente.
- Mas o papai não é um leão! – apontou.
- Ah é verdade... – suspirou. – Mas eu quero entrar do mesmo jeito! – disse indo em direção a um homem que estava por ali.
Austin pôs as mãos na cabeça, fazendo um beiço. Em seguida correu até o irmão.
Van- Ah meu Deus, onde esses dois pestinhas se enfiaram? – vanessa gemeu olhando ao redor. – Moça! – se dirigiu até uma funcionaria do zoológico. – Você não viu dois menininhos, pequenininhos assim... – mostrou a altura deles. – Gêmeos, andando por ai? – abriu um sorrisinho amarelo.
- Eu não vi não senhorita. – ela disse. – Mas posso ajuda-los a encontrar. Como eles são fisicamente
Van- Têm os cabelos lisos, loiros, tem três anos... – deu as características e a mulher assentiu pegando o câmbio e falando com alguém.
Zac- droga Vanessa, eles foram raptados. – zac dizia desesperado.
Van- Se acalma amor, eles estão brincando por ai. – ela mordeu o lábio. – Ah quando eu pegar esses moleques...
- Vocês não tem uma ideia de onde eles possam ter ido? – ela perguntou.
Van- Será que eles não foram atrás do tal leão? – vanessa indagou.
Zac- Claro! – ele disse. – Eles queriam ver o leão antes de todos os outros animais.
Van- E se eles tiverem saído? – ela perguntou preocupada.
- Não senhora, se eles sumiram há pouco tempo não sairão do zoológico, não se preocupe, já dei o aviso pra não deixarem sair ninguém com essas características. – ela sorriu de leve. – Vamos até o leão, eles devem estar por lá.
Os dois assentiram e a acompanharam, não dava de acreditar que aqueles dois fossem tão desobedientes. Iriam levar uma bronca!
- Moço! – o homem ouviu e se virou dando de cara com aqueles dois pequenos.
- O que foi garotinho? – ele perguntou com um sorriso de canto e se abaixando na altura dos dois.
- O senhor é o dono do leão? – ele apontou o leão.
- Não, eu não sou o dono do leão, sou o tratador. – explicou. – Por que, o que vocês querem?
- Eu queria entrar lá dentro pra brincar com o leão. – Gabriel sorriu. – Eu posso entrar?
- Mas é claro que não rapazinho! – disse com os olhos arregalados. – É perigoso demais entrar na jaula do leão, ele pode machuca-lo.
- Mas ele é mansinho! Olha lá. – apontando o leão lambendo a pata.
- Mansinho é... – riu. – Onde está sua mãe?
- Eu não sei, ela ficou dando beijo de namorado no meu papai! – deu de ombros. – Eu posso entrar ou não?
- Não! – enfatizou.
- AAAAAAAAA! – disse com um bico de choro. – Eu quero entrar!
Van- Gabriel? – ele ouviu a voz da mãe e se virou. – Seu pestinha! – vanessa deu um tapa de leve no braço dele. – Por que saiu de perto de mim?
Ele já estava se acabando em lagrimas.
Van- E você? – ela se virou para austin e fez o mesmo. – Quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa séria com vocês! E vou chamar a super nanny pra vir cuidar dos dois!
- NÃO! – os dois berraram.
- A super nanny não mamãe!
Van- Shiiii! – pôs o indicador no lábio. – Não quero ouvir nenhum piu de vocês!
- Papai, eu quero entrar pra ver o leão, mas ele não quer deixar! – apontou o rapaz, com careta.
zac - Entrar? – zac arregalou os olhos e o pequeno assentiu. – Mas é claro que não filho!
- Por quê? – disse esperneando e fazendo pirraça. – Eu quero!
Zac- Por que é perigoso. – ele pegou o pequeno no colo, austin já estava no colo da mãe e mantinha a cabecinha apoiada no ombro dela.
- Mas eu queria. – fungando.
Van- Querer não é poder. –vanessa piscou e o pequeno lhe deu língua. – Eu já disse que vou cortar sua língua fora. – ameaçou. – E o senhor, desculpe aí o incomodo! – fez legal e o homem sorriu.
- Não tem problema. – deu de ombros.
- Papai, compra um leão pra mim? – Gabriel pediu.
Zac- Pede outra coisa filhinho.
- Um elefante então?
Zac passou a mão na testa e Vanessa gargalhou alto.
Van- Vamos comer alguma coisa amor? – ela perguntou olhando no relógio. Já eram duas da tarde. – Eu estou faminta!
Zac- Vamos sim, acho que já deu de zoológico por hoje. – ele sorriu. – Onde você quer comer?
Van- Em algum restaurante de comida caseira.
zac - Ok! – ele sorriu beijando a cabecinha do filho.
- Papai compra uma onça? – Gabriel perguntava, esperançoso em ter um animal daqueles só pra ele.
Zac- Um dia quem sabe meu filho. – zac respondeu, querendo que o filho se aquietasse e esquecesse esse assunto de animais.
Almoçaram em um restaurante agradável e depois levaram os gêmeos ao cinema. Em seguida ficaram passeando pelo shopping, comeram outra vez na praça de alimentação e em seguida voltaram pra casa.
- Olha ali o leão! – o outro disse com os olhinhos brilhando ao ver a jaula com o enorme animal, que dormia preguiçosamente. – Vamos lá, vamos!
Os dois foram até lá e sorriram ao ver o leão, depois descobriram que eram dois, pois tinha um no fundo da jaula.
- Ele é tão grande! – dizia com os olhinhos arregalados. – A mamãe falou pra Dadá (Dandara) que a vovó Stella parecia um leão e nem é verdade.
- O leão é mais bonito!
- Não é não, a minha vovó é mais bonita! – austin disse irritado.
