Zac- Fico feliz que vocês enfim juntaram as trouxas - zac dizia pra chris e ashley
Ash- Pois é, uma amiga me aconselhou a fazer o que eu sentia. – Ashley disse piscando para vanessa que sorriu. – Não tinha por que ficar perdendo tempo, eu amo chris e chris me ama, somos casados no papel e por que não ser casado na pratica também?
Van- E você chris, se fizer alguma gracinha com a minha ash eu corto seu saco e jogo pros tubarões no mar. – abraçou a amiga de lado. – Minha amiga é uma pessoa muito valiosa, e é a melhor amiga do mundo, então merece ser muito feliz viu? E você está encarregado dessa missão.
Chris- Juro que vou dar o melhor para que ela seja feliz. –chris beijou a mão da loira.
Monique chegou toda saltitante, com Corbem.
Mon- AAAH vanessa! – ela berrou para a irmã.
Van- Monique, enfim vocês chegaram, pensei que não viriam mais.
Mon- É que estava com o corbem, nem acredita! – mostrando a aliança. - ele me pediu em casamento!
Van- Ah céus! – disse abrindo um sorriso. – Meus parabéns Monique! – deu um abraço na irmã. – Hoje estamos cheios de boas noticias. – soltou a irmã e abraçou o cunhado. – Muitas felicidades cunhadinho.
Corbem- Valeu Van. – ele sorriu.
Zac- Meu aniversario é um dia incrível, não concordam? – zac se gabou e todos riram.
- Papai! – um dos gêmeos veio correndo. – A vovó stella quer me vestir igual o Gabriel e eu não quero. – disse bravo.
Stella apareceu acompanhada de gina que estava com Gabriel no colo.
Zac- Mamãe o que é que tá acontecendo hein? – disse pegando o filho no colo.
Stella- Nada meu filho, eu estou tentando vesti-lo. – a mulher disse dando de ombros. – Vem com a vovó coisinha fofa!
- Eu não quero ficar igual o Gabriel. – cruzou os bracinhos.
Gina- Querido, vocês vão ficar uma gracinha. –gina disse, carinhosamente.
Van- CHEGA! – Vanessa berrou, entediada. – Sogrinha querida, meus filhos odeiam se vestir iguais, por que insiste nisso? – pegando o pequeno no colo.
Stella- Mas fica uma fofura. –stella indagou, olhando a muda de roupa em sua mão.
Van- Ele não gosta, na verdade nenhum dos dois gostam. – a morena piscou, e stella rolou os olhos.
Gina- Não quer mesmo querido? – gina perguntou. Ele negou. – Ok então não podemos obriga-lo stella.
Stella- Vem com a vovó, querido, vovó promete que não vai colocar essa roupinha em você. – ele estendeu os bracinhos e stella o pegou e saiu com ele, gina ia atrás.
Mon- Mãe, espera. – monique disse. – Depois Corbem e eu queremos falar com você e o papai.
Gina- Tudo bem querida, eu já sei que você vai casar e fico extremamente feliz com isso.
Monique arregalou os olhos.
Mon- Como sabe? – Monique perguntou.
Gina- O anel. – ela apontou. – Lindíssimo! E eu tenho certeza que você vai ser muito feliz!
Mon- Ain brigado mamãe! – monique sorriu e foi até a mãe, lhe abraçando. – Te amo!
Gina- Também lhe amo. – sorriu. – Agora eu tenho que ir, por que aquela mulher está sozinha com meu neto, e pode querer mudar de ideia a respeito da roupa, não é meu bem? – Gabriel assentiu. Monique riu e ela se afastou.
Ashley aproveitou o momento em que os meninos estavam entretidos conversando sobre futebol e puxou vanessa de leve.
Ash- E então? Deu certo lá?
Van- Tudo certo, eu vou ficar fazendo hora um pouquinho aqui e depois vou pra lá, você já sabe o que fazer não é? – sussurrou.
Ash- É claro que eu sei. – ela piscou. – Nossa, e o que vocês vão aprontar lá hein?
Van- Nem queira saber Ashley. – ela piscou maliciosa
Ash- Ui. – ela sorriu da mesma forma. – Amanhã quero detalhes, sua cadela no cio. – deu um tapa na morena e as duas gargalharam.
Sua amizade com Ashley era uma das coisas que vanessa mais dava valor na vida, sempre que precisava da loira ela estava ao seu lado, nos bons e maus momentos, lhe apoiando em suas escolhas e decisões, amigos como ashley não se encontrava em qualquer lugar, e ela se sentia honrada de ter uma amizade assim nos dias de hoje.
Van- Obrigado por tudo Ash. – ela sorriu, dando um abraço na loira. – Você é uma amiga maravilhosa.
Ash- De nada! Você também é a melhor amiga que uma pessoa pode ter. – sorriu. – Agora vamos aproveitar essa festinha! – Vanessa assentiu e voltaram para perto dos meninos.
As horas foram passando e a casa foi ficando vazia, zac procurava vanessa por todos os cantos.
Zac- Ashley, onde está a Vanessa? – perguntou ao vê-la conversando com Monique perto da piscina.
Ashley sorriu de leve, era hora de pôr o plano em prática.
Ash- Ué, ela foi buscar o seu presente. – disse a loira.
Zac- Meu presente? – ele ergueu a sobrancelha, confuso. Afinal vanessa já tinha lhe dado um relógio de presente pela manhã. – Ela já me deu meu presente.
Ash- Bom, ela foi buscar um presente. – a loira levantou as mãos, dando de ombros.
Zac- Mas onde? – ele perguntou preocupado. – Já é quase meia noite!
Ash- Na sua empresa. – Ashley sorriu.
Zac- Na empresa? – ele arregalou os olhos. Ashley assentiu. – Mas é muito perigoso ela ficar andando por aí sozinha, eu vou atrás dela. – saiu.
Adh- Vai... – Ashley sorriu satisfeita ao vê-lo se afastar. – Yes! – comemorou. Monique olhava tudo confusa.
Mon- O que voce e a vanessa estão aprontando hein? – a morena indagou, achando aquela historia muito suspeita.
ash- Uma surpresinha pro seu cunhadinho . - ashley piscou pegando o celular e discou os número de Vanessa, esperou a morena atender. – vanessa, eu já fiz minha parte, ele está indo até aí. – riu.
Van- Ótimo magrela, valeu mesmo. – Vanessa disse.
Ash- Ok, tenham uma ótima noite... – a morena desligou na sua cara. – Safada! – se indignou.
Monique gargalhou.
Ash- Você ri não é? – Ashley também caiu no riso. – O que o sexo não faz com essa criatura. – negou com a cabeça. – Vamos beber Monique.
Mon- Eu não bebo. – disse a morena, com uma caretinha.
Ash- Se não beber, vou enfiar a cachaça pelo seu cu... – as duas saíram em direção ao pequeno barzinho que tinha lá.
Zac estacionou no estacionamento da empresa e saltou do carro apressado, que diabos vanessa foi buscar ali?
Viu o pequeno fusquinha estacionado e ficou ainda mais confuso, afinal fazia um bom tempo que ela não usava o “Luizinho”, e o deixava guardado como uma relíquia na garagem.
Zac- Vitor, minha mulher está aqui? – perguntou a um segurança que estava guardando turno.
- A morena? – deu um sorrisinho confuso. Zac assentiu. – Ela está na presidência tem um tempinho já.
Zac- Mas que merda que tá acontecendo aqui? – ele perguntou agoniado. – Valeu cara. – entrou no elevador e o mesmo se fechou.
Ficou andando de um lado para outro no pequeno espaço, o que vanessa estaria aprontando dessa vez?
Estava curioso e confuso, olhou os números subirem e ficava cada vez mais aperreado. Quando a porta se abriu ele saiu e viu a morena sentada no lugar de Cecília. Ele abriu a boca de leve, e ela sorriu se levantando. Ele viu que ela estava vestida como sempre se vestia para ir trabalhar com ele, seu cabelo estava da mesma forma, preso somente a metade em um rabo de cavalo. Ela se aproximou dele com um sorrisinho safado.
Van- Chegou atrasado... – sussurrou no ouvido dele. – Chefinho. – mordeu a orelha e ele sorriu, não estava acreditando.
Zac- O que você tá fazendo amor? – ele perguntou, a analisando, estava gostosa como sempre, mas ele tinha uma tara desgraçada por aquelas roupinhas que ela usava quando era sua secretaria.
Van- Gostou da surpresa? Eu liguei pra recepção e anunciei que o senhor tinha uma reunião em particular comigo. – ela mordeu o lábio provocante. – Nossa que calor. – ela se abanou de leve. – Se importa? – apontou a blusa e ele negou.
Ela desabotoou de leve e foi tirando-a, revelando um sutiã negro, seus seios estavam bem firmes na lingerie, o que não passou despercebido por ele. Ela o chamou com o dedinho.
Ele foi até ela e a beijou sem um pingo de vergonha, seu pênis já estava reagindo, vanessa conseguia enlouquece-lo de uma maneira que ele ainda não conseguia explicar.
Zac- Você é muito safadinha sabia? – ele perguntou, a prensando contra a mesa. – Me deixa louco...
A morena sorriu satisfeita e se virou ficando de costas pra ele, e começou a esfregar seu bumbum contra o membro do loiro, sentindo-o ficar cada vez mais duro. Ele respirou fundo e rasgou o sutiã que ela usava revelando os seios da morena.
Zac- Que delicia senhorita Hudgens... – disse entrando o jogo. – O que mais tem pro seu chefinho hoje?
Van- O que o chefinho quer? – ela perguntou, fechando os olhos, ao o sentir acariciando seus seios e beijando o seu pescoço.
Zac- Quero tudo. – ele disse, com a voz rouca, enquanto abaixava a sainha dela. – Você vai me dar, tudo o que eu quiser? – ele disse, dessa vez desabotoando a própria calça. Vanessa assentiu. – Muito bem, eu adoro empregados submissos. – disse, virando-a para ele e a beijando.
Vanessa desabotoou a blusa dele e a jogou longe, em seguida abaixou a cueca, pegando o membro em suas mãos. zac cerrou os olhos, sentindo a caricia, em seguida ela se abaixou e começou a chupa-lo, ele gemeu e arqueou a cabeça para trás.
Van- Tá gostoso? – ela perguntou, o acariciando.
Zac- Demais neném... – ele fez um biquinho sentindo-a sugar outra vez.
Vanessa se levantou e o beijou outra vez, se afastando e o chamando com o dedinho para que ele a seguisse até a sala dele, ele o fez sem nem pestanejar e a viu apoiada em sua mesa, mordendo uma camisinha. A entregou para ele e ele a rasgou com pressa e a deslizou em seu membro . vanessa apenas observava enquanto tirava a calçinha, adorava ver ele colocando a camisinha, lhe deixava com mais vontade. Quando ele já estava protegido ela se virou empinando a bundinha.
Van- Fode o meu rabinho... – piscou e ele sorriu todo animado. – Mas não machuca muito.
Zac- Eu vou devagarzinho. Ele disse enquanto beijava a nuca dela, ela lhe entregou um lubrificante e ele esfregou nas mãos e passou no******** dela, em seguida passou em seu membro. A morena fechou os olhos ao sentir ele a penetrando por trás, estava doendo um pouco, mas era suportável.
Zac- Eu adoro sua bundinha sabia? – ele olhou para o seu membro, enquanto entrava naquele lugar tão apertadinho e intimo.
Van- Ai... – ela soltou, chorosa. Ergueu a mão por trás e acariciou os cabelos dele. – Ai, ai... – gemia, com dor e prazer enquanto ele acariciava os bicos dos seus seios e seu clitóris.
Zac deu a primeira estocada com cuidado e vanessa gemeu alto, a segunda foi com mais força, e ela rolou os olhos. – Assim amor... – ela se apoiou na mesa.
Ele começou a se movimentar com força, fazendo vanessa gemer, gritar, xingar e enlouquecer. O loiro fechou os olhos, xingando um palavrão apenas com o movimento dos lábios, seu membro estava inteiro no rabinho da morena e ele não estava aguentando tanto tesão.
Zac- Ah garota... – ele sussurrou sem parar de estoca-la, vanessa mantinha os olhos fechados, apenas sentindo as reações do ato, estava incrível.
Zac deu mais algumas estocadas e ouviu vanessa dando um gritinho fino, ele sorriu satisfeito, pois ela tinha gozado, tirou o membro do*** dela e a morena gemeu quando isso aconteceu.
Vanessa se sentou na mesa, e ele abriu suas pernas, deixando a intimidade da morena exposta. Abaixou e se pôs a chupar a intimidade da morena, que estava melada devido o orgasmo.
Van- Ah. – ela gemeu alto. Zac sugava seu clitóris e ele fazia isso muito bem, depois sentiu ele enfiar um dedo na intimidade dela e a morena gritou alto. Quando ela menos esperava o sentiu penetra-la até o talo, fazendo-a gemeu abafado. – Oh! Seu filho da puta! – chorosa, sentindo todos os pelos enriçados, zac lhe enlouquecia muito. – Me fode toda.
Zac- Você gosta disso não é? – a penetrando sem nenhuma dó. – Não é sua safada?
Ela apenas assentiu com a cabeça e ele pôs os dedos na boca dela, e a morena os chupou enquanto ele a penetrava, fechou os olhos sentindo o prazer descomunal. Ele tirou os dedos da boca dela e lhe deu um tapa na coxa.
Van- Não para bebê, tá chegando. – ela disse rápido e fechou os olhos com força.
E ele não parou, os movimentos estavam se tornando frenéticos e Vanessa logo começa com seus gritinhos. Não demorou para que a vanessa gozasse, porem o loiro não parou de penetra-la, e logo teve um dos melhores orgasmos da sua vida. E como sempre foi com vanessa. Ele saiu de dentro dela e a beijou com carinho. A pegou no colo e sentou na sua cadeira com ela nua em suas pernas.
Van- Feliz aniversario. – ela sorriu, com a cabeça no pescoço dele.
Zac- Obrigado. – beijou a testa dela. – Como conseguiu entrar aqui amor?
Van- Bem, eu tenho muitos amigos aqui viu? E como sabem que você é meu “namorido” liberaram pra eu fazer uma surpresa.
Zac- Você é louquinha, meu amor. Eu adorei. – ele sorriu.
Van- Imagino que tenha ficado muito feliz ao me ver no lugar da Cecília não é? – ele assentiu beijando o pescoço dela. – É verdade que ela está gravida de novo?