- Tá bom, tá bom! – levantou as mãos. – Não tá mais aqui quem falou, seu chato.
Austin não ligou e voltou a olhar para o leão.
- Eu quero entrar lá dentro, será que pode? – Gabriel perguntou ao irmão.
- Se você entrar lá dentro o leão vai te comer! – advertiu.
- Deve ser bom ser comido! – disse pensativo.
- Por que, seu doido?
- Por que uma vez eu ouvi a mamãe conversando com a tia ash, e disse que o papai comeu ela e que tinha sido gostoso. – dizia inocentemente.
- Mas o papai não é um leão! – apontou.
- Ah é verdade... – suspirou. – Mas eu quero entrar do mesmo jeito! – disse indo em direção a um homem que estava por ali.
Austin pôs as mãos na cabeça, fazendo um beiço. Em seguida correu até o irmão.
Van- Ah meu Deus, onde esses dois pestinhas se enfiaram? – vanessa gemeu olhando ao redor. – Moça! – se dirigiu até uma funcionaria do zoológico. – Você não viu dois menininhos, pequenininhos assim... – mostrou a altura deles. – Gêmeos, andando por ai? – abriu um sorrisinho amarelo.
- Eu não vi não senhorita. – ela disse. – Mas posso ajuda-los a encontrar. Como eles são fisicamente
Van- Têm os cabelos lisos, loiros, tem três anos... – deu as características e a mulher assentiu pegando o câmbio e falando com alguém.
Zac- droga Vanessa, eles foram raptados. – zac dizia desesperado.
Van- Se acalma amor, eles estão brincando por ai. – ela mordeu o lábio. – Ah quando eu pegar esses moleques...
- Vocês não tem uma ideia de onde eles possam ter ido? – ela perguntou.
Van- Será que eles não foram atrás do tal leão? – vanessa indagou.
Zac- Claro! – ele disse. – Eles queriam ver o leão antes de todos os outros animais.
Van- E se eles tiverem saído? – ela perguntou preocupada.
- Não senhora, se eles sumiram há pouco tempo não sairão do zoológico, não se preocupe, já dei o aviso pra não deixarem sair ninguém com essas características. – ela sorriu de leve. – Vamos até o leão, eles devem estar por lá.
Os dois assentiram e a acompanharam, não dava de acreditar que aqueles dois fossem tão desobedientes. Iriam levar uma bronca!
- Moço! – o homem ouviu e se virou dando de cara com aqueles dois pequenos.
- O que foi garotinho? – ele perguntou com um sorriso de canto e se abaixando na altura dos dois.
- O senhor é o dono do leão? – ele apontou o leão.
- Não, eu não sou o dono do leão, sou o tratador. – explicou. – Por que, o que vocês querem?
- Eu queria entrar lá dentro pra brincar com o leão. – Gabriel sorriu. – Eu posso entrar?
- Mas é claro que não rapazinho! – disse com os olhos arregalados. – É perigoso demais entrar na jaula do leão, ele pode machuca-lo.
- Mas ele é mansinho! Olha lá. – apontando o leão lambendo a pata.
- Mansinho é... – riu. – Onde está sua mãe?
- Eu não sei, ela ficou dando beijo de namorado no meu papai! – deu de ombros. – Eu posso entrar ou não?
- Não! – enfatizou.
- AAAAAAAAA! – disse com um bico de choro. – Eu quero entrar!
Van- Gabriel? – ele ouviu a voz da mãe e se virou. – Seu pestinha! – vanessa deu um tapa de leve no braço dele. – Por que saiu de perto de mim?
Ele já estava se acabando em lagrimas.
Van- E você? – ela se virou para austin e fez o mesmo. – Quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa séria com vocês! E vou chamar a super nanny pra vir cuidar dos dois!
- NÃO! – os dois berraram.
- A super nanny não mamãe!
Van- Shiiii! – pôs o indicador no lábio. – Não quero ouvir nenhum piu de vocês!
- Papai, eu quero entrar pra ver o leão, mas ele não quer deixar! – apontou o rapaz, com careta.
zac - Entrar? – zac arregalou os olhos e o pequeno assentiu. – Mas é claro que não filho!
- Por quê? – disse esperneando e fazendo pirraça. – Eu quero!
Zac- Por que é perigoso. – ele pegou o pequeno no colo, austin já estava no colo da mãe e mantinha a cabecinha apoiada no ombro dela.
- Mas eu queria. – fungando.
Van- Querer não é poder. –vanessa piscou e o pequeno lhe deu língua. – Eu já disse que vou cortar sua língua fora. – ameaçou. – E o senhor, desculpe aí o incomodo! – fez legal e o homem sorriu.
- Não tem problema. – deu de ombros.
- Papai, compra um leão pra mim? – Gabriel pediu.
Zac- Pede outra coisa filhinho.
- Um elefante então?
Zac passou a mão na testa e Vanessa gargalhou alto.
Van- Vamos comer alguma coisa amor? – ela perguntou olhando no relógio. Já eram duas da tarde. – Eu estou faminta!
Zac- Vamos sim, acho que já deu de zoológico por hoje. – ele sorriu. – Onde você quer comer?
Van- Em algum restaurante de comida caseira.
zac - Ok! – ele sorriu beijando a cabecinha do filho.
- Papai compra uma onça? – Gabriel perguntava, esperançoso em ter um animal daqueles só pra ele.
Zac- Um dia quem sabe meu filho. – zac respondeu, querendo que o filho se aquietasse e esquecesse esse assunto de animais.
Almoçaram em um restaurante agradável e depois levaram os gêmeos ao cinema. Em seguida ficaram passeando pelo shopping, comeram outra vez na praça de alimentação e em seguida voltaram pra casa.