Zac- A Cecília? – ela assentiu. – Aham. – choroso. – Você bem que podia parar com o anticoncepcional não é amor?
Van- Vamos esperar os gêmeos crescerem um pouquinho mais, que eu prometo que vamos tentar de novo.
Zac- É sério? – ele disse com os olhinhos brilhando. – Uma garotinha?
Van- Uma garotinha. – ela concordou. – Mas só quando os gêmeos crescerem um pouquinho mais, eles ainda estão muito pequenos. Tudo bem?
Zac- Tudo bem. – ele concordou satisfeito. – Contanto que você não me esfaqueie na gravidez. – ela lhe deu um tapa no braço. – É sério amor, eu fiquei com medo de você quando estava grávida.
Van- Eu estava sensível! – ela deu língua. Ele riu. - Agora, o que você acha de dançar? Vamos dançar amor? – ela disse de repente.
Zac- Mas eu não sei dançar. Duas coisas que eu não sei fazer de jeito nenhum é dançar e cantar.
van- Nem eu. – ela disse. – Mas eu tento como posso. – Vamos sim? – pegou um controle e ligou o microsistem que estava por ali.
Ela se levantou completamente pelada e o encarou com um sorriso malicioso, ele a observou e sorriu sozinho ao ver como sua morena era linda.
Van- Não vem chefinho? – ela estendeu o braço e ele levantou, indo até ela. – Vamos lá, não deve ser tão difícil. – piscou e ele a pegou pela cintura com uma só mão enquanto a outra trouxe a nuca dela para si, e lhe beijou nos lábios.
Quando a soltou ela piscou e começou a se mexer no ritmo da musica fazendo-o se perder na graciosidade que era vê-la dançar daquela forma, e ainda por cima sem roupa.
Van- O senhor não está dançando. – ela disse com um biquinho.
Zac- É impossível dançar com você desse jeitinho amor. – ele disse. – Eu só consigo te olhar, você é muito linda, sabia? – ele franziu a sobrancelha e a puxou para si outra vez, lhe capturando os lábios com precisão.
Van- Você me diz isso todos os dias. – ela o encarou e ele sorriu apaixonado. – Mas eu amo escutar de você que eu sou linda. – ela o abraçou e ficaram dançando de leve. – Eu te amo muito zac. – ela sussurou.
Zac- Você sabe que eu também te amo... – ele beijou a mão dela. – Ah, eu preciso falar algo. – ele disse um pouco nervoso. Ela o soltou e ele foi até a gaveta, vanessa sentou na mesa dele e logo ele achou o que queria. – Você se lembra? – lhe mostrou o anel e ela arregalou os olhos.
Van- Oh! Você ainda o tem? – sorriu pegando o anel. Era o mesmo que ele tinha lhe dado em Paris.
Zac- Sim. – ele sorriu de leve. – Desde aquele dia que você jogou ele em cima de mim ele nunca mais saiu daqui. Eu queria dar pra você em um momento especial, eu acho definitivamente que esse é o momento.
Ela o encarou com um sorriso de canto. Estava feliz por saber que ele guardou esse anel durante tanto tempo, significava que ele sempre pensava nos dois, e em todos os momentos fofos que passaram. Ele pensava nela enquanto estavam separados, e tinha gostado de saber.
Van- Obrigada por ter guardado. – ela agradeceu. – Eu posso colocar?
Zac- Eu mesmo coloco. – ele disse, pegando o anel da mão dela. – Mas antes, eu preciso pedir algo. – a encarou.
Van- E o que você quer pedir hein?
Zac- Bem. – ele respirou fundo. – vanessa, você quer se casar comigo?
Ela sorriu com os olhinhos brilhando e lhe deu um selinho, não acreditava que estava sendo pedida em casamento, ficou o encarando com um sorriso enorme.
Zac- Amor? – ele chamou, afinal fazia um tempinho que ela só sorria e não falava. – Aceita se casar comigo ou não?
Van- Não. – disse ainda sorrindo.
Zac- O que? – ele arregalou os olhos. – Por que não quer casar comigo? – confuso.
Van- Ah amor meu... – ela sorriu, feliz. – Não sabe como me deixa feliz o fato de você ter me pedido em casamento.
Zac- Não parece, você disse NÃO. – ele disse, obvio.
Van- Não significa que eu não te amo, mas casamento é algo tão superficial, eu não quero casar, eu só quero ser sua mulher, a sua amante, sua companheira, sua amiga, mas casar não, casamento sempre estraga tudo, e sempre complica as coisas sabe? Eu só quero te amar! Sabendo que você é meu e que eu sou sua, não precisamos de um papel pra demostrar que somos felizes e que nos amamos. – ela disse sorrindo simples. – Vamos nos amar sim?
Zac analisou e viu que sim, Vanessa tinha toda a razão, parecia que a palavra casamento pesava demais a relação, seu casamento com Lily foi a prova viva disso, e ele não queria que isso acontecesse com vanessa, ele a olhou e sorriu.
Zac- Você tem razão pequena. – ele disse. – Vamos nos amar, até quando tiver que ser. E eu tenho certeza que será eterno. – pegou a mão dela. – Quer ser minha e de mais ninguém pra sempre?
Van- Aceito. – ela sorriu e o pegou pela nuca, lhe dando um beijo demorado e intenso, sim, ela também sabia que amaria aquele homem eternamente e iria ser muito feliz com ele. Os dois separaram o beijo e ele põe o anel e beija a mão dela. – E você? Aceita ser meu e de mais ninguém pra sempre?
Zac- É claro que eu aceito. – disse com os olhos brilhando.
Van- Se me chifrar com a próxima temporária eu corto seu*******fora e jogo junto com o do chris para os tubarões. – ela ameaçou e ele sorriu.
Zac- Eu não trairia você sabe por quê? – ela o encarou e ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. – Por que eu te amo Vanessa, e quando se ama de verdade, não se trai. – ela sorriu com os olhos brilhando como duas pedrinhas.
Van- Você é o homem da minha vida seu cachorro. – disse erguendo a sobrancelha.
Zac- Você também é a mulher da minha vida princesa... – olhando para os lados. – Amor? – ele perguntou com um sorriso de canto ao observar o corpo dela. – Podemos ter um segundo round? – disse animadinho.
Van- É claro que sim chefinho. – piscou safada.
“O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo, às vezes, três.”
*FIM *
Amores espero que tenham gostado ... Nao sou boa com despedidas kkkk entao ate logoo .. Xoxoooo ...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Penúltimo Capitulo
Van- Aí, já pode parar! – ela disse ao ver sami na fita, enquanto conversavam no corredor.
Zac- Isso foi quando ela chegou ou quando estava saindo? – zac perguntou sem tirar os olhos do monitor.
Van- Ela não chegou a entrar no apartamento, ficou apenas no corredor mesmo. – a morena deu de ombros.
Zac- Ótimo, avança um pouquinho cara... – ele pediu e o rapaz assim o fez. – Para ai! – disse ao ver sami abaixada conversando com Gabriel, provavelmente foi nessa hora que a morena tinha jogado seu veneno em cima do pequeno.
Vanessa e zac se entreolharam nervosos e viram sami sair do foco da câmera. O segurança mudou o foco e novamente viram sami dessa vez abrindo a porta da escada, Gabriel permanecia na porta do apartamento, observando Viram sami tropeçar e se desequilibrar, caindo em seguida.
Zac- Eu sabia! – ele disse. – Estava mentindo, meu filho nem se aproximou dela! Vagabunda mentirosa! – ele berrou irritado.
Van- O Gabriel jamais seria capaz de fazer isso. -- Vanessa sorria, aliviada. – Valeu cara. Você ajudou muito!
- Imagine, qualquer coisa nós estamos aqui. – ele disse simpático.
O celular de zac tocou e atendeu sem sequer ver quem era.
Zac- Alô. – ele respondeu.
Sami- efron , sou eu, sami. – ouviu a voz da morena e quase joga o celular na parede, mas não ele tinha que falar algumas coisas para aquela infeliz.
Zac- O que você quer? – disse ignorante.
Sami- Eu liguei pra avisar que não vou fazer nada. – ela engoliu o seco. – Eu menti, seu filho não teve nada a ver com a minha queda, mas por favor, não me processa, eu juro que eu vou embora e você nunca mais vai ouvir falar de mim. – ela disse um pouco chorosa.
Zac- sami você é mesmo muito cara de pau! – ele grunhiu e Vanessa pegou o celular da mão dele.
Van- Sua puta desgraçada! – ela berrou. – O que você queria com isso hein? Foder com a minha vida?!
Sami- Eu já me retratei, agora pode passar pro zac, que o meu assunto é com ele. –sami disse azeda.
Van- Você não tem droga de assunto nenhum pra tratar com o meu homem! – a morena esbravejou. – É muito mulher pra inventar que meu filho te jogou da escada não é? Espero que também seja mulher o suficiente pra aguentar o processo que vamos abrir contra você!
Sami- Não, por favor, eu não posso responder processo nenhum Vanessa, é sério! – sami se desesperou.
Van- Que se foda! – ela ironizou. – Ninguém mexe com os meus filhos, sua mentirosa!
Sami- Olha vanessa... –sami respirou fundo. – Eu não posso responder nenhum processo, minha loja tá cheia de dividas, eu não tenho dinheiro pra pagar indenização.
Van- Eu tou pouco me lixando -- vanessa riu.
Sami- Eu preciso falar com vocês, vamos conversar direito, por favor. – pediu.
Van- Ok. Samiloca, pra você ver como eu sou boazinha vou aceitar o seu convinte . -- vanessa olhou no relógio. – Onde você está?
Sami- Estou na minha casa o Zac sabe onde é. – ela suspirou. – Eu espero os dois aqui dentro de meia hora. Pode ser?
Vanessa encarou zac e o mesmo deu de ombros, indicando que só iam se ela quisesse.
Van- Tudo bem, nós estamos indo ai. E se você tentar alguma gracinha você vai ver só o que eu vou fazer contigo.
Sami- Eu não vou fazer nada Vanessa. – sami rolou os olhos. – Eu só quero esclarecer esse assunto de uma vez.
Van- Até mais! – vanessa desligou e encarou zac.
Zac- Tem certeza que quer ir? –zac ergueu a sobrancelha. – Não quero ter que apartar uma provável briga entre vocês.
Van- Juro pra você que vou me segurar meu amor. – ela piscou. – Vamos logo ver o que essa mulher quer!
Zac- Tudo bem. – ele rolou os olhos. – Cara valeu mesmo pela força. – agradeceu ao segurança que apenas sorriu e balançou a cabeça.
Ao chegarem ao estacionamento do condomínio ele colocou suas coisas no porta-malas e seguiu com vanessa em direção ao centro da cidade, onde sami morava, junto com a mãe. Ao chegarem lá, tocaram a campainha e a mãe de sami abriu a porta, um pouco sem graça, provavelmente estava envergonhada da atitude infantil de sua filha.
Zac- Como vai Michelle? – zac perguntou, por educação.
- Envergonhada, mas bem. – ela suspirou. – Entrem, sami está esperando vocês lá dentro. E eu queria me desculpar. De verdade, não sei o que deu na minha filha pra inventar uma coisa dessas. – negando com a cabeça. Vanessa rolou os olhos disfarçadamente.
Zac- Você não tem culpa disso Michelle. – zac disse. – Podemos entrar logo? Vanessa e eu não temos muito tempo.
- Oh! – ela sorriu. – Claro! – deu passagem e os dois entraram na casa.
Era uma casa grande até, não tão grande como a sua, mas pra elas duas estava ótimo, muito bem decorada e mobiliada, vanessa tinha certeza que tinha dedo do zac por ali, ele tinha uma talento incrível pra arquitetura . sami desceu as escadas devagar, pois ainda estava um pouco inflamada.
Sami- Fico feliz que tenham vindo. – ela olhou os dois, sem esboçar nenhuma reação.
Zac- Só vim, por que eu queria ver a sua cara depois do que inventou sobre meu filho. – zac disse. – Não tem vergonha sami?
Sami- Sem sermão ok? – ela rolou os olhos. – Já não basta o que eu ouvi da minha mãe. – sentou. – Olha Zac, eu não posso ser processada! – foi direta. – Eu juro pra você que se esquecer esse assunto eu vou embora e não volto nunca mais.
Zac- E porque você acha que eu teria pena de você? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Por que eu sei que você não é má pessoa. – ela coçou a nuca. – Eu não acusei seu filho diretamente, não falei publicamente, só uma pessoa ouviu e não causou nenhum dano a criança. Não tem motivos pra me processar, eu sequer abri o bico pra policia.
Zac- Mas você ia fazê-lo caso eu tivesse acreditado não é? – ele disse. Ela rolou os olhos.
Sami- Eu estava nervosa, eu estava sob o efeito do medicamento, você não precisava levar essa história tão a sério.
- Eu também não permitiria que ela mentisse sobre algo assim zac. – Michelle interviu. –sami sabe que eu não gostei nada de saber o que ela andou fazendo, ela também me contou que machucou seu filho outro dia. – encarou vanessa.
Van- Pois é, mas ela já aprendeu que não se deve mais tocar nos meus filhos. – a morena abriu um sorriso pra lá de falso.
Sami- Pensei que já tivéssemos resolvido essa historia do pisão. – sami bufou.
Van- Por mim já está tudo muito resolvido samiloca. – a morena sentou-se. – Escuta tia, não tem um cafezinho não? – piscou.
Sami rolou os olhos, sério que era por aquela mal educada que ele estava trocando-a?
- Nossa que falta de educação a minha. – Michelle pôs a mão no peito. – Eu vou providenciar, com licença. – saiu, um pouco assustada.
Zac- sami pra que você nos chamou aqui mesmo? –zac indagou. – Pra ficar de mimimi?
Sami- Por que eu quero conscientiza-lo, de que o que eu fiz foi algo completamente inofensivo e não teve nenhum dano, não mereço ser processada!
Zac- Se eu não te processar, você vai me deixar em paz? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Sim, eu vou voltar pra casa com a mamãe, e você nunca mais vai nos ver. – ela suspirou, mordendo o lábio.
Zac- E a sua loja?
Sami fez uma cara de choro e fechou os olhos.
Sami- Ela faliu. – disse perdida. – Enfim, eu não tenho mais nada que me prenda a essa cidade, minha loja faliu, você me largou, eu perdi meu filho, e você ainda quer me processar, o que eu posso querer daqui?
Van- Transformar nossas vidas em um inferno? – vanessa perguntou, com um risinho sarcástico.