Xoxooo ...
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Capítulo 197
Van- Ate que enfim. – ela disse rolando os olhos. – Pensei que não sairia lá de dentro nunca, já ia lá te buscar.
Zac- sami estava um pouco nervosa. – ele suspirou e ela estranhou um pouco a expressão dele.
Van- Novidade. Ela sempre foi estranha das ideias. – o analisando. – Ta tudo bem?
Zac- Sim, claro que sim amor. – ele sorriu um pouco forçado.
Van- Tem certeza? – erguendo a sobrancelha.
Zac- Claro. – ele assentiu.
- Papai, eu quero ir embora daqui! – ouviu o filho berrar, estava em pé em cima da cadeira.
Zac- Nós já vamos. – ele sorriu e o pegou no colo.
- Eu também quero! – o outro fez um biquinho. – Me leva no colo também papai? – pediu.
Zac- Claro, por que o papai tem uma super força! – pegando o outro. – Vamos pra nossa nave espacial.
- EBA! – os dois comemoraram, Vanessa apenas sorria os seguindo.
Não demorou e eles chegaram ao zoológico. Os gêmeos estavam muito eufóricos, os dois adoravam ver os bichos. Corriam de um lado para outro no zoológico, deixando os pais a ponto de enlouquecer.
van- Austin! – Vanessa disse, ao ver ele se pendurando na jaula do tucano. – Vem pra cá moleque! – o tirou de lá, e ele começou a choramingar.
- Mas por quê? – com bico. – Eu ia tocar no “tutano”!
Van- Não se diz tutano, e sim tucano! – corrigiu. – E sabia que esse bicho poderia morder você e arrancar um pedaço?
- Arrancar um pedaço? – ele arregalou os olhinhos, botando a dobra do dedo na boca.
Van- É... – ela arregalou os olhos enquanto ia em direção de zac com o pequeno no colo. – E voaria sangue pra todo o lado, suas tripas sairiam pra fora e tudo mais.
Ele começou a rir.
- Não, não. – negou com a cabeça.
Van- É claro que é... – eles se aproximaram de zac que estava olhando Gabriel.
- Papai! – a mãe o colocou no chão. – A mamãe falou que o “tutano” comeria minhas tripas. – ele levantou a cabecinha, olhando para o pai, que sorria.
Zac- Eu pensei que os tucanos comiam frutas. – ele encarou a namorada, que pôs o indicador nos lábios, pedindo que ele não falasse nada a respeito do cardápio do tucano.
Van- Onde está o Biel? – ela perguntou.
Zac- Tá ali com aquelas crianças. – apontou um grupinho de crianças que observavam os macacos. – Vai lá com o seu irmão filho. – incentivou, e o pequeno austin foi até lá com rapidez.
Van- Onw mamãe, é tão pequenininho. – vanessa sorriu o observando correr até o irmão. Sentou ao lado de zac e apoiou a cabeça no ombro dele, aspirando o cheiro masculino. – Amor, você tá tão estranho. – ela reclamou. – O que foi?
Zac- Estranho? – ele perguntou, com uma caretinha, ela assentiu. – Não meu bem, é impressão sua. – deu um beijinho nos lábios dela.
Van- Eu não sou idiota zac. – ela disse se afastando. – Aquela mulher te disse alguma coisa e você tá me escondendo! – cruzou os braços.
Zac- Não é nada benzinho. – ele insistia. Ela fez uma cara insatisfeita e se virou. – Ok, eu conto. – ele disse vencido. Vanessa se virou pra ele, curiosa. – sami disse uma tremenda baboseira.
Van- O que essa otária falou? – ela perguntou.
Zac- Ela disse que o Gabriel a tinha empurrado da escada. – ele olhou o pequeno de longe. – Acredita?
Van- Como assim ela disse que o meu filho jogou ela escada abaixo? – ela se levantou. Zac a fez sentar de novo. A morema estava chocada, tá certo que seus pirralhinhos eram um tanto encapetados e bagunceiros, mas ela sabia que eles jamais seriam capazes de machucar ninguém.
Zac- Foi isso mesmo. – ele coçou a nuca. – Disse que ele a tinha empurrado.
Van- E você acredita nela? – ela ergueu a sobrancelha.
Zac- É claro que não vanessa! – ele bufou. – Meu Deus, você acha mesmo que eu iria acreditar nessa barbaridade?
Van- Não sei zac... – ela engoliu o seco. – Você sabe que os nossos filhos não são santos... – ele a interrompeu.
Zac- Uma coisa é eles serem danados, outra diferente é empurrar alguém de uma escada, eu conheço meus filhos tão bem quanto você, e sei que eles não tem capacidade pra fazer algo tão cruel.
A morena coçou a nuca, que mulher desgraçada! Esperava que aquela vadia pagasse caro por ter inventado uma barbaridade dessas sobre seu filho.
Van- O que ela vai fazer? – perguntou a ele.
Zac- Disse que iria prestar uma queixa contra nós. – ele disse e vanessa arregalou os olhos.
Van- Como assim uma queixa? – ela gemeu. – Podemos ir presos por culpa dessa vaca? – disse com indignação.
Zac- É claro que não meu amor! – ele a abraçou pelos ombros. – Fica tranquila, não vamos presos. Sami terá que provar que o Gabriel a empurrou e vão pedir as gravações do circuito interno, e os vídeos vão provar que o nosso pequeno não fez nada.
Van- zac e se ele fez? – ela disse um pouco nervosa.
Zac- Acha que ele pode ter feito? – ele ergueu a sobrancelha.
Van- Não, mas se por acaso ele tiver feito? – ela mordeu o lábio. – Como vai ser? – ele a olhava. – Até por que a infeliz perdeu seu filho com essa queda. E se o Gabriel realmente a empurrou, como vai ser a sua relação com ele? – ela disse, com preocupação. – Ele te adora.
Zac- Meu amor, a minha relação com ele vai ser a mesma. – ele disse. – Se ele tiver empurrado, o que temos certeza que não aconteceu, não tem nada a ver, ele é praticamente um bebê, ainda usa fraldas, ainda mama na mamadeira, até no peito ele mama. Eu tenho certeza que não foi por maldade... Só vou conversar com ele quando tivermos certeza, vou explicar que foi errado, mas eu jamais vou deixar de ama-lo.
Vanessa sorriu e o beijou de leve.
van - Eu te amo. – ela sussurrou. – Me orgulha saber que você confia em mim e nos nossos filhos. – acariciou o cabelo dele.
Zac- E você confia em mim? – ele perguntou, sorrindo lindamente.
Van- O que você acha hein? – sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez um pouco mais intenso.
- Austin, eu quero ver o leão, vem comigo! – Gabriel disse.
- Tá! – disse indo atrás do irmão. – Mas o papai e a mamãe vão brigar se a gente for sozinho Gabriel. E eu não sei onde é a jaula do leão.
- Não vão brigar, eu já sou grande! – disse sorrindo e pegando um pedaço de galho no chão. – E já sou forte como o meu pai! Eu não tenho medo de nada!
- Eu também não tenho medo, mas eu sou pequeno.
- Você é muito mole! – o outro deu língua. – Vamos lá! – chamou e austin virou para ver se os pais estavam olhando, não estavam, estavam dando beijo na boca. – Rápido seu medroso! – disse caminhando na frente.
Van- Eu queria muito pegar aquela desgraçada e garantir a ela mais duas semanas no hospital. –vanessa disse assim que cessaram o beijo.
Zac- Não liga pra isso amor. – ele cheirou a bochecha dela. – Não vamos estragar nosso dia falando dessa mulher... Me dá mais um beijo, vai? – ela sorriu e se beijaram outra vez.
Van- Tarado. – ela sussurrou e olhou para onde os gêmeos estavam antes. – zac... – o cutucou. – Os gêmeos sumiram. – ela disse se separando dele e levantando.
Zac- Hã? – ele perguntou olhando ao redor, nada dos gêmeos. – Só pode ser brincadeira. – ele gemeu, negando com a cabeça.
O biel e o Austin so aprontam em kkkkkkk sao uns fofos ne !??
Comentem Muitoooo ..
Xoxoooo !!!
Zac- sami estava um pouco nervosa. – ele suspirou e ela estranhou um pouco a expressão dele.
Van- Novidade. Ela sempre foi estranha das ideias. – o analisando. – Ta tudo bem?
Zac- Sim, claro que sim amor. – ele sorriu um pouco forçado.
Van- Tem certeza? – erguendo a sobrancelha.
Zac- Claro. – ele assentiu.
- Papai, eu quero ir embora daqui! – ouviu o filho berrar, estava em pé em cima da cadeira.
Zac- Nós já vamos. – ele sorriu e o pegou no colo.
- Eu também quero! – o outro fez um biquinho. – Me leva no colo também papai? – pediu.
Zac- Claro, por que o papai tem uma super força! – pegando o outro. – Vamos pra nossa nave espacial.
- EBA! – os dois comemoraram, Vanessa apenas sorria os seguindo.
Não demorou e eles chegaram ao zoológico. Os gêmeos estavam muito eufóricos, os dois adoravam ver os bichos. Corriam de um lado para outro no zoológico, deixando os pais a ponto de enlouquecer.
van- Austin! – Vanessa disse, ao ver ele se pendurando na jaula do tucano. – Vem pra cá moleque! – o tirou de lá, e ele começou a choramingar.
- Mas por quê? – com bico. – Eu ia tocar no “tutano”!
Van- Não se diz tutano, e sim tucano! – corrigiu. – E sabia que esse bicho poderia morder você e arrancar um pedaço?
- Arrancar um pedaço? – ele arregalou os olhinhos, botando a dobra do dedo na boca.
Van- É... – ela arregalou os olhos enquanto ia em direção de zac com o pequeno no colo. – E voaria sangue pra todo o lado, suas tripas sairiam pra fora e tudo mais.
Ele começou a rir.
- Não, não. – negou com a cabeça.
Van- É claro que é... – eles se aproximaram de zac que estava olhando Gabriel.
- Papai! – a mãe o colocou no chão. – A mamãe falou que o “tutano” comeria minhas tripas. – ele levantou a cabecinha, olhando para o pai, que sorria.
Zac- Eu pensei que os tucanos comiam frutas. – ele encarou a namorada, que pôs o indicador nos lábios, pedindo que ele não falasse nada a respeito do cardápio do tucano.
Van- Onde está o Biel? – ela perguntou.
Zac- Tá ali com aquelas crianças. – apontou um grupinho de crianças que observavam os macacos. – Vai lá com o seu irmão filho. – incentivou, e o pequeno austin foi até lá com rapidez.
Van- Onw mamãe, é tão pequenininho. – vanessa sorriu o observando correr até o irmão. Sentou ao lado de zac e apoiou a cabeça no ombro dele, aspirando o cheiro masculino. – Amor, você tá tão estranho. – ela reclamou. – O que foi?
Zac- Estranho? – ele perguntou, com uma caretinha, ela assentiu. – Não meu bem, é impressão sua. – deu um beijinho nos lábios dela.
Van- Eu não sou idiota zac. – ela disse se afastando. – Aquela mulher te disse alguma coisa e você tá me escondendo! – cruzou os braços.