Sami- Não se ache Vanessa. – ela encarou a ruiva. – Vocês não são o centro do mundo. – disse indiferente.
Van- Pois não era isso que parecia -- a morena pentelhou e Michelle voltou com o café e algumas rosquinhas. – Opa, o café!
Sami- O que aconteceu antes não vem mais ao caso. – sami cruzou os braços. – Nunca fui do tipo de mulher que fica se humilhando pra homem, e não ser agora que eu vou me tornar uma. – encarou zac, com um sorriso debochado. – Se ele prefere você, que se dane.
Van- Ainda bem que você se deu conta de que estava enchendo o saco com essa chatice. – vanessa disse de boca cheia, fazendo sami rolar os olhos.
Sami- Enfim, trato feito ou não? – ela perguntou.
Zac e vanessa se entreolharam e a morena fez uma caretinha.
Van- Esquece amor. – vanessa disse. – sami está tão pobre e lascada que se formos processa-la ganharemos um bibelô de geladeira como indenizaçao
Sami rolou os olhos, e Michelle riu de leve.
Sami- Isso é um sim? – sami ignorou a gracinha de Vanessa e encarou zac.
Zac- tudo bem Sami. – ele assentiu. – Mas você vai ter que ir embora, e esquecer que eu existo.
Sami- Cumprirei com minha parte, pode ter certeza. – ela disse séria estendendo a mão.
Zac- Eu espero mesmo. – apertou a mão dela. – Não quero te ver mais.
Sami- Nem eu. – disse fazendo pouco caso e soltando a mão. – Quero que os pombinhos sejam felizes . - encarou Vanessa. – Felizes juntos. – disse por fim.
Vanessa sorriu amarela, sabia que sami estava desejando aquilo da boca pra fora, até por que a morena tinha um gênio muito parecido com o seu e ela sabia que se estivesse no lugar dela a ultima coisa que desejaria seria felicidades.
Zac- Pois bem, eu acho que não temos mais nada pra fazer aqui. –zac disse olhando ao redor. – Eu espero que você seja feliz com quem quer que seja. Sami. – ele desejou verdadeiramente. – Boa sorte.
Sami- Obrigado -- sami agradeceu.
Van- Tchau samiloca. – Vanessa disse levantando e esfregando as mãos para tirar os farelos de rosquinha. – Espero que arrume um gatinho bem longe daqui tá? – piscou. – Tchau tia, adorei a rosquinha. – disse a mãe de sami e pegou mais algumas.
- Tchauzinho. – Michelle disse enquanto os dois saíam. Quando eles saíram encarou sami. – Fez a coisa certa sami.
Sami- Não enche mãe. – chorosa. – Eu quero que ele se foda junto com essa vadia da vanessa. Um dia vai se arrepender por ter me trocado por essa sem classe.
- Não deseje o mau dos outros, sami. – a mãe negou com a cabeça. – Não foi assim que eu te eduquei.
Sami apenas abaixou a cabeça, aos prantos. Michelle suspirou, aquela era a pior decepção amorosa que sami já tivera, nenhuma das outras deixaram a morena tão surtada assim.
- Não fique assim querida, você ainda é jovem, e vai conhecer outros rapazes.
Sami- Eu sei. – sami gemeu. – Mas eu gosto do zac.
- Ele não gosta de você, e se ele não te ama, você não pode força-lo a isso. – deu um beijo na cabeça dela. – Agora eu vou providenciar nossas passagens de volta. – pegou o telefone e discou os números sami apenas a encarava, talvez o melhor seria ir embora mesmo. Não iria se humilhar mais e nem servir de tapete para zac e sua mulherzinha vadia pisarem.
Sami- Dane-se. – ela disse vencida, desistindo de todo aquele papelão que estava fazendo , zac não a queria que se dane, só quem perdia era ele.
Enquanto isso, com isso vanessa e zac.
Van- Acha que ela vai cumprir a promessa? – vanessa ergueu a sobrancelha enquanto ele parava em um sinal.
Zac- Se não cumprir eu vou tomar minhas providencias. – deu de ombros. – Mas vai cumprir sim, parece que sami se deu conta que o que estava fazendo era o cumulo do ridículo e desistiu.
Van- Espero mesmo. – ela disse, dando um selinho nele, que logo se transformou em um beijo bem intenso, eu diria. Só pararam quando ouviram uma serie de buzinas soarem atrás, e se deram conta que o sinal havia aberto. Os dois riram e seguiram o caminho.
Dois meses depois. Era aniversario de zac e estavam dando uma pequena comemoração em casa, apenas para os amigos e familiares.
Quarta posto o Ultimoo Capitulo 😢
Comentem Muitooooo !!!
Xoxooooo
Amores mudando um pouco o assunto (sem ser da historia ) .. Alguém pirou com isso em ???
Zac- Isso foi quando ela chegou ou quando estava saindo? – zac perguntou sem tirar os olhos do monitor.
Van- Ela não chegou a entrar no apartamento, ficou apenas no corredor mesmo. – a morena deu de ombros.
Zac- Ótimo, avança um pouquinho cara... – ele pediu e o rapaz assim o fez. – Para ai! – disse ao ver sami abaixada conversando com Gabriel, provavelmente foi nessa hora que a morena tinha jogado seu veneno em cima do pequeno.
Vanessa e zac se entreolharam nervosos e viram sami sair do foco da câmera. O segurança mudou o foco e novamente viram sami dessa vez abrindo a porta da escada, Gabriel permanecia na porta do apartamento, observando Viram sami tropeçar e se desequilibrar, caindo em seguida.
Zac- Eu sabia! – ele disse. – Estava mentindo, meu filho nem se aproximou dela! Vagabunda mentirosa! – ele berrou irritado.
Van- O Gabriel jamais seria capaz de fazer isso. -- Vanessa sorria, aliviada. – Valeu cara. Você ajudou muito!
- Imagine, qualquer coisa nós estamos aqui. – ele disse simpático.
O celular de zac tocou e atendeu sem sequer ver quem era.
Zac- Alô. – ele respondeu.
Sami- efron , sou eu, sami. – ouviu a voz da morena e quase joga o celular na parede, mas não ele tinha que falar algumas coisas para aquela infeliz.
Zac- O que você quer? – disse ignorante.
Sami- Eu liguei pra avisar que não vou fazer nada. – ela engoliu o seco. – Eu menti, seu filho não teve nada a ver com a minha queda, mas por favor, não me processa, eu juro que eu vou embora e você nunca mais vai ouvir falar de mim. – ela disse um pouco chorosa.
Zac- sami você é mesmo muito cara de pau! – ele grunhiu e Vanessa pegou o celular da mão dele.
Van- Sua puta desgraçada! – ela berrou. – O que você queria com isso hein? Foder com a minha vida?!
Sami- Eu já me retratei, agora pode passar pro zac, que o meu assunto é com ele. –sami disse azeda.
Van- Você não tem droga de assunto nenhum pra tratar com o meu homem! – a morena esbravejou. – É muito mulher pra inventar que meu filho te jogou da escada não é? Espero que também seja mulher o suficiente pra aguentar o processo que vamos abrir contra você!
Sami- Não, por favor, eu não posso responder processo nenhum Vanessa, é sério! – sami se desesperou.
Van- Que se foda! – ela ironizou. – Ninguém mexe com os meus filhos, sua mentirosa!
Sami- Olha vanessa... –sami respirou fundo. – Eu não posso responder nenhum processo, minha loja tá cheia de dividas, eu não tenho dinheiro pra pagar indenização.
Van- Eu tou pouco me lixando -- vanessa riu.
Sami- Eu preciso falar com vocês, vamos conversar direito, por favor. – pediu.
Van- Ok. Samiloca, pra você ver como eu sou boazinha vou aceitar o seu convinte . -- vanessa olhou no relógio. – Onde você está?
Sami- Estou na minha casa o Zac sabe onde é. – ela suspirou. – Eu espero os dois aqui dentro de meia hora. Pode ser?
Vanessa encarou zac e o mesmo deu de ombros, indicando que só iam se ela quisesse.
Van- Tudo bem, nós estamos indo ai. E se você tentar alguma gracinha você vai ver só o que eu vou fazer contigo.
Sami- Eu não vou fazer nada Vanessa. – sami rolou os olhos. – Eu só quero esclarecer esse assunto de uma vez.
Van- Até mais! – vanessa desligou e encarou zac.
Zac- Tem certeza que quer ir? –zac ergueu a sobrancelha. – Não quero ter que apartar uma provável briga entre vocês.
Van- Juro pra você que vou me segurar meu amor. – ela piscou. – Vamos logo ver o que essa mulher quer!
Zac- Tudo bem. – ele rolou os olhos. – Cara valeu mesmo pela força. – agradeceu ao segurança que apenas sorriu e balançou a cabeça.
Ao chegarem ao estacionamento do condomínio ele colocou suas coisas no porta-malas e seguiu com vanessa em direção ao centro da cidade, onde sami morava, junto com a mãe. Ao chegarem lá, tocaram a campainha e a mãe de sami abriu a porta, um pouco sem graça, provavelmente estava envergonhada da atitude infantil de sua filha.
Zac- Como vai Michelle? – zac perguntou, por educação.
- Envergonhada, mas bem. – ela suspirou. – Entrem, sami está esperando vocês lá dentro. E eu queria me desculpar. De verdade, não sei o que deu na minha filha pra inventar uma coisa dessas. – negando com a cabeça. Vanessa rolou os olhos disfarçadamente.
Zac- Você não tem culpa disso Michelle. – zac disse. – Podemos entrar logo? Vanessa e eu não temos muito tempo.
- Oh! – ela sorriu. – Claro! – deu passagem e os dois entraram na casa.
Era uma casa grande até, não tão grande como a sua, mas pra elas duas estava ótimo, muito bem decorada e mobiliada, vanessa tinha certeza que tinha dedo do zac por ali, ele tinha uma talento incrível pra arquitetura . sami desceu as escadas devagar, pois ainda estava um pouco inflamada.
Sami- Fico feliz que tenham vindo. – ela olhou os dois, sem esboçar nenhuma reação.
Zac- Só vim, por que eu queria ver a sua cara depois do que inventou sobre meu filho. – zac disse. – Não tem vergonha sami?
Sami- Sem sermão ok? – ela rolou os olhos. – Já não basta o que eu ouvi da minha mãe. – sentou. – Olha Zac, eu não posso ser processada! – foi direta. – Eu juro pra você que se esquecer esse assunto eu vou embora e não volto nunca mais.
Zac- E porque você acha que eu teria pena de você? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Por que eu sei que você não é má pessoa. – ela coçou a nuca. – Eu não acusei seu filho diretamente, não falei publicamente, só uma pessoa ouviu e não causou nenhum dano a criança. Não tem motivos pra me processar, eu sequer abri o bico pra policia.
Zac- Mas você ia fazê-lo caso eu tivesse acreditado não é? – ele disse. Ela rolou os olhos.
Sami- Eu estava nervosa, eu estava sob o efeito do medicamento, você não precisava levar essa história tão a sério.
- Eu também não permitiria que ela mentisse sobre algo assim zac. – Michelle interviu. –sami sabe que eu não gostei nada de saber o que ela andou fazendo, ela também me contou que machucou seu filho outro dia. – encarou vanessa.
Van- Pois é, mas ela já aprendeu que não se deve mais tocar nos meus filhos. – a morena abriu um sorriso pra lá de falso.
Sami- Pensei que já tivéssemos resolvido essa historia do pisão. – sami bufou.
Van- Por mim já está tudo muito resolvido samiloca. – a morena sentou-se. – Escuta tia, não tem um cafezinho não? – piscou.
Sami rolou os olhos, sério que era por aquela mal educada que ele estava trocando-a?
- Nossa que falta de educação a minha. – Michelle pôs a mão no peito. – Eu vou providenciar, com licença. – saiu, um pouco assustada.
Zac- sami pra que você nos chamou aqui mesmo? –zac indagou. – Pra ficar de mimimi?
Sami- Por que eu quero conscientiza-lo, de que o que eu fiz foi algo completamente inofensivo e não teve nenhum dano, não mereço ser processada!
Zac- Se eu não te processar, você vai me deixar em paz? – ele ergueu a sobrancelha.
Sami- Sim, eu vou voltar pra casa com a mamãe, e você nunca mais vai nos ver. – ela suspirou, mordendo o lábio.
Zac- E a sua loja?
Sami fez uma cara de choro e fechou os olhos.
Sami- Ela faliu. – disse perdida. – Enfim, eu não tenho mais nada que me prenda a essa cidade, minha loja faliu, você me largou, eu perdi meu filho, e você ainda quer me processar, o que eu posso querer daqui?
Van- Transformar nossas vidas em um inferno? – vanessa perguntou, com um risinho sarcástico.
Sami- Não se ache Vanessa. – ela encarou a ruiva. – Vocês não são o centro do mundo. – disse indiferente.
Van- Pois não era isso que parecia -- a morena pentelhou e Michelle voltou com o café e algumas rosquinhas. – Opa, o café!
Sami- O que aconteceu antes não vem mais ao caso. – sami cruzou os braços. – Nunca fui do tipo de mulher que fica se humilhando pra homem, e não ser agora que eu vou me tornar uma. – encarou zac, com um sorriso debochado. – Se ele prefere você, que se dane.
Van- Ainda bem que você se deu conta de que estava enchendo o saco com essa chatice. – vanessa disse de boca cheia, fazendo sami rolar os olhos.
Sami- Enfim, trato feito ou não? – ela perguntou.
Zac e vanessa se entreolharam e a morena fez uma caretinha.
Van- Esquece amor. – vanessa disse. – sami está tão pobre e lascada que se formos processa-la ganharemos um bibelô de geladeira como indenizaçao
Sami rolou os olhos, e Michelle riu de leve.
Sami- Isso é um sim? – sami ignorou a gracinha de Vanessa e encarou zac.
Zac- tudo bem Sami. – ele assentiu. – Mas você vai ter que ir embora, e esquecer que eu existo.
Sami- Cumprirei com minha parte, pode ter certeza. – ela disse séria estendendo a mão.
Zac- Eu espero mesmo. – apertou a mão dela. – Não quero te ver mais.
Sami- Nem eu. – disse fazendo pouco caso e soltando a mão. – Quero que os pombinhos sejam felizes . - encarou Vanessa. – Felizes juntos. – disse por fim.
Vanessa sorriu amarela, sabia que sami estava desejando aquilo da boca pra fora, até por que a morena tinha um gênio muito parecido com o seu e ela sabia que se estivesse no lugar dela a ultima coisa que desejaria seria felicidades.
Zac- Pois bem, eu acho que não temos mais nada pra fazer aqui. –zac disse olhando ao redor. – Eu espero que você seja feliz com quem quer que seja. Sami. – ele desejou verdadeiramente. – Boa sorte.
Sami- Obrigado -- sami agradeceu.
Van- Tchau samiloca. – Vanessa disse levantando e esfregando as mãos para tirar os farelos de rosquinha. – Espero que arrume um gatinho bem longe daqui tá? – piscou. – Tchau tia, adorei a rosquinha. – disse a mãe de sami e pegou mais algumas.
- Tchauzinho. – Michelle disse enquanto os dois saíam. Quando eles saíram encarou sami. – Fez a coisa certa sami.
Sami- Não enche mãe. – chorosa. – Eu quero que ele se foda junto com essa vadia da vanessa. Um dia vai se arrepender por ter me trocado por essa sem classe.
- Não deseje o mau dos outros, sami. – a mãe negou com a cabeça. – Não foi assim que eu te eduquei.
Sami apenas abaixou a cabeça, aos prantos. Michelle suspirou, aquela era a pior decepção amorosa que sami já tivera, nenhuma das outras deixaram a morena tão surtada assim.
- Não fique assim querida, você ainda é jovem, e vai conhecer outros rapazes.
Sami- Eu sei. – sami gemeu. – Mas eu gosto do zac.
- Ele não gosta de você, e se ele não te ama, você não pode força-lo a isso. – deu um beijo na cabeça dela. – Agora eu vou providenciar nossas passagens de volta. – pegou o telefone e discou os números sami apenas a encarava, talvez o melhor seria ir embora mesmo. Não iria se humilhar mais e nem servir de tapete para zac e sua mulherzinha vadia pisarem.
Sami- Dane-se. – ela disse vencida, desistindo de todo aquele papelão que estava fazendo , zac não a queria que se dane, só quem perdia era ele.
Enquanto isso, com isso vanessa e zac.
Van- Acha que ela vai cumprir a promessa? – vanessa ergueu a sobrancelha enquanto ele parava em um sinal.
Zac- Se não cumprir eu vou tomar minhas providencias. – deu de ombros. – Mas vai cumprir sim, parece que sami se deu conta que o que estava fazendo era o cumulo do ridículo e desistiu.
Van- Espero mesmo. – ela disse, dando um selinho nele, que logo se transformou em um beijo bem intenso, eu diria. Só pararam quando ouviram uma serie de buzinas soarem atrás, e se deram conta que o sinal havia aberto. Os dois riram e seguiram o caminho.
Dois meses depois. Era aniversario de zac e estavam dando uma pequena comemoração em casa, apenas para os amigos e familiares.
Quarta posto o Ultimoo Capitulo 😢
Comentem Muitooooo !!!
Xoxooooo
Amores mudando um pouco o assunto (sem ser da historia ) .. Alguém pirou com isso em ???
E querem matar o zac tmb por não ter ido ?!
Booom acho q ele tem vanessafobia kkkk ..
xoxoooo vejo vcs quarta
Capitulo 199
-papai abre aqui! – Gabriel pediu ajuda, para que o pai abrisse o brinquedo que tinha lhe comprado no shopping.
Zac abriu e colocou as pilhas no brinquedo, em seguida entregou pra ele.
zac - Aqui filho, sabe como se brinca? – perguntou.
- Não. – negou com a cabeça.
Zac- Vem aqui que o papai te ensina. – ele sorriu sentando no tapete da sala. – Vem austin, vamos jogar um pouquinho o do seu irmão e depois jogamos o seu tá?
- Tá bom papai. – assentiu sentando perto do pai.
Começaram a jogar e zac analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com vanessa. Não deixaria ninguém fazer mal a eles. E tinha certeza que seu pequeno jamais teria feito nada de mal a sami, poderia ser danados como fossem, mas isso ele jamais faria.
Van- Pronto amor! – vanessa disse, voltando com o telefone. – Daqui a vinte minutos a pizza chega. – ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os gêmeos.
Zac- Tudo bem, não quer jogar com a gente? – ele perguntou, Apontando o jogo.
Van- Quero sim, vocês ensinam pra mamãe como faz? – ela sentou ao lado de zac .
- Eu ensino mamãe! – austin disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.
Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, vanessa olhava para zac e os filhos com os olhos brilhando Estava tão feliz por saber que ele estava em casa. Que a partir de hoje dormiria e acordaria com ele ao seu lado todos os dias. De saber que ele estava cuidando dela e dos gêmeos pra valer. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava se tornando.
zac- Sua vez amor. – saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.
Van- Ah ok. – sorriu e prestou atenção na sequencia do jogo para tentar repetir.
Ficaram jogando e em seguida parar para comer, pois a pizza tinha chegado. Depois que acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os gêmeos e em seguida os colocaram na cama.
Van- Está preparado pra ter essa rotina todos os dias? – ela perguntou quando já estavam no quarto deles. – Até que é divertido não acha?
Zac- Com certeza. – sorriu a abraçando por trás. – E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? – beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a diversãozinha .
Vanessa mordeu o lábio e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.
Van- Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. – sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana . vanessa montou em cima dele e o beijou. Ele se desfez da cueca com rapidez , vanessa tirou a calcinha. Antes de sentar em cima do membro dele ela o acariciou com as mãos e viu que estava extremamente duro e pulsava como nunca. Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Em seguida começou a rebolar e cavalgar com maestria .
Zac- Oh! – ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. – Rebola assim vai. – aperto o seio da Morena com força.
Van- Ah! – ela fechou os olhos. – Ah! – acariciando o clitóris com uma mão, enquanto a outra estava no peito dele.
Ela gemia como uma gata no cio, zac a ajudava nos movimentos e a cama sacodia com força.
Zac- Isso amor... – ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.
A Morena apertava um dos seios sem parar de estimular o clitóris, que estava duro com uma pequena pedrinha.
Van- Ah! – ela gemia chorosa. – Que gostoso. – disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos, e a caricia provocava um efeito delicioso na morena.
Zac a virou, lhe deixando deitada. Em seguida abriu as pernas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax. Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.
zac- Te amo, princesa. – ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.
Van- Eu também te amo. – respondeu. – Fico feliz que esteja ao meu lado.
Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono .
No dia seguinte , zac e vanessa estavam no prédio em que ele morava para buscar o resto das coisas dele e verem a tal gravação. O responsável pela segurança do prédio concordou em mostrar as fitas e ambos estavam nervosos. Não sabiam o que realmente tinha acontecido e se preocupavam com a possível participação de Gabriel na queda de Sami .
Zac abriu e colocou as pilhas no brinquedo, em seguida entregou pra ele.
zac - Aqui filho, sabe como se brinca? – perguntou.
- Não. – negou com a cabeça.
Zac- Vem aqui que o papai te ensina. – ele sorriu sentando no tapete da sala. – Vem austin, vamos jogar um pouquinho o do seu irmão e depois jogamos o seu tá?
- Tá bom papai. – assentiu sentando perto do pai.
Começaram a jogar e zac analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com vanessa. Não deixaria ninguém fazer mal a eles. E tinha certeza que seu pequeno jamais teria feito nada de mal a sami, poderia ser danados como fossem, mas isso ele jamais faria.
Van- Pronto amor! – vanessa disse, voltando com o telefone. – Daqui a vinte minutos a pizza chega. – ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os gêmeos.
Zac- Tudo bem, não quer jogar com a gente? – ele perguntou, Apontando o jogo.
Van- Quero sim, vocês ensinam pra mamãe como faz? – ela sentou ao lado de zac .
- Eu ensino mamãe! – austin disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.
Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, vanessa olhava para zac e os filhos com os olhos brilhando Estava tão feliz por saber que ele estava em casa. Que a partir de hoje dormiria e acordaria com ele ao seu lado todos os dias. De saber que ele estava cuidando dela e dos gêmeos pra valer. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava se tornando.
zac- Sua vez amor. – saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.
Van- Ah ok. – sorriu e prestou atenção na sequencia do jogo para tentar repetir.
Ficaram jogando e em seguida parar para comer, pois a pizza tinha chegado. Depois que acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os gêmeos e em seguida os colocaram na cama.
Van- Está preparado pra ter essa rotina todos os dias? – ela perguntou quando já estavam no quarto deles. – Até que é divertido não acha?
Zac- Com certeza. – sorriu a abraçando por trás. – E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? – beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a diversãozinha .
Vanessa mordeu o lábio e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.
Van- Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. – sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana . vanessa montou em cima dele e o beijou. Ele se desfez da cueca com rapidez , vanessa tirou a calcinha. Antes de sentar em cima do membro dele ela o acariciou com as mãos e viu que estava extremamente duro e pulsava como nunca. Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Em seguida começou a rebolar e cavalgar com maestria .
Zac- Oh! – ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. – Rebola assim vai. – aperto o seio da Morena com força.
Van- Ah! – ela fechou os olhos. – Ah! – acariciando o clitóris com uma mão, enquanto a outra estava no peito dele.
Ela gemia como uma gata no cio, zac a ajudava nos movimentos e a cama sacodia com força.
Zac- Isso amor... – ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.
A Morena apertava um dos seios sem parar de estimular o clitóris, que estava duro com uma pequena pedrinha.
Van- Ah! – ela gemia chorosa. – Que gostoso. – disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos, e a caricia provocava um efeito delicioso na morena.
Zac a virou, lhe deixando deitada. Em seguida abriu as pernas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax. Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.
zac- Te amo, princesa. – ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.
Van- Eu também te amo. – respondeu. – Fico feliz que esteja ao meu lado.
Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono .
No dia seguinte , zac e vanessa estavam no prédio em que ele morava para buscar o resto das coisas dele e verem a tal gravação. O responsável pela segurança do prédio concordou em mostrar as fitas e ambos estavam nervosos. Não sabiam o que realmente tinha acontecido e se preocupavam com a possível participação de Gabriel na queda de Sami .
Ja esta nos últimos capítulos
Comentem muitoooo
Xoxooooo ...
sábado, 16 de janeiro de 2016
Capitulo 198
- Biel, a gente já andou demais! – austin reclamava atrás do irmão. – Não quero mais procurar o leão. – choroso. – Eu quero a mamãe.
- Olha ali o leão! – o outro disse com os olhinhos brilhando ao ver a jaula com o enorme animal, que dormia preguiçosamente. – Vamos lá, vamos!
Os dois foram até lá e sorriram ao ver o leão, depois descobriram que eram dois, pois tinha um no fundo da jaula.
- Ele é tão grande! – dizia com os olhinhos arregalados. – A mamãe falou pra Dadá (Dandara) que a vovó Stella parecia um leão e nem é verdade.
- O leão é mais bonito!
- Não é não, a minha vovó é mais bonita! – austin disse irritado.
- Tá bom, tá bom! – levantou as mãos. – Não tá mais aqui quem falou, seu chato.
Austin não ligou e voltou a olhar para o leão.
- Eu quero entrar lá dentro, será que pode? – Gabriel perguntou ao irmão.
- Se você entrar lá dentro o leão vai te comer! – advertiu.
- Deve ser bom ser comido! – disse pensativo.
- Por que, seu doido?
- Por que uma vez eu ouvi a mamãe conversando com a tia ash, e disse que o papai comeu ela e que tinha sido gostoso. – dizia inocentemente.
- Mas o papai não é um leão! – apontou.
- Ah é verdade... – suspirou. – Mas eu quero entrar do mesmo jeito! – disse indo em direção a um homem que estava por ali.
Austin pôs as mãos na cabeça, fazendo um beiço. Em seguida correu até o irmão.
Van- Ah meu Deus, onde esses dois pestinhas se enfiaram? – vanessa gemeu olhando ao redor. – Moça! – se dirigiu até uma funcionaria do zoológico. – Você não viu dois menininhos, pequenininhos assim... – mostrou a altura deles. – Gêmeos, andando por ai? – abriu um sorrisinho amarelo.
- Eu não vi não senhorita. – ela disse. – Mas posso ajuda-los a encontrar. Como eles são fisicamente
Van- Têm os cabelos lisos, loiros, tem três anos... – deu as características e a mulher assentiu pegando o câmbio e falando com alguém.
Zac- droga Vanessa, eles foram raptados. – zac dizia desesperado.
Van- Se acalma amor, eles estão brincando por ai. – ela mordeu o lábio. – Ah quando eu pegar esses moleques...
- Vocês não tem uma ideia de onde eles possam ter ido? – ela perguntou.
Van- Será que eles não foram atrás do tal leão? – vanessa indagou.
Zac- Claro! – ele disse. – Eles queriam ver o leão antes de todos os outros animais.
Van- E se eles tiverem saído? – ela perguntou preocupada.
- Não senhora, se eles sumiram há pouco tempo não sairão do zoológico, não se preocupe, já dei o aviso pra não deixarem sair ninguém com essas características. – ela sorriu de leve. – Vamos até o leão, eles devem estar por lá.
Os dois assentiram e a acompanharam, não dava de acreditar que aqueles dois fossem tão desobedientes. Iriam levar uma bronca!
- Moço! – o homem ouviu e se virou dando de cara com aqueles dois pequenos.
- O que foi garotinho? – ele perguntou com um sorriso de canto e se abaixando na altura dos dois.
- O senhor é o dono do leão? – ele apontou o leão.
- Não, eu não sou o dono do leão, sou o tratador. – explicou. – Por que, o que vocês querem?
- Eu queria entrar lá dentro pra brincar com o leão. – Gabriel sorriu. – Eu posso entrar?
- Mas é claro que não rapazinho! – disse com os olhos arregalados. – É perigoso demais entrar na jaula do leão, ele pode machuca-lo.
- Mas ele é mansinho! Olha lá. – apontando o leão lambendo a pata.
- Mansinho é... – riu. – Onde está sua mãe?
- Eu não sei, ela ficou dando beijo de namorado no meu papai! – deu de ombros. – Eu posso entrar ou não?
- Não! – enfatizou.
- AAAAAAAAA! – disse com um bico de choro. – Eu quero entrar!
Van- Gabriel? – ele ouviu a voz da mãe e se virou. – Seu pestinha! – vanessa deu um tapa de leve no braço dele. – Por que saiu de perto de mim?
Ele já estava se acabando em lagrimas.
Van- E você? – ela se virou para austin e fez o mesmo. – Quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa séria com vocês! E vou chamar a super nanny pra vir cuidar dos dois!
- NÃO! – os dois berraram.
- A super nanny não mamãe!