Zac- Não é nada benzinho. – ele insistia. Ela fez uma cara insatisfeita e se virou. – Ok, eu conto. – ele disse vencido. Vanessa se virou pra ele, curiosa. – sami disse uma tremenda baboseira.
Van- O que essa otária falou? – ela perguntou.
Zac- Ela disse que o Gabriel a tinha empurrado da escada. – ele olhou o pequeno de longe. – Acredita?
Van- Como assim ela disse que o meu filho jogou ela escada abaixo? – ela se levantou. Zac a fez sentar de novo. A morema estava chocada, tá certo que seus pirralhinhos eram um tanto encapetados e bagunceiros, mas ela sabia que eles jamais seriam capazes de machucar ninguém.
Zac- Foi isso mesmo. – ele coçou a nuca. – Disse que ele a tinha empurrado.
Van- E você acredita nela? – ela ergueu a sobrancelha.
Zac- É claro que não vanessa! – ele bufou. – Meu Deus, você acha mesmo que eu iria acreditar nessa barbaridade?
Van- Não sei zac... – ela engoliu o seco. – Você sabe que os nossos filhos não são santos... – ele a interrompeu.
Zac- Uma coisa é eles serem danados, outra diferente é empurrar alguém de uma escada, eu conheço meus filhos tão bem quanto você, e sei que eles não tem capacidade pra fazer algo tão cruel.
A morena coçou a nuca, que mulher desgraçada! Esperava que aquela vadia pagasse caro por ter inventado uma barbaridade dessas sobre seu filho.
Van- O que ela vai fazer? – perguntou a ele.
Zac- Disse que iria prestar uma queixa contra nós. – ele disse e vanessa arregalou os olhos.
Van- Como assim uma queixa? – ela gemeu. – Podemos ir presos por culpa dessa vaca? – disse com indignação.
Zac- É claro que não meu amor! – ele a abraçou pelos ombros. – Fica tranquila, não vamos presos. Sami terá que provar que o Gabriel a empurrou e vão pedir as gravações do circuito interno, e os vídeos vão provar que o nosso pequeno não fez nada.
Van- zac e se ele fez? – ela disse um pouco nervosa.
Zac- Acha que ele pode ter feito? – ele ergueu a sobrancelha.
Van- Não, mas se por acaso ele tiver feito? – ela mordeu o lábio. – Como vai ser? – ele a olhava. – Até por que a infeliz perdeu seu filho com essa queda. E se o Gabriel realmente a empurrou, como vai ser a sua relação com ele? – ela disse, com preocupação. – Ele te adora.
Zac- Meu amor, a minha relação com ele vai ser a mesma. – ele disse. – Se ele tiver empurrado, o que temos certeza que não aconteceu, não tem nada a ver, ele é praticamente um bebê, ainda usa fraldas, ainda mama na mamadeira, até no peito ele mama. Eu tenho certeza que não foi por maldade... Só vou conversar com ele quando tivermos certeza, vou explicar que foi errado, mas eu jamais vou deixar de ama-lo.
Vanessa sorriu e o beijou de leve.
van - Eu te amo. – ela sussurrou. – Me orgulha saber que você confia em mim e nos nossos filhos. – acariciou o cabelo dele.
Zac- E você confia em mim? – ele perguntou, sorrindo lindamente.
Van- O que você acha hein? – sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez um pouco mais intenso.
- Austin, eu quero ver o leão, vem comigo! – Gabriel disse.
- Tá! – disse indo atrás do irmão. – Mas o papai e a mamãe vão brigar se a gente for sozinho Gabriel. E eu não sei onde é a jaula do leão.
- Não vão brigar, eu já sou grande! – disse sorrindo e pegando um pedaço de galho no chão. – E já sou forte como o meu pai! Eu não tenho medo de nada!
- Eu também não tenho medo, mas eu sou pequeno.
- Você é muito mole! – o outro deu língua. – Vamos lá! – chamou e austin virou para ver se os pais estavam olhando, não estavam, estavam dando beijo na boca. – Rápido seu medroso! – disse caminhando na frente.
Van- Eu queria muito pegar aquela desgraçada e garantir a ela mais duas semanas no hospital. –vanessa disse assim que cessaram o beijo.
Zac- Não liga pra isso amor. – ele cheirou a bochecha dela. – Não vamos estragar nosso dia falando dessa mulher... Me dá mais um beijo, vai? – ela sorriu e se beijaram outra vez.
Van- Tarado. – ela sussurrou e olhou para onde os gêmeos estavam antes. – zac... – o cutucou. – Os gêmeos sumiram. – ela disse se separando dele e levantando.
Zac- Hã? – ele perguntou olhando ao redor, nada dos gêmeos. – Só pode ser brincadeira. – ele gemeu, negando com a cabeça.
O biel e o Austin so aprontam em kkkkkkk sao uns fofos ne !??
Comentem Muitoooo ..
Xoxoooo !!!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Capítulo 196
Zac- Como é que é? – zac disse sorrindo confuso.
Sami- Seu amado filhinho me derrubou da escada. – ela disse com um sorriso nervoso. Que ótima ideia que ela teve! Vanessa não tinha visto quando ela caiu, e quem acreditaria em um pirralhinho de três aninhos? – E sabe por que ele me derrubou? Por ciúmes do irmãozinho que eu disse que ia nascer.
Zac- Você está completamente louca! – ele berrou negando com a cabeça. – Meu filho jamais faria isso.
Sami- Você acha que ele não seria capaz? – ergueu a sobrancelha.
Zac- Eu tenho certeza absoluta que ele jamais faria isso! – ele enfatizou.
Sami- Vou prestar uma queixa na delegacia quando sair daqui. – ela cruzou os braços. – E sabe quem vai pagar por isso ? Voce e a Vanessa.
Zac- Não vai fazer nada! – ele disse, aquela mulher estava cada dia mais maluca. – Tem noção do que está fazendo? Meu Deus está inventando uma barbaridade dessas sobre uma criança de três anos!
Sami- Não estou inventando! – ela berrou voltando a chorar. – É verdade!
Zac- Ok, faça o que quiser. Mas você se esqueceu de um pequeno detalhe. – ele enfatizou.
Sami- Do que está falando.
Zac- O prédio inteiro tem câmeras de circuito interno. – ele disse pensativo. – E com certeza ficou gravado a hora que você caiu. – sami engoliu o seco. – Se meu filho te empurrou, ok, vanessa e eu vamos responder por tudo, como deve ser. Mas se ele não te empurrou, eu mesmo vou abrir um processo contra você, por calúnia e difamação. – ele pôs a mão no bolso, sami olhou para os lados, um tanto desorientada. – Aqui, a enfermeira está de prova que você acusou meu filho injustamente. – apontou a mulher que estava parada perto da porta arrumando os remédios em uma prateleira. – Você ouviu não é? – a mulher loira assentiu os olhando, enquanto guardava os remédios.
Sami o encarou nervosa. Merda!
Zac- por essa você não esperava não é? – ele sorriu abertamente.
Ela o encarou com superioridade e sorriu debochada. Não iria cair naquele blefe, zac seria incapaz de processa-la, principalmente devido aos últimos acontecimentos.
Sami- Não seria capaz de me processar. – ela disse.
Zac- Paga pra ver. – ele rebateu, dessa vez com seriedade. – Se você está falando a verdade por que a preocupação? Eu só vou processa-la caso estiver inventando isso pra prejudicar meu filho.
Sami- Eu acabei de perder um filho seu. – ela disse cruzando os braços. – Mereço ao menos um pouquinho de respeito. Por que não acredita em mim de uma vez? Para que eu mentiria?
Zac- Pra fazer da minha vida um inferno, que é o que você está querendo desde que começou a procurar confusão com a minha mulher, bater e falar asneiras para os meus filhos. Você é uma louca!
Sami- Você é um imbecil! – ela gemeu, chorosa. – Eu não tenho culpa dos seus filhos serem encapetados! Eu perdi meu filho, droga! Mereço consolo.
Zac- Pois é, no final das contas eu acho que foi até melhor assim, meu filho não merecia uma mãe como você. – ele disse a olhando. – Não dá pra acreditar que tenha se tornado uma pessoa tão calculista, eu gostava de você sabia? Eu te achava uma pessoa linda, não só por fora, como por dentro também, mas com o tempo você só me provou que aquilo era uma máscara, uma perfeita faceta que você criou pra me enganar. Ainda bem que não conseguiu. – ele enfatizou. – Eu já conheço cheiro de mentira de longe, olha o tanto de experiências ruins que eu já tive que só conseguiram foder minha vida. Eu já acordei Sami, hoje em dia não pense que é fácil me enganar, eu não sou mais o mesmo otario de antes.
Ela rolou os olhos.
Sami- Eu não estou mentindo. – gemeu, na tentativa de deixa-lo com pena de si. – Eu fui vitima em tudo isso! Talvez na fita não apareça por causa da porta, mas ele me empurrou e eu me desequilibrei. – aos prantos.
Zac- Calada! – ele fechou os olhos. – Você pode fazer a merda que você quiser, dane-se! – apontou. – Mas eu não te quero mais perto de mim, nem da minha família. – ele disse duramente. – Vou analisar as fitas do prédio e se estiver mentindo você vai se dar muito mal. – foi em direção a porta. – Suas despesas aqui já estão pagas, até breve! – saiu e a mulher começou a se debater na cama, com irritação.
Sami- AAAAA MALDITO! – gritou secando as lagrimas. – O QUE FOI? – berrou para a enfermeira que ainda estava por ali. – NÃO TEM MAIS NADA PRA FAZER NÃO? SUA PALHAÇA!
A mulher apenas negou com a cabeça e voltou a fazer seu trabalho, sem ligar para os chiliques daquela louca.
Zac chegou ao corredor e viu Vanessa com os gêmeos sentadinhos ao seu lado.
É parece que a sami se deu mal em kkk
Comentem!!!!
Xoxoooo ...
Sami- Seu amado filhinho me derrubou da escada. – ela disse com um sorriso nervoso. Que ótima ideia que ela teve! Vanessa não tinha visto quando ela caiu, e quem acreditaria em um pirralhinho de três aninhos? – E sabe por que ele me derrubou? Por ciúmes do irmãozinho que eu disse que ia nascer.
Zac- Você está completamente louca! – ele berrou negando com a cabeça. – Meu filho jamais faria isso.
Sami- Você acha que ele não seria capaz? – ergueu a sobrancelha.
Zac- Eu tenho certeza absoluta que ele jamais faria isso! – ele enfatizou.
Sami- Vou prestar uma queixa na delegacia quando sair daqui. – ela cruzou os braços. – E sabe quem vai pagar por isso ? Voce e a Vanessa.
Zac- Não vai fazer nada! – ele disse, aquela mulher estava cada dia mais maluca. – Tem noção do que está fazendo? Meu Deus está inventando uma barbaridade dessas sobre uma criança de três anos!
Sami- Não estou inventando! – ela berrou voltando a chorar. – É verdade!
Zac- Ok, faça o que quiser. Mas você se esqueceu de um pequeno detalhe. – ele enfatizou.
Sami- Do que está falando.