Van- Shiiii! – pôs o indicador no lábio. – Não quero ouvir nenhum piu de vocês!
- Papai, eu quero entrar pra ver o leão, mas ele não quer deixar! – apontou o rapaz, com careta.
zac - Entrar? – zac arregalou os olhos e o pequeno assentiu. – Mas é claro que não filho!
- Por quê? – disse esperneando e fazendo pirraça. – Eu quero!
Zac- Por que é perigoso. – ele pegou o pequeno no colo, austin já estava no colo da mãe e mantinha a cabecinha apoiada no ombro dela.
- Mas eu queria. – fungando.
Van- Querer não é poder. –vanessa piscou e o pequeno lhe deu língua. – Eu já disse que vou cortar sua língua fora. – ameaçou. – E o senhor, desculpe aí o incomodo! – fez legal e o homem sorriu.
- Não tem problema. – deu de ombros.
- Papai, compra um leão pra mim? – Gabriel pediu.
Zac- Pede outra coisa filhinho.
- Um elefante então?
Zac passou a mão na testa e Vanessa gargalhou alto.
Van- Vamos comer alguma coisa amor? – ela perguntou olhando no relógio. Já eram duas da tarde. – Eu estou faminta!
Zac- Vamos sim, acho que já deu de zoológico por hoje. – ele sorriu. – Onde você quer comer?
Van- Em algum restaurante de comida caseira.
zac - Ok! – ele sorriu beijando a cabecinha do filho.
- Papai compra uma onça? – Gabriel perguntava, esperançoso em ter um animal daqueles só pra ele.
Zac- Um dia quem sabe meu filho. – zac respondeu, querendo que o filho se aquietasse e esquecesse esse assunto de animais.
Almoçaram em um restaurante agradável e depois levaram os gêmeos ao cinema. Em seguida ficaram passeando pelo shopping, comeram outra vez na praça de alimentação e em seguida voltaram pra casa.
- Olha ali o leão! – o outro disse com os olhinhos brilhando ao ver a jaula com o enorme animal, que dormia preguiçosamente. – Vamos lá, vamos!
Os dois foram até lá e sorriram ao ver o leão, depois descobriram que eram dois, pois tinha um no fundo da jaula.
- Ele é tão grande! – dizia com os olhinhos arregalados. – A mamãe falou pra Dadá (Dandara) que a vovó Stella parecia um leão e nem é verdade.
- O leão é mais bonito!
- Não é não, a minha vovó é mais bonita! – austin disse irritado.
- Tá bom, tá bom! – levantou as mãos. – Não tá mais aqui quem falou, seu chato.
Austin não ligou e voltou a olhar para o leão.
- Eu quero entrar lá dentro, será que pode? – Gabriel perguntou ao irmão.
- Se você entrar lá dentro o leão vai te comer! – advertiu.
- Deve ser bom ser comido! – disse pensativo.
- Por que, seu doido?
- Por que uma vez eu ouvi a mamãe conversando com a tia ash, e disse que o papai comeu ela e que tinha sido gostoso. – dizia inocentemente.
- Mas o papai não é um leão! – apontou.
- Ah é verdade... – suspirou. – Mas eu quero entrar do mesmo jeito! – disse indo em direção a um homem que estava por ali.
Austin pôs as mãos na cabeça, fazendo um beiço. Em seguida correu até o irmão.
Van- Ah meu Deus, onde esses dois pestinhas se enfiaram? – vanessa gemeu olhando ao redor. – Moça! – se dirigiu até uma funcionaria do zoológico. – Você não viu dois menininhos, pequenininhos assim... – mostrou a altura deles. – Gêmeos, andando por ai? – abriu um sorrisinho amarelo.
- Eu não vi não senhorita. – ela disse. – Mas posso ajuda-los a encontrar. Como eles são fisicamente
Van- Têm os cabelos lisos, loiros, tem três anos... – deu as características e a mulher assentiu pegando o câmbio e falando com alguém.
Zac- droga Vanessa, eles foram raptados. – zac dizia desesperado.
Van- Se acalma amor, eles estão brincando por ai. – ela mordeu o lábio. – Ah quando eu pegar esses moleques...
- Vocês não tem uma ideia de onde eles possam ter ido? – ela perguntou.
Van- Será que eles não foram atrás do tal leão? – vanessa indagou.
Zac- Claro! – ele disse. – Eles queriam ver o leão antes de todos os outros animais.
Van- E se eles tiverem saído? – ela perguntou preocupada.
- Não senhora, se eles sumiram há pouco tempo não sairão do zoológico, não se preocupe, já dei o aviso pra não deixarem sair ninguém com essas características. – ela sorriu de leve. – Vamos até o leão, eles devem estar por lá.
Os dois assentiram e a acompanharam, não dava de acreditar que aqueles dois fossem tão desobedientes. Iriam levar uma bronca!
- Moço! – o homem ouviu e se virou dando de cara com aqueles dois pequenos.
- O que foi garotinho? – ele perguntou com um sorriso de canto e se abaixando na altura dos dois.
- O senhor é o dono do leão? – ele apontou o leão.
- Não, eu não sou o dono do leão, sou o tratador. – explicou. – Por que, o que vocês querem?
- Eu queria entrar lá dentro pra brincar com o leão. – Gabriel sorriu. – Eu posso entrar?
- Mas é claro que não rapazinho! – disse com os olhos arregalados. – É perigoso demais entrar na jaula do leão, ele pode machuca-lo.
- Mas ele é mansinho! Olha lá. – apontando o leão lambendo a pata.
- Mansinho é... – riu. – Onde está sua mãe?
- Eu não sei, ela ficou dando beijo de namorado no meu papai! – deu de ombros. – Eu posso entrar ou não?
- Não! – enfatizou.
- AAAAAAAAA! – disse com um bico de choro. – Eu quero entrar!
Van- Gabriel? – ele ouviu a voz da mãe e se virou. – Seu pestinha! – vanessa deu um tapa de leve no braço dele. – Por que saiu de perto de mim?
Ele já estava se acabando em lagrimas.
Van- E você? – ela se virou para austin e fez o mesmo. – Quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa séria com vocês! E vou chamar a super nanny pra vir cuidar dos dois!
- NÃO! – os dois berraram.
- A super nanny não mamãe!
Van- Shiiii! – pôs o indicador no lábio. – Não quero ouvir nenhum piu de vocês!
- Papai, eu quero entrar pra ver o leão, mas ele não quer deixar! – apontou o rapaz, com careta.
zac - Entrar? – zac arregalou os olhos e o pequeno assentiu. – Mas é claro que não filho!
- Por quê? – disse esperneando e fazendo pirraça. – Eu quero!
Zac- Por que é perigoso. – ele pegou o pequeno no colo, austin já estava no colo da mãe e mantinha a cabecinha apoiada no ombro dela.
- Mas eu queria. – fungando.
Van- Querer não é poder. –vanessa piscou e o pequeno lhe deu língua. – Eu já disse que vou cortar sua língua fora. – ameaçou. – E o senhor, desculpe aí o incomodo! – fez legal e o homem sorriu.
- Não tem problema. – deu de ombros.
- Papai, compra um leão pra mim? – Gabriel pediu.
Zac- Pede outra coisa filhinho.
- Um elefante então?
Zac passou a mão na testa e Vanessa gargalhou alto.
Van- Vamos comer alguma coisa amor? – ela perguntou olhando no relógio. Já eram duas da tarde. – Eu estou faminta!
Zac- Vamos sim, acho que já deu de zoológico por hoje. – ele sorriu. – Onde você quer comer?
Van- Em algum restaurante de comida caseira.
zac - Ok! – ele sorriu beijando a cabecinha do filho.
- Papai compra uma onça? – Gabriel perguntava, esperançoso em ter um animal daqueles só pra ele.
Zac- Um dia quem sabe meu filho. – zac respondeu, querendo que o filho se aquietasse e esquecesse esse assunto de animais.
Almoçaram em um restaurante agradável e depois levaram os gêmeos ao cinema. Em seguida ficaram passeando pelo shopping, comeram outra vez na praça de alimentação e em seguida voltaram pra casa.
Xoxooo ...
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Capítulo 197
Van- Ate que enfim. – ela disse rolando os olhos. – Pensei que não sairia lá de dentro nunca, já ia lá te buscar.
Zac- sami estava um pouco nervosa. – ele suspirou e ela estranhou um pouco a expressão dele.
Van- Novidade. Ela sempre foi estranha das ideias. – o analisando. – Ta tudo bem?
Zac- Sim, claro que sim amor. – ele sorriu um pouco forçado.
Van- Tem certeza? – erguendo a sobrancelha.
Zac- Claro. – ele assentiu.
- Papai, eu quero ir embora daqui! – ouviu o filho berrar, estava em pé em cima da cadeira.
Zac- Nós já vamos. – ele sorriu e o pegou no colo.
- Eu também quero! – o outro fez um biquinho. – Me leva no colo também papai? – pediu.
Zac- Claro, por que o papai tem uma super força! – pegando o outro. – Vamos pra nossa nave espacial.
- EBA! – os dois comemoraram, Vanessa apenas sorria os seguindo.
Não demorou e eles chegaram ao zoológico. Os gêmeos estavam muito eufóricos, os dois adoravam ver os bichos. Corriam de um lado para outro no zoológico, deixando os pais a ponto de enlouquecer.
van- Austin! – Vanessa disse, ao ver ele se pendurando na jaula do tucano. – Vem pra cá moleque! – o tirou de lá, e ele começou a choramingar.
- Mas por quê? – com bico. – Eu ia tocar no “tutano”!
Van- Não se diz tutano, e sim tucano! – corrigiu. – E sabia que esse bicho poderia morder você e arrancar um pedaço?
- Arrancar um pedaço? – ele arregalou os olhinhos, botando a dobra do dedo na boca.
Van- É... – ela arregalou os olhos enquanto ia em direção de zac com o pequeno no colo. – E voaria sangue pra todo o lado, suas tripas sairiam pra fora e tudo mais.
Ele começou a rir.
- Não, não. – negou com a cabeça.
Van- É claro que é... – eles se aproximaram de zac que estava olhando Gabriel.
- Papai! – a mãe o colocou no chão. – A mamãe falou que o “tutano” comeria minhas tripas. – ele levantou a cabecinha, olhando para o pai, que sorria.
Zac- Eu pensei que os tucanos comiam frutas. – ele encarou a namorada, que pôs o indicador nos lábios, pedindo que ele não falasse nada a respeito do cardápio do tucano.
Van- Onde está o Biel? – ela perguntou.
Zac- Tá ali com aquelas crianças. – apontou um grupinho de crianças que observavam os macacos. – Vai lá com o seu irmão filho. – incentivou, e o pequeno austin foi até lá com rapidez.
Van- Onw mamãe, é tão pequenininho. – vanessa sorriu o observando correr até o irmão. Sentou ao lado de zac e apoiou a cabeça no ombro dele, aspirando o cheiro masculino. – Amor, você tá tão estranho. – ela reclamou. – O que foi?
Zac- Estranho? – ele perguntou, com uma caretinha, ela assentiu. – Não meu bem, é impressão sua. – deu um beijinho nos lábios dela.
Van- Eu não sou idiota zac. – ela disse se afastando. – Aquela mulher te disse alguma coisa e você tá me escondendo! – cruzou os braços.
Zac- Não é nada benzinho. – ele insistia. Ela fez uma cara insatisfeita e se virou. – Ok, eu conto. – ele disse vencido. Vanessa se virou pra ele, curiosa. – sami disse uma tremenda baboseira.
Van- O que essa otária falou? – ela perguntou.
Zac- Ela disse que o Gabriel a tinha empurrado da escada. – ele olhou o pequeno de longe. – Acredita?
Van- Como assim ela disse que o meu filho jogou ela escada abaixo? – ela se levantou. Zac a fez sentar de novo. A morema estava chocada, tá certo que seus pirralhinhos eram um tanto encapetados e bagunceiros, mas ela sabia que eles jamais seriam capazes de machucar ninguém.
Zac- Foi isso mesmo. – ele coçou a nuca. – Disse que ele a tinha empurrado.
Van- E você acredita nela? – ela ergueu a sobrancelha.
Zac- É claro que não vanessa! – ele bufou. – Meu Deus, você acha mesmo que eu iria acreditar nessa barbaridade?
Van- Não sei zac... – ela engoliu o seco. – Você sabe que os nossos filhos não são santos... – ele a interrompeu.
Zac- Uma coisa é eles serem danados, outra diferente é empurrar alguém de uma escada, eu conheço meus filhos tão bem quanto você, e sei que eles não tem capacidade pra fazer algo tão cruel.
A morena coçou a nuca, que mulher desgraçada! Esperava que aquela vadia pagasse caro por ter inventado uma barbaridade dessas sobre seu filho.
Van- O que ela vai fazer? – perguntou a ele.
Zac- Disse que iria prestar uma queixa contra nós. – ele disse e vanessa arregalou os olhos.
Van- Como assim uma queixa? – ela gemeu. – Podemos ir presos por culpa dessa vaca? – disse com indignação.
Zac- É claro que não meu amor! – ele a abraçou pelos ombros. – Fica tranquila, não vamos presos. Sami terá que provar que o Gabriel a empurrou e vão pedir as gravações do circuito interno, e os vídeos vão provar que o nosso pequeno não fez nada.
Van- zac e se ele fez? – ela disse um pouco nervosa.
Zac- Acha que ele pode ter feito? – ele ergueu a sobrancelha.
Van- Não, mas se por acaso ele tiver feito? – ela mordeu o lábio. – Como vai ser? – ele a olhava. – Até por que a infeliz perdeu seu filho com essa queda. E se o Gabriel realmente a empurrou, como vai ser a sua relação com ele? – ela disse, com preocupação. – Ele te adora.
Zac- Meu amor, a minha relação com ele vai ser a mesma. – ele disse. – Se ele tiver empurrado, o que temos certeza que não aconteceu, não tem nada a ver, ele é praticamente um bebê, ainda usa fraldas, ainda mama na mamadeira, até no peito ele mama. Eu tenho certeza que não foi por maldade... Só vou conversar com ele quando tivermos certeza, vou explicar que foi errado, mas eu jamais vou deixar de ama-lo.
Vanessa sorriu e o beijou de leve.
van - Eu te amo. – ela sussurrou. – Me orgulha saber que você confia em mim e nos nossos filhos. – acariciou o cabelo dele.
Zac- E você confia em mim? – ele perguntou, sorrindo lindamente.
Van- O que você acha hein? – sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez um pouco mais intenso.
- Austin, eu quero ver o leão, vem comigo! – Gabriel disse.
- Tá! – disse indo atrás do irmão. – Mas o papai e a mamãe vão brigar se a gente for sozinho Gabriel. E eu não sei onde é a jaula do leão.
- Não vão brigar, eu já sou grande! – disse sorrindo e pegando um pedaço de galho no chão. – E já sou forte como o meu pai! Eu não tenho medo de nada!
- Eu também não tenho medo, mas eu sou pequeno.
- Você é muito mole! – o outro deu língua. – Vamos lá! – chamou e austin virou para ver se os pais estavam olhando, não estavam, estavam dando beijo na boca. – Rápido seu medroso! – disse caminhando na frente.
Van- Eu queria muito pegar aquela desgraçada e garantir a ela mais duas semanas no hospital. –vanessa disse assim que cessaram o beijo.
Zac- Não liga pra isso amor. – ele cheirou a bochecha dela. – Não vamos estragar nosso dia falando dessa mulher... Me dá mais um beijo, vai? – ela sorriu e se beijaram outra vez.
Van- Tarado. – ela sussurrou e olhou para onde os gêmeos estavam antes. – zac... – o cutucou. – Os gêmeos sumiram. – ela disse se separando dele e levantando.
Zac- Hã? – ele perguntou olhando ao redor, nada dos gêmeos. – Só pode ser brincadeira. – ele gemeu, negando com a cabeça.
O biel e o Austin so aprontam em kkkkkkk sao uns fofos ne !??
Comentem Muitoooo ..
Xoxoooo !!!
Zac- sami estava um pouco nervosa. – ele suspirou e ela estranhou um pouco a expressão dele.
Van- Novidade. Ela sempre foi estranha das ideias. – o analisando. – Ta tudo bem?
Zac- Sim, claro que sim amor. – ele sorriu um pouco forçado.
Van- Tem certeza? – erguendo a sobrancelha.
Zac- Claro. – ele assentiu.
- Papai, eu quero ir embora daqui! – ouviu o filho berrar, estava em pé em cima da cadeira.
Zac- Nós já vamos. – ele sorriu e o pegou no colo.
- Eu também quero! – o outro fez um biquinho. – Me leva no colo também papai? – pediu.
Zac- Claro, por que o papai tem uma super força! – pegando o outro. – Vamos pra nossa nave espacial.
- EBA! – os dois comemoraram, Vanessa apenas sorria os seguindo.
Não demorou e eles chegaram ao zoológico. Os gêmeos estavam muito eufóricos, os dois adoravam ver os bichos. Corriam de um lado para outro no zoológico, deixando os pais a ponto de enlouquecer.
van- Austin! – Vanessa disse, ao ver ele se pendurando na jaula do tucano. – Vem pra cá moleque! – o tirou de lá, e ele começou a choramingar.
- Mas por quê? – com bico. – Eu ia tocar no “tutano”!
Van- Não se diz tutano, e sim tucano! – corrigiu. – E sabia que esse bicho poderia morder você e arrancar um pedaço?
- Arrancar um pedaço? – ele arregalou os olhinhos, botando a dobra do dedo na boca.
Van- É... – ela arregalou os olhos enquanto ia em direção de zac com o pequeno no colo. – E voaria sangue pra todo o lado, suas tripas sairiam pra fora e tudo mais.
Ele começou a rir.
- Não, não. – negou com a cabeça.
Van- É claro que é... – eles se aproximaram de zac que estava olhando Gabriel.
- Papai! – a mãe o colocou no chão. – A mamãe falou que o “tutano” comeria minhas tripas. – ele levantou a cabecinha, olhando para o pai, que sorria.
Zac- Eu pensei que os tucanos comiam frutas. – ele encarou a namorada, que pôs o indicador nos lábios, pedindo que ele não falasse nada a respeito do cardápio do tucano.
Van- Onde está o Biel? – ela perguntou.
Zac- Tá ali com aquelas crianças. – apontou um grupinho de crianças que observavam os macacos. – Vai lá com o seu irmão filho. – incentivou, e o pequeno austin foi até lá com rapidez.
Van- Onw mamãe, é tão pequenininho. – vanessa sorriu o observando correr até o irmão. Sentou ao lado de zac e apoiou a cabeça no ombro dele, aspirando o cheiro masculino. – Amor, você tá tão estranho. – ela reclamou. – O que foi?
Zac- Estranho? – ele perguntou, com uma caretinha, ela assentiu. – Não meu bem, é impressão sua. – deu um beijinho nos lábios dela.
Van- Eu não sou idiota zac. – ela disse se afastando. – Aquela mulher te disse alguma coisa e você tá me escondendo! – cruzou os braços.
Zac- Não é nada benzinho. – ele insistia. Ela fez uma cara insatisfeita e se virou. – Ok, eu conto. – ele disse vencido. Vanessa se virou pra ele, curiosa. – sami disse uma tremenda baboseira.
Van- O que essa otária falou? – ela perguntou.
Zac- Ela disse que o Gabriel a tinha empurrado da escada. – ele olhou o pequeno de longe. – Acredita?
Van- Como assim ela disse que o meu filho jogou ela escada abaixo? – ela se levantou. Zac a fez sentar de novo. A morema estava chocada, tá certo que seus pirralhinhos eram um tanto encapetados e bagunceiros, mas ela sabia que eles jamais seriam capazes de machucar ninguém.
Zac- Foi isso mesmo. – ele coçou a nuca. – Disse que ele a tinha empurrado.
Van- E você acredita nela? – ela ergueu a sobrancelha.
Zac- É claro que não vanessa! – ele bufou. – Meu Deus, você acha mesmo que eu iria acreditar nessa barbaridade?
Van- Não sei zac... – ela engoliu o seco. – Você sabe que os nossos filhos não são santos... – ele a interrompeu.
Zac- Uma coisa é eles serem danados, outra diferente é empurrar alguém de uma escada, eu conheço meus filhos tão bem quanto você, e sei que eles não tem capacidade pra fazer algo tão cruel.
A morena coçou a nuca, que mulher desgraçada! Esperava que aquela vadia pagasse caro por ter inventado uma barbaridade dessas sobre seu filho.
Van- O que ela vai fazer? – perguntou a ele.
Zac- Disse que iria prestar uma queixa contra nós. – ele disse e vanessa arregalou os olhos.
Van- Como assim uma queixa? – ela gemeu. – Podemos ir presos por culpa dessa vaca? – disse com indignação.
Zac- É claro que não meu amor! – ele a abraçou pelos ombros. – Fica tranquila, não vamos presos. Sami terá que provar que o Gabriel a empurrou e vão pedir as gravações do circuito interno, e os vídeos vão provar que o nosso pequeno não fez nada.
Van- zac e se ele fez? – ela disse um pouco nervosa.
Zac- Acha que ele pode ter feito? – ele ergueu a sobrancelha.
Van- Não, mas se por acaso ele tiver feito? – ela mordeu o lábio. – Como vai ser? – ele a olhava. – Até por que a infeliz perdeu seu filho com essa queda. E se o Gabriel realmente a empurrou, como vai ser a sua relação com ele? – ela disse, com preocupação. – Ele te adora.
Zac- Meu amor, a minha relação com ele vai ser a mesma. – ele disse. – Se ele tiver empurrado, o que temos certeza que não aconteceu, não tem nada a ver, ele é praticamente um bebê, ainda usa fraldas, ainda mama na mamadeira, até no peito ele mama. Eu tenho certeza que não foi por maldade... Só vou conversar com ele quando tivermos certeza, vou explicar que foi errado, mas eu jamais vou deixar de ama-lo.
Vanessa sorriu e o beijou de leve.
van - Eu te amo. – ela sussurrou. – Me orgulha saber que você confia em mim e nos nossos filhos. – acariciou o cabelo dele.
Zac- E você confia em mim? – ele perguntou, sorrindo lindamente.
Van- O que você acha hein? – sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez um pouco mais intenso.
- Austin, eu quero ver o leão, vem comigo! – Gabriel disse.
- Tá! – disse indo atrás do irmão. – Mas o papai e a mamãe vão brigar se a gente for sozinho Gabriel. E eu não sei onde é a jaula do leão.
- Não vão brigar, eu já sou grande! – disse sorrindo e pegando um pedaço de galho no chão. – E já sou forte como o meu pai! Eu não tenho medo de nada!
- Eu também não tenho medo, mas eu sou pequeno.
- Você é muito mole! – o outro deu língua. – Vamos lá! – chamou e austin virou para ver se os pais estavam olhando, não estavam, estavam dando beijo na boca. – Rápido seu medroso! – disse caminhando na frente.
Van- Eu queria muito pegar aquela desgraçada e garantir a ela mais duas semanas no hospital. –vanessa disse assim que cessaram o beijo.
Zac- Não liga pra isso amor. – ele cheirou a bochecha dela. – Não vamos estragar nosso dia falando dessa mulher... Me dá mais um beijo, vai? – ela sorriu e se beijaram outra vez.
Van- Tarado. – ela sussurrou e olhou para onde os gêmeos estavam antes. – zac... – o cutucou. – Os gêmeos sumiram. – ela disse se separando dele e levantando.
Zac- Hã? – ele perguntou olhando ao redor, nada dos gêmeos. – Só pode ser brincadeira. – ele gemeu, negando com a cabeça.
O biel e o Austin so aprontam em kkkkkkk sao uns fofos ne !??
Comentem Muitoooo ..
Xoxoooo !!!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Capítulo 196
Zac- Como é que é? – zac disse sorrindo confuso.
Sami- Seu amado filhinho me derrubou da escada. – ela disse com um sorriso nervoso. Que ótima ideia que ela teve! Vanessa não tinha visto quando ela caiu, e quem acreditaria em um pirralhinho de três aninhos? – E sabe por que ele me derrubou? Por ciúmes do irmãozinho que eu disse que ia nascer.
Zac- Você está completamente louca! – ele berrou negando com a cabeça. – Meu filho jamais faria isso.
Sami- Você acha que ele não seria capaz? – ergueu a sobrancelha.
Zac- Eu tenho certeza absoluta que ele jamais faria isso! – ele enfatizou.
Sami- Vou prestar uma queixa na delegacia quando sair daqui. – ela cruzou os braços. – E sabe quem vai pagar por isso ? Voce e a Vanessa.
Zac- Não vai fazer nada! – ele disse, aquela mulher estava cada dia mais maluca. – Tem noção do que está fazendo? Meu Deus está inventando uma barbaridade dessas sobre uma criança de três anos!
Sami- Não estou inventando! – ela berrou voltando a chorar. – É verdade!
Zac- Ok, faça o que quiser. Mas você se esqueceu de um pequeno detalhe. – ele enfatizou.
Sami- Do que está falando.
Zac- O prédio inteiro tem câmeras de circuito interno. – ele disse pensativo. – E com certeza ficou gravado a hora que você caiu. – sami engoliu o seco. – Se meu filho te empurrou, ok, vanessa e eu vamos responder por tudo, como deve ser. Mas se ele não te empurrou, eu mesmo vou abrir um processo contra você, por calúnia e difamação. – ele pôs a mão no bolso, sami olhou para os lados, um tanto desorientada. – Aqui, a enfermeira está de prova que você acusou meu filho injustamente. – apontou a mulher que estava parada perto da porta arrumando os remédios em uma prateleira. – Você ouviu não é? – a mulher loira assentiu os olhando, enquanto guardava os remédios.
Sami o encarou nervosa. Merda!
Zac- por essa você não esperava não é? – ele sorriu abertamente.
Ela o encarou com superioridade e sorriu debochada. Não iria cair naquele blefe, zac seria incapaz de processa-la, principalmente devido aos últimos acontecimentos.
Sami- Não seria capaz de me processar. – ela disse.
Zac- Paga pra ver. – ele rebateu, dessa vez com seriedade. – Se você está falando a verdade por que a preocupação? Eu só vou processa-la caso estiver inventando isso pra prejudicar meu filho.
Sami- Eu acabei de perder um filho seu. – ela disse cruzando os braços. – Mereço ao menos um pouquinho de respeito. Por que não acredita em mim de uma vez? Para que eu mentiria?
Zac- Pra fazer da minha vida um inferno, que é o que você está querendo desde que começou a procurar confusão com a minha mulher, bater e falar asneiras para os meus filhos. Você é uma louca!
Sami- Você é um imbecil! – ela gemeu, chorosa. – Eu não tenho culpa dos seus filhos serem encapetados! Eu perdi meu filho, droga! Mereço consolo.
Zac- Pois é, no final das contas eu acho que foi até melhor assim, meu filho não merecia uma mãe como você. – ele disse a olhando. – Não dá pra acreditar que tenha se tornado uma pessoa tão calculista, eu gostava de você sabia? Eu te achava uma pessoa linda, não só por fora, como por dentro também, mas com o tempo você só me provou que aquilo era uma máscara, uma perfeita faceta que você criou pra me enganar. Ainda bem que não conseguiu. – ele enfatizou. – Eu já conheço cheiro de mentira de longe, olha o tanto de experiências ruins que eu já tive que só conseguiram foder minha vida. Eu já acordei Sami, hoje em dia não pense que é fácil me enganar, eu não sou mais o mesmo otario de antes.
Ela rolou os olhos.
Sami- Eu não estou mentindo. – gemeu, na tentativa de deixa-lo com pena de si. – Eu fui vitima em tudo isso! Talvez na fita não apareça por causa da porta, mas ele me empurrou e eu me desequilibrei. – aos prantos.
Zac- Calada! – ele fechou os olhos. – Você pode fazer a merda que você quiser, dane-se! – apontou. – Mas eu não te quero mais perto de mim, nem da minha família. – ele disse duramente. – Vou analisar as fitas do prédio e se estiver mentindo você vai se dar muito mal. – foi em direção a porta. – Suas despesas aqui já estão pagas, até breve! – saiu e a mulher começou a se debater na cama, com irritação.
Sami- AAAAA MALDITO! – gritou secando as lagrimas. – O QUE FOI? – berrou para a enfermeira que ainda estava por ali. – NÃO TEM MAIS NADA PRA FAZER NÃO? SUA PALHAÇA!
A mulher apenas negou com a cabeça e voltou a fazer seu trabalho, sem ligar para os chiliques daquela louca.
Zac chegou ao corredor e viu Vanessa com os gêmeos sentadinhos ao seu lado.
É parece que a sami se deu mal em kkk
Comentem!!!!
Xoxoooo ...