Zac- O prédio inteiro tem câmeras de circuito interno. – ele disse pensativo. – E com certeza ficou gravado a hora que você caiu. – sami engoliu o seco. – Se meu filho te empurrou, ok, vanessa e eu vamos responder por tudo, como deve ser. Mas se ele não te empurrou, eu mesmo vou abrir um processo contra você, por calúnia e difamação. – ele pôs a mão no bolso, sami olhou para os lados, um tanto desorientada. – Aqui, a enfermeira está de prova que você acusou meu filho injustamente. – apontou a mulher que estava parada perto da porta arrumando os remédios em uma prateleira. – Você ouviu não é? – a mulher loira assentiu os olhando, enquanto guardava os remédios.
Sami o encarou nervosa. Merda!
Zac- por essa você não esperava não é? – ele sorriu abertamente.
Ela o encarou com superioridade e sorriu debochada. Não iria cair naquele blefe, zac seria incapaz de processa-la, principalmente devido aos últimos acontecimentos.
Sami- Não seria capaz de me processar. – ela disse.
Zac- Paga pra ver. – ele rebateu, dessa vez com seriedade. – Se você está falando a verdade por que a preocupação? Eu só vou processa-la caso estiver inventando isso pra prejudicar meu filho.
Sami- Eu acabei de perder um filho seu. – ela disse cruzando os braços. – Mereço ao menos um pouquinho de respeito. Por que não acredita em mim de uma vez? Para que eu mentiria?
Zac- Pra fazer da minha vida um inferno, que é o que você está querendo desde que começou a procurar confusão com a minha mulher, bater e falar asneiras para os meus filhos. Você é uma louca!
Sami- Você é um imbecil! – ela gemeu, chorosa. – Eu não tenho culpa dos seus filhos serem encapetados! Eu perdi meu filho, droga! Mereço consolo.
Zac- Pois é, no final das contas eu acho que foi até melhor assim, meu filho não merecia uma mãe como você. – ele disse a olhando. – Não dá pra acreditar que tenha se tornado uma pessoa tão calculista, eu gostava de você sabia? Eu te achava uma pessoa linda, não só por fora, como por dentro também, mas com o tempo você só me provou que aquilo era uma máscara, uma perfeita faceta que você criou pra me enganar. Ainda bem que não conseguiu. – ele enfatizou. – Eu já conheço cheiro de mentira de longe, olha o tanto de experiências ruins que eu já tive que só conseguiram foder minha vida. Eu já acordei Sami, hoje em dia não pense que é fácil me enganar, eu não sou mais o mesmo otario de antes.
Ela rolou os olhos.
Sami- Eu não estou mentindo. – gemeu, na tentativa de deixa-lo com pena de si. – Eu fui vitima em tudo isso! Talvez na fita não apareça por causa da porta, mas ele me empurrou e eu me desequilibrei. – aos prantos.
Zac- Calada! – ele fechou os olhos. – Você pode fazer a merda que você quiser, dane-se! – apontou. – Mas eu não te quero mais perto de mim, nem da minha família. – ele disse duramente. – Vou analisar as fitas do prédio e se estiver mentindo você vai se dar muito mal. – foi em direção a porta. – Suas despesas aqui já estão pagas, até breve! – saiu e a mulher começou a se debater na cama, com irritação.
Sami- AAAAA MALDITO! – gritou secando as lagrimas. – O QUE FOI? – berrou para a enfermeira que ainda estava por ali. – NÃO TEM MAIS NADA PRA FAZER NÃO? SUA PALHAÇA!
A mulher apenas negou com a cabeça e voltou a fazer seu trabalho, sem ligar para os chiliques daquela louca.
Zac chegou ao corredor e viu Vanessa com os gêmeos sentadinhos ao seu lado.
É parece que a sami se deu mal em kkk
Comentem!!!!
Xoxoooo ...
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Capitulo 195
-É mentira dela não é papai? – ele olhou para o pai.
Zac- É claro que é mentira meu filho. – ele disse e o pequeno sorriu. – O papai sempre vai amar você e o maninho, independente de qualquer coisa tá?
- Tá bom! – disse mais aliviado e saindo aos pinotes em direção ao irmão.
Zac- Ele não tinha falado sobre isso antes? – ele perguntou à morena.
Van- Não. – ela respondeu olhando os filhos. – Eu acho que ele não se abalou muito com isso. – mordeu o lábio. – Ele deve confiar muito no seu amor. – mordeu o lábio e zac sorriu.
Zac- Eu espero mesmo, não quero que meus filhos pensem que eu não os amo, isso é tão ridículo! – vociferou. – Eu preciso ir ao hospital falar com sami.
Van- Hm, tá bem. – ela disse.
Zac- Não quer ir comigo? – ele perguntou. – De lá podemos ir ao zoológico.
Van- Ok, eu vou arrumar os gêmeos. – ela sorriu. – Vamos almoçar em casa?
Zac- Não, vamos almoçar fora. – ele disse pegando suas malas e subindo com elas.
Vanessa arrumou os filhos e logo saíram de casa. Zac dirigiu até o hospital em que dami estava internada, afinal ao menos uma visita ele tinha que fazer, apesar de estar aborrecido com a mesma.
- Papai eu não quero ir. – austin disse choroso. – Eu não quero tomar injeção.
Zac- Meu filho não viemos aqui pra você tomar injeção. – ele sorriu negando com a cabeça. – O papai só veio fazer uma visita.
Van- Fica perto da mamãe, senão um médico pode pegar você e te dá uma injeção na testa. -- Vanessa disse e o pequeno arregalou os olhos, assustado.
Zac- Vanessa, não faz medo q criança -- Reeprendeu a Morena deu de ombros. – Amor, eu vou lá, me espera aqui tá. – deu um selinho nela e saiu.
Van- Ok. – ela assentiu pegando os dois pestinhas pela mão, já que os dois eram curiosos ao extremo e queriam mexer em tudo. – Vem meu filho. – sentou em uma cadeira e pôs os dois ao seu lado.