Sami- Seu amado filhinho me derrubou da escada. – ela disse com um sorriso nervoso. Que ótima ideia que ela teve! Vanessa não tinha visto quando ela caiu, e quem acreditaria em um pirralhinho de três aninhos? – E sabe por que ele me derrubou? Por ciúmes do irmãozinho que eu disse que ia nascer.
Zac- Você está completamente louca! – ele berrou negando com a cabeça. – Meu filho jamais faria isso.
Sami- Você acha que ele não seria capaz? – ergueu a sobrancelha.
Zac- Eu tenho certeza absoluta que ele jamais faria isso! – ele enfatizou.
Sami- Vou prestar uma queixa na delegacia quando sair daqui. – ela cruzou os braços. – E sabe quem vai pagar por isso ? Voce e a Vanessa.
Zac- Não vai fazer nada! – ele disse, aquela mulher estava cada dia mais maluca. – Tem noção do que está fazendo? Meu Deus está inventando uma barbaridade dessas sobre uma criança de três anos!
Sami- Não estou inventando! – ela berrou voltando a chorar. – É verdade!
Zac- Ok, faça o que quiser. Mas você se esqueceu de um pequeno detalhe. – ele enfatizou.
Sami- Do que está falando.
Zac- O prédio inteiro tem câmeras de circuito interno. – ele disse pensativo. – E com certeza ficou gravado a hora que você caiu. – sami engoliu o seco. – Se meu filho te empurrou, ok, vanessa e eu vamos responder por tudo, como deve ser. Mas se ele não te empurrou, eu mesmo vou abrir um processo contra você, por calúnia e difamação. – ele pôs a mão no bolso, sami olhou para os lados, um tanto desorientada. – Aqui, a enfermeira está de prova que você acusou meu filho injustamente. – apontou a mulher que estava parada perto da porta arrumando os remédios em uma prateleira. – Você ouviu não é? – a mulher loira assentiu os olhando, enquanto guardava os remédios.
Sami o encarou nervosa. Merda!
Zac- por essa você não esperava não é? – ele sorriu abertamente.
Ela o encarou com superioridade e sorriu debochada. Não iria cair naquele blefe, zac seria incapaz de processa-la, principalmente devido aos últimos acontecimentos.
Sami- Não seria capaz de me processar. – ela disse.
Zac- Paga pra ver. – ele rebateu, dessa vez com seriedade. – Se você está falando a verdade por que a preocupação? Eu só vou processa-la caso estiver inventando isso pra prejudicar meu filho.
Sami- Eu acabei de perder um filho seu. – ela disse cruzando os braços. – Mereço ao menos um pouquinho de respeito. Por que não acredita em mim de uma vez? Para que eu mentiria?
Zac- Pra fazer da minha vida um inferno, que é o que você está querendo desde que começou a procurar confusão com a minha mulher, bater e falar asneiras para os meus filhos. Você é uma louca!
Sami- Você é um imbecil! – ela gemeu, chorosa. – Eu não tenho culpa dos seus filhos serem encapetados! Eu perdi meu filho, droga! Mereço consolo.
Zac- Pois é, no final das contas eu acho que foi até melhor assim, meu filho não merecia uma mãe como você. – ele disse a olhando. – Não dá pra acreditar que tenha se tornado uma pessoa tão calculista, eu gostava de você sabia? Eu te achava uma pessoa linda, não só por fora, como por dentro também, mas com o tempo você só me provou que aquilo era uma máscara, uma perfeita faceta que você criou pra me enganar. Ainda bem que não conseguiu. – ele enfatizou. – Eu já conheço cheiro de mentira de longe, olha o tanto de experiências ruins que eu já tive que só conseguiram foder minha vida. Eu já acordei Sami, hoje em dia não pense que é fácil me enganar, eu não sou mais o mesmo otario de antes.
Ela rolou os olhos.
Sami- Eu não estou mentindo. – gemeu, na tentativa de deixa-lo com pena de si. – Eu fui vitima em tudo isso! Talvez na fita não apareça por causa da porta, mas ele me empurrou e eu me desequilibrei. – aos prantos.
Zac- Calada! – ele fechou os olhos. – Você pode fazer a merda que você quiser, dane-se! – apontou. – Mas eu não te quero mais perto de mim, nem da minha família. – ele disse duramente. – Vou analisar as fitas do prédio e se estiver mentindo você vai se dar muito mal. – foi em direção a porta. – Suas despesas aqui já estão pagas, até breve! – saiu e a mulher começou a se debater na cama, com irritação.
Sami- AAAAA MALDITO! – gritou secando as lagrimas. – O QUE FOI? – berrou para a enfermeira que ainda estava por ali. – NÃO TEM MAIS NADA PRA FAZER NÃO? SUA PALHAÇA!
A mulher apenas negou com a cabeça e voltou a fazer seu trabalho, sem ligar para os chiliques daquela louca.
Zac chegou ao corredor e viu Vanessa com os gêmeos sentadinhos ao seu lado.
É parece que a sami se deu mal em kkk
Comentem!!!!
Xoxoooo ...
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Capitulo 195
-É mentira dela não é papai? – ele olhou para o pai.
Zac- É claro que é mentira meu filho. – ele disse e o pequeno sorriu. – O papai sempre vai amar você e o maninho, independente de qualquer coisa tá?
- Tá bom! – disse mais aliviado e saindo aos pinotes em direção ao irmão.
Zac- Ele não tinha falado sobre isso antes? – ele perguntou à morena.
Van- Não. – ela respondeu olhando os filhos. – Eu acho que ele não se abalou muito com isso. – mordeu o lábio. – Ele deve confiar muito no seu amor. – mordeu o lábio e zac sorriu.
Zac- Eu espero mesmo, não quero que meus filhos pensem que eu não os amo, isso é tão ridículo! – vociferou. – Eu preciso ir ao hospital falar com sami.
Van- Hm, tá bem. – ela disse.
Zac- Não quer ir comigo? – ele perguntou. – De lá podemos ir ao zoológico.
Van- Ok, eu vou arrumar os gêmeos. – ela sorriu. – Vamos almoçar em casa?
Zac- Não, vamos almoçar fora. – ele disse pegando suas malas e subindo com elas.
Vanessa arrumou os filhos e logo saíram de casa. Zac dirigiu até o hospital em que dami estava internada, afinal ao menos uma visita ele tinha que fazer, apesar de estar aborrecido com a mesma.
- Papai eu não quero ir. – austin disse choroso. – Eu não quero tomar injeção.
Zac- Meu filho não viemos aqui pra você tomar injeção. – ele sorriu negando com a cabeça. – O papai só veio fazer uma visita.
Van- Fica perto da mamãe, senão um médico pode pegar você e te dá uma injeção na testa. -- Vanessa disse e o pequeno arregalou os olhos, assustado.
Zac- Vanessa, não faz medo q criança -- Reeprendeu a Morena deu de ombros. – Amor, eu vou lá, me espera aqui tá. – deu um selinho nela e saiu.
Van- Ok. – ela assentiu pegando os dois pestinhas pela mão, já que os dois eram curiosos ao extremo e queriam mexer em tudo. – Vem meu filho. – sentou em uma cadeira e pôs os dois ao seu lado.
- Eu quero ir pro zoológico, mamãe! – Gabriel disse, balançando os pezinhos.
Van- Espera aí que o seu pai já vem. – ela disse mexendo no celular. Os dois rolaram os olhos.
Zac bateu na porta do quarto de sami e ouviu a voz dela dizendo que podia entrar. Ele entrou e a viu deitada na cama, um pouco pálida. Estava sozinha, Michelle não estava por ali, apenas uma enfermeira arrumando alguns medicamentos.
Zac- É claro que é mentira meu filho. – ele disse e o pequeno sorriu. – O papai sempre vai amar você e o maninho, independente de qualquer coisa tá?
- Tá bom! – disse mais aliviado e saindo aos pinotes em direção ao irmão.
Zac- Ele não tinha falado sobre isso antes? – ele perguntou à morena.
Van- Não. – ela respondeu olhando os filhos. – Eu acho que ele não se abalou muito com isso. – mordeu o lábio. – Ele deve confiar muito no seu amor. – mordeu o lábio e zac sorriu.
Zac- Eu espero mesmo, não quero que meus filhos pensem que eu não os amo, isso é tão ridículo! – vociferou. – Eu preciso ir ao hospital falar com sami.
Van- Hm, tá bem. – ela disse.
Zac- Não quer ir comigo? – ele perguntou. – De lá podemos ir ao zoológico.
Van- Ok, eu vou arrumar os gêmeos. – ela sorriu. – Vamos almoçar em casa?
Zac- Não, vamos almoçar fora. – ele disse pegando suas malas e subindo com elas.
Vanessa arrumou os filhos e logo saíram de casa. Zac dirigiu até o hospital em que dami estava internada, afinal ao menos uma visita ele tinha que fazer, apesar de estar aborrecido com a mesma.
- Papai eu não quero ir. – austin disse choroso. – Eu não quero tomar injeção.
Zac- Meu filho não viemos aqui pra você tomar injeção. – ele sorriu negando com a cabeça. – O papai só veio fazer uma visita.
Van- Fica perto da mamãe, senão um médico pode pegar você e te dá uma injeção na testa. -- Vanessa disse e o pequeno arregalou os olhos, assustado.
Zac- Vanessa, não faz medo q criança -- Reeprendeu a Morena deu de ombros. – Amor, eu vou lá, me espera aqui tá. – deu um selinho nela e saiu.
Van- Ok. – ela assentiu pegando os dois pestinhas pela mão, já que os dois eram curiosos ao extremo e queriam mexer em tudo. – Vem meu filho. – sentou em uma cadeira e pôs os dois ao seu lado.
- Eu quero ir pro zoológico, mamãe! – Gabriel disse, balançando os pezinhos.
Van- Espera aí que o seu pai já vem. – ela disse mexendo no celular. Os dois rolaram os olhos.
Zac bateu na porta do quarto de sami e ouviu a voz dela dizendo que podia entrar. Ele entrou e a viu deitada na cama, um pouco pálida. Estava sozinha, Michelle não estava por ali, apenas uma enfermeira arrumando alguns medicamentos.
Sami- Enfim deu as caras. – ela disse seca.
Zac- Eu vim ontem, mas como estava sedada eu não pude falar com você. – ele puxou uma cadeira e sentou-se. – Como se sente?
Sami- Como você acha que eu me sinto? – ela disse sem nenhum humor. – É claro que eu estou mal.
Zac- Eu não tenho culpa de você ter caído da escada, pega leve aí. – ele enfatizou, levantando as mãos em sinal de rendição. – Se tem um culpado nessa história pode ter certeza que não sou eu. – disse no mesmo tom.
Sami- O que veio fazer aqui? – ela cruzou os braços.
Zac- Vim saber como você está.
Sami- Estou bem fisicamente, emocionalmente eu não vou ficar bem tão cedo. – ela sorriu seca. – Já você deve estar ótimo. Fiquei sabendo que iria morar junto daquela ordinária... – ele a interrompeu.
Zac- Pode calar a boca agora! – ele pôs o indicador nos lábios. Sami se calou. – Você não vai mais falar mal da minha mulher, quantos anos tem?
Sami- Está me chamando de criança? – ela disse perplexa. – Acha mesmo que eu sou criança?
Zac- É o que você é. Uma criança. – ele disse. – Por que diabos você foi dizer ao meu filho que eu não iria mais gostar dele? Eu falei que não queria mais você perto dos gêmeos! Que coisa ridícula, sabe o que pode causar em uma criança falando essas coisas? Sua sorte é que o Gabriel é bem desencanado, se fosse o Austin eu estaria muito ferrado. Você iria provocar um tumulto psicológico na cabecinha dele. Acha que uma pessoa madura faz algo assim. O que você tem contra os meus filhos, porra?!
Sami- Você só se importa com esses dois! – ela acusou. – E o meu filho?
Zac- SEU FILHO ESTÁ MORTO! – ele berrou e ela danou-se a chorar. Ele respirou fundo e fechou os olhos. - Me desculpe. Eu não queria tocar nesse assunto. – ele disse verdadeiramente arrependido.
Sami- Você só se importa com os gêmeos. Eu só disse aquilo pra convencer a mim mesma que teria um pouco da sua atenção.
Zac- Não precisava falar merda pro meu filho, eu iria dar atenção igual aos três. – ele disse negando com a cabeça. – Mas já passou, ele não se importou e tá tudo bem. – ele passou a mão no rosto, se levantando.
Sami- Ele me empurrou da escada. – sami disse secando as lagrimas.
E Agora mas essa da sami em ???
COMENTEM muitoooo...
XOXOOOO !!!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
capitulo 194
- Você era o pai? – o doutor perguntou, ele assentiu tristemente. – Eu sinto muito, e se serve de consolo, sua esposa está bem e vocês podem tentar mais vezes.
Zac- Ela não era minha esposa. – ele disse. – Mas obrigado por tudo doutor. – suspirou.
- Eu posso ver minha filha? – Michelle perguntou aos prantos.
- Ela está sedada, mas se a senhora quiser vê-la pode me acompanhar. – apontou para que ela o acompanhasse. – Com licença.
- Oh, que desgraça. Minha filha queria tanto esse bebê... – Michele ia se lamentando com o doutor
Vanessa sentou ao lado dele. Que parecia chateado.
Van- Eu sinto muito bebê. – disse com sinceridade, apoiando o queixo no ombro dele.
Zac- Eu também. – ele tentou sorrir. – Tá certo que eu não estava feliz com essa suposta gravidez, mas eu não queria que o meu filho morresse. Era só um bebê.
Van- Eu sei. – ela sorriu de leve entrelaçando sua mão na dele. – Mas vai ficar tudo bem, esse anjinho está no céu agora.
Ele beijou a mão dela e assentiu.
Zac- Amor eu vou te deixar em casa, eu preciso de um tempo sozinho.
Van- Claro. – ela assentiu. – Não precisa me deixar em casa, eu pego um taxi. Consegue dirigir?
Zac- Consigo sim. – ele riu de leve. – Levou minhas roupas pra sua casa?
Van- Acabou que nem deu de eu levar, mas arrumei suas malas.
Zac- Amanhã eu vou e levo minhas coisas. – ele disse a observando levantar.
Van- Como quiser. – deu um beijinho nele. – Juízo hein? Te amo.
Zac- Eu também te amo. – ele respondeu e ela saiu.
Ele esperou Michelle voltar para avisar a mulher que já ia embora e voltaria no dia seguinte para ver Sami. Em seguida foi embora. Precisava beber.