- Eu quero ir pro zoológico, mamãe! – Gabriel disse, balançando os pezinhos.
Van- Espera aí que o seu pai já vem. – ela disse mexendo no celular. Os dois rolaram os olhos.
Zac bateu na porta do quarto de sami e ouviu a voz dela dizendo que podia entrar. Ele entrou e a viu deitada na cama, um pouco pálida. Estava sozinha, Michelle não estava por ali, apenas uma enfermeira arrumando alguns medicamentos.
Zac- É claro que é mentira meu filho. – ele disse e o pequeno sorriu. – O papai sempre vai amar você e o maninho, independente de qualquer coisa tá?
- Tá bom! – disse mais aliviado e saindo aos pinotes em direção ao irmão.
Zac- Ele não tinha falado sobre isso antes? – ele perguntou à morena.
Van- Não. – ela respondeu olhando os filhos. – Eu acho que ele não se abalou muito com isso. – mordeu o lábio. – Ele deve confiar muito no seu amor. – mordeu o lábio e zac sorriu.
Zac- Eu espero mesmo, não quero que meus filhos pensem que eu não os amo, isso é tão ridículo! – vociferou. – Eu preciso ir ao hospital falar com sami.
Van- Hm, tá bem. – ela disse.
Zac- Não quer ir comigo? – ele perguntou. – De lá podemos ir ao zoológico.
Van- Ok, eu vou arrumar os gêmeos. – ela sorriu. – Vamos almoçar em casa?
Zac- Não, vamos almoçar fora. – ele disse pegando suas malas e subindo com elas.
Vanessa arrumou os filhos e logo saíram de casa. Zac dirigiu até o hospital em que dami estava internada, afinal ao menos uma visita ele tinha que fazer, apesar de estar aborrecido com a mesma.
- Papai eu não quero ir. – austin disse choroso. – Eu não quero tomar injeção.
Zac- Meu filho não viemos aqui pra você tomar injeção. – ele sorriu negando com a cabeça. – O papai só veio fazer uma visita.
Van- Fica perto da mamãe, senão um médico pode pegar você e te dá uma injeção na testa. -- Vanessa disse e o pequeno arregalou os olhos, assustado.
Zac- Vanessa, não faz medo q criança -- Reeprendeu a Morena deu de ombros. – Amor, eu vou lá, me espera aqui tá. – deu um selinho nela e saiu.
Van- Ok. – ela assentiu pegando os dois pestinhas pela mão, já que os dois eram curiosos ao extremo e queriam mexer em tudo. – Vem meu filho. – sentou em uma cadeira e pôs os dois ao seu lado.
- Eu quero ir pro zoológico, mamãe! – Gabriel disse, balançando os pezinhos.
Van- Espera aí que o seu pai já vem. – ela disse mexendo no celular. Os dois rolaram os olhos.
Zac bateu na porta do quarto de sami e ouviu a voz dela dizendo que podia entrar. Ele entrou e a viu deitada na cama, um pouco pálida. Estava sozinha, Michelle não estava por ali, apenas uma enfermeira arrumando alguns medicamentos.
Sami- Enfim deu as caras. – ela disse seca.
Zac- Eu vim ontem, mas como estava sedada eu não pude falar com você. – ele puxou uma cadeira e sentou-se. – Como se sente?
Sami- Como você acha que eu me sinto? – ela disse sem nenhum humor. – É claro que eu estou mal.
Zac- Eu não tenho culpa de você ter caído da escada, pega leve aí. – ele enfatizou, levantando as mãos em sinal de rendição. – Se tem um culpado nessa história pode ter certeza que não sou eu. – disse no mesmo tom.
Sami- O que veio fazer aqui? – ela cruzou os braços.
Zac- Vim saber como você está.
Sami- Estou bem fisicamente, emocionalmente eu não vou ficar bem tão cedo. – ela sorriu seca. – Já você deve estar ótimo. Fiquei sabendo que iria morar junto daquela ordinária... – ele a interrompeu.
Zac- Pode calar a boca agora! – ele pôs o indicador nos lábios. Sami se calou. – Você não vai mais falar mal da minha mulher, quantos anos tem?
Sami- Está me chamando de criança? – ela disse perplexa. – Acha mesmo que eu sou criança?
Zac- É o que você é. Uma criança. – ele disse. – Por que diabos você foi dizer ao meu filho que eu não iria mais gostar dele? Eu falei que não queria mais você perto dos gêmeos! Que coisa ridícula, sabe o que pode causar em uma criança falando essas coisas? Sua sorte é que o Gabriel é bem desencanado, se fosse o Austin eu estaria muito ferrado. Você iria provocar um tumulto psicológico na cabecinha dele. Acha que uma pessoa madura faz algo assim. O que você tem contra os meus filhos, porra?!
Sami- Você só se importa com esses dois! – ela acusou. – E o meu filho?
Zac- SEU FILHO ESTÁ MORTO! – ele berrou e ela danou-se a chorar. Ele respirou fundo e fechou os olhos. - Me desculpe. Eu não queria tocar nesse assunto. – ele disse verdadeiramente arrependido.
Sami- Você só se importa com os gêmeos. Eu só disse aquilo pra convencer a mim mesma que teria um pouco da sua atenção.
Zac- Não precisava falar merda pro meu filho, eu iria dar atenção igual aos três. – ele disse negando com a cabeça. – Mas já passou, ele não se importou e tá tudo bem. – ele passou a mão no rosto, se levantando.
Sami- Ele me empurrou da escada. – sami disse secando as lagrimas.
E Agora mas essa da sami em ???
COMENTEM muitoooo...
XOXOOOO !!!
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