No dia seguinte acordou com um pouco de dor de cabeça, suspirou e viu suas malas feitas. Deu um sorriso e entrou no banheiro. Tomou uma ducha gelada e em seguida se vestiu. Botou o resto das roupas em uma das malas e saiu com elas.
Quando chegou à casa de Vanessa ela explicava algo há um dos gêmeos, que fazia pirraça.
- Eu quero mamãe! – ele dizia dando pinotes.
Van- Gabriel, eu já disse que não vamos mais viajar! --a morena repetiu já sem paciência.
- Mas por quê? – perguntou aos prantos
Van- Por que o papai não tá bem. – ela disse. – Mas outro dia a gente vai tá?
- Mas por que ele não tá bem? – coçando o olhinho.
Van- Por que ele não está. – rolou os olhos e viu zac parado com um sorriso de canto. – Amor! – levantou e foi até ele lhe dando um beijo. – Como acordou?
Zac- Bem melhor. – sorriu. – E o que está acontecendo aqui?
Van- Nada demais. – ela deu de ombros e Gabriel continuava com careta.
Zac- O que foi filho? – ele se abaixou ficando da altura do pequeno.
- Você falou que a gente ia pra fazenda do seu amigo e não é verdade! – resmungou.
Zac- Filho, aconteceu uma coisinha. – ele fez uma caretinha. – Não deu certo agora, mas podemos passear. Você quer passear?
- Pra onde? – ele perguntou, já mais alegre.
zac - O que acha do zoológico? – perguntou erguendo a sobrancelha.
- Ver o leão? – Austin apareceu com um copo com bico, cheio de achocolatado.
Zac- Ei filho. – ele chamou o pequeno e lhe deu um abraço. – É isso mesmo, ver o leão. – piscou.
- E ver o irmão da Bruna.
Zac -Quem é o irmão da Bruna? – zac perguntou.
- O elefante. – os dois pequenos riram. – Ela é bem gordona. – abriu os bracinhos.
Zac- O papai ama vocês. – ele disse sorrindo e dando um beijo em cada um. – Muito viu?
- Também. – os dois disseram juntos.
- Papai, você vai viajar? – Gabriel perguntou curioso ao ver as malas.
Van- Não, o papai veio morar aqui. – vanessa disse sorrindo toda alegre. – Não é meu amor? – zac assentiu.
Zac- Vocês deixam o papai morar aqui com vocês? – ele perguntou achando graça.
- Mas é de verdade?
Zac- É claro que é. – ele riu. – E então?
- Oba! – os dois comemoraram e zac levantou dando um beijo na Morena.
Zac- Isso está com cara de sim. – ele sorriu.
Van- Eu nem acredito que você está aqui comigo amor. – disse dando um beijinho de esquimó. – Parece um sonho sabe?
Zac- Pois não é um sonho. – ele disse cheirando o pescoço dela. – É muito real. – a encarou outra vez. – E eu não vou sair do seu lado nunca mais. – enfatizou e ela o encarou profundamente. Depois se beijaram outra vez.
- Papai? – ouviram a vozinha de Gabriel e pararam o beijo. – Você não vai trazer o bebê pra morar aqui não né? – disse com um biquinho.
Zac e vanessa se entreolharam.
Zac- Quem falou sobre o bebê? – ele perguntou confuso, se abaixando outra vez e ficando na altura do pequeno.
- A tia sami contou pra mim. – ele disse brincando um bloquinho. – Ela contou que você não vai mais gostar de mim e nem do meu irmão e só vai gostar do bebê dela. Você e a vovó.
Zac encarou vanessa e ela negou com a cabeça, insinuando que estava totalmente por fora daquele assunto.
E agoora ??
Comentem !!!
Xoxoooo
Zac- Ela não era minha esposa. – ele disse. – Mas obrigado por tudo doutor. – suspirou.
- Eu posso ver minha filha? – Michelle perguntou aos prantos.
- Ela está sedada, mas se a senhora quiser vê-la pode me acompanhar. – apontou para que ela o acompanhasse. – Com licença.
- Oh, que desgraça. Minha filha queria tanto esse bebê... – Michele ia se lamentando com o doutor
Vanessa sentou ao lado dele. Que parecia chateado.
Van- Eu sinto muito bebê. – disse com sinceridade, apoiando o queixo no ombro dele.
Zac- Eu também. – ele tentou sorrir. – Tá certo que eu não estava feliz com essa suposta gravidez, mas eu não queria que o meu filho morresse. Era só um bebê.
Van- Eu sei. – ela sorriu de leve entrelaçando sua mão na dele. – Mas vai ficar tudo bem, esse anjinho está no céu agora.
Ele beijou a mão dela e assentiu.
Zac- Amor eu vou te deixar em casa, eu preciso de um tempo sozinho.
Van- Claro. – ela assentiu. – Não precisa me deixar em casa, eu pego um taxi. Consegue dirigir?
Zac- Consigo sim. – ele riu de leve. – Levou minhas roupas pra sua casa?
Van- Acabou que nem deu de eu levar, mas arrumei suas malas.
Zac- Amanhã eu vou e levo minhas coisas. – ele disse a observando levantar.
Van- Como quiser. – deu um beijinho nele. – Juízo hein? Te amo.
Zac- Eu também te amo. – ele respondeu e ela saiu.
Ele esperou Michelle voltar para avisar a mulher que já ia embora e voltaria no dia seguinte para ver Sami. Em seguida foi embora. Precisava beber.
No dia seguinte acordou com um pouco de dor de cabeça, suspirou e viu suas malas feitas. Deu um sorriso e entrou no banheiro. Tomou uma ducha gelada e em seguida se vestiu. Botou o resto das roupas em uma das malas e saiu com elas.
Quando chegou à casa de Vanessa ela explicava algo há um dos gêmeos, que fazia pirraça.
- Eu quero mamãe! – ele dizia dando pinotes.
Van- Gabriel, eu já disse que não vamos mais viajar! --a morena repetiu já sem paciência.
- Mas por quê? – perguntou aos prantos
Van- Por que o papai não tá bem. – ela disse. – Mas outro dia a gente vai tá?
- Mas por que ele não tá bem? – coçando o olhinho.
Van- Por que ele não está. – rolou os olhos e viu zac parado com um sorriso de canto. – Amor! – levantou e foi até ele lhe dando um beijo. – Como acordou?
Zac- Bem melhor. – sorriu. – E o que está acontecendo aqui?
Van- Nada demais. – ela deu de ombros e Gabriel continuava com careta.
Zac- O que foi filho? – ele se abaixou ficando da altura do pequeno.
- Você falou que a gente ia pra fazenda do seu amigo e não é verdade! – resmungou.
Zac- Filho, aconteceu uma coisinha. – ele fez uma caretinha. – Não deu certo agora, mas podemos passear. Você quer passear?
- Pra onde? – ele perguntou, já mais alegre.
zac - O que acha do zoológico? – perguntou erguendo a sobrancelha.
- Ver o leão? – Austin apareceu com um copo com bico, cheio de achocolatado.
Zac- Ei filho. – ele chamou o pequeno e lhe deu um abraço. – É isso mesmo, ver o leão. – piscou.
- E ver o irmão da Bruna.
Zac -Quem é o irmão da Bruna? – zac perguntou.
- O elefante. – os dois pequenos riram. – Ela é bem gordona. – abriu os bracinhos.
Zac- O papai ama vocês. – ele disse sorrindo e dando um beijo em cada um. – Muito viu?
- Também. – os dois disseram juntos.
- Papai, você vai viajar? – Gabriel perguntou curioso ao ver as malas.
Van- Não, o papai veio morar aqui. – vanessa disse sorrindo toda alegre. – Não é meu amor? – zac assentiu.
Zac- Vocês deixam o papai morar aqui com vocês? – ele perguntou achando graça.
- Mas é de verdade?
Zac- É claro que é. – ele riu. – E então?
- Oba! – os dois comemoraram e zac levantou dando um beijo na Morena.
Zac- Isso está com cara de sim. – ele sorriu.
Van- Eu nem acredito que você está aqui comigo amor. – disse dando um beijinho de esquimó. – Parece um sonho sabe?
Zac- Pois não é um sonho. – ele disse cheirando o pescoço dela. – É muito real. – a encarou outra vez. – E eu não vou sair do seu lado nunca mais. – enfatizou e ela o encarou profundamente. Depois se beijaram outra vez.
- Papai? – ouviram a vozinha de Gabriel e pararam o beijo. – Você não vai trazer o bebê pra morar aqui não né? – disse com um biquinho.
Zac e vanessa se entreolharam.
Zac- Quem falou sobre o bebê? – ele perguntou confuso, se abaixando outra vez e ficando na altura do pequeno.
- A tia sami contou pra mim. – ele disse brincando um bloquinho. – Ela contou que você não vai mais gostar de mim e nem do meu irmão e só vai gostar do bebê dela. Você e a vovó.
Zac encarou vanessa e ela negou com a cabeça, insinuando que estava totalmente por fora daquele assunto.
E agoora ??
Comentem !!!
Xoxoooo
domingo, 10 de janeiro de 2016
Capitulo 193
Van- Até que enfim! – ela disse, assim que atendeu.
Zac- Desculpa amor, eu estava voando e estava sem sinal. – ele disse acenando para o piloto. – O que houve? Qual é o problema?
Van- sami. – ela disse e ele franziu a sobrancelha.
Zac- Não me diga que ela foi te incomodar outra vez. – ele rolou os olhos.
Van- Não bebê. – ela disse prontamente com um sorriso. – Bom, mais ou menos, mas isso não importa. Ela está grávida. Ou melhor, estava... – fechou os olhos.
Zac- Mas tem certeza disso? – ele dizia caminhando e desativando o alarme do carro. – Como assim estava? Aconteceu alguma coisa?
Van- zac, ela está sim, o problema é que ela levou uma queda feia da sua escada, e estamos no hospital. – ele arregalou os olhos.
Zac- Mas, como assim caiu? E o meu filho?! – disse nervoso.
Van- Eu acho melhor você vir pra cá amor. – ela disse. – Eu ainda não sei o que aconteceu, ela está sendo atendida no momento.
zac- Me diz o endereço. – vanessa diz e ele grava o nome do hospital, sabia onde ficava. – Eu sei onde fica, eu já estou chegando aí.
Van- Ok, eu te espero. – desligaram.
- Onde está minha filha? – uma mulher de mais ou menos cinquenta anos apareceu, completamente desesperada.
Van- A senhora é a mãe da sami? – vanessa perguntou.
- Sim, e quem é você? – ela perguntou.
Van - Sou vanessa, sou namorada do zac. – se apresentou e a mulher fechou a cara. Vanessa rolou os olhos. – Sua filha está sendo atendida. – se pôs a mexer no celular.
- E você estava com ela no momento em que caiu?
Van- Não. – enfatizou. – Por quê?
- Não sei, existem mulheres ciumentas demais. – ela disse negando com a cabeça. – Não seria de se admirar que você a tenha jogado lá de cima, para se livrar dela. – acusou severa.
Vanessa espocou em uma gargalhada. O que deixou a mulher um tanto quanto abismada, pois esperava que ela fizesse qualquer outra coisa, menos rir.
- Do que está rindo? – disse um tanto irritada.
Van- Acha mesmo que eu perderia meu tempo empurrando sua filha da escada? – ainda rindo. – Até por que, esse negócio de empurrar da escada é muito velho, e eu não tenho motivo para me livrar dela sabe por quê? – ergueu a sobrancelha. – Por que ela e nada pra mim dão no mesmo. – a mulher fechou a cara. – Eu não tenho motivo nenhum pra me livrar dela, por que eu tenho certeza que jamais o zac vai me trocar por sua filha, eu sou muito melhor que a sami. – piscou e atendeu o celular que estava vibrando. – Fala mamy. – se afastou ignorando completamente a presença da mãe de sami.
Alguns minutos depois zac apareceu.
- Ai graças a Deus querido!
Zac- Michelle, o que houve? – ele perguntou a mãe de sami. – Tem alguma noticia?
- Ainda não sei de nada. – fungando. – Desde que eu cheguei ninguém deu noticia alguma, eu estou com medo de acontecer algo a minha filha e ao meu neto. – olhou pra ele. – Já sabia que Sami está esperando um filho seu?
Zac- Essa não é uma forma muito boa de saber que vai ter um filho. – ele pôs a mão no bolso. – Mas que coisa. – passou a mão no rosto. – Minha namorada não está aqui? – ele perguntou confuso, procurando vanessa.
- sami?
Zac- Vanessa . – ele corrigiu. – Ah, aí vem ela. – sorriu ao vê-la se aproximar com um copo de chá.
Van- Enfim você apareceu. – ela sentou ao lado dele e lhe deu um selinho demorado. – Ainda não tivemos nenhuma noticia.
- Eu vou ao banheiro. – Michelle se levantou e saiu. Não gostava nada de ver aquela morena ali, pendurada em seu genro como um macaco.
Van- Essa mulher é tão chata. – vanessa fez careta. Zac riu de leve. – Acredita que ela me acusou de ter empurrado a sami?
Zac gargalhou negando com a cabeça.
Zac- Michelle é uma boa mulher, só quer que a filha seja feliz como toda mãe deseja pro seu filho, e ela acha que essa felicidade sami só vai conseguir comigo. – deu de ombros. – Não liga pra ela amor.
Van- Pois é. – suspirou. – Eu sinto muito.
Zac- Eu tou me sentindo um pouco culpado. – ele confessou. – Não queria essa criança e agora acontece isso. Imagina só?
Van- Não é sua culpa. – ela disse e ele apoiou a cabeça nos seios dela. – E ela não vai perder, foi só uma hemorragiazinha. – disse olhando de rabo de olho para o outro lado.
Zac- Está mentindo, e eu nem preciso olhar pra sua cara pra saber. – ele sorriu.
Van- Ok, ela estava sangrando muito, mas isso não significa nada. – garantiu.
Zac- Onde estão os gêmeos?
Van- Ashley os levou pra casa da minha mãe. – ela olhou as unhas.
Zac fechou os olhos e suspirou. Estava muito nervoso, não queria que acontecesse nada de mal com o bebê, não que ele quizesse que acontecesse algo com a Sami, mas o bebê estava lhe preocupando muito mais do que ela.
O doutor se aproximou e Michelle vinha logo atrás.
- O senhor é o médico que atendeu minha filha. Sami? – Michelle perguntou, o doutor assentiu olhando a prancheta. – Eu sou Michelle, mãe dela. Como ela esta?
Zac e vanessa também se levantaram.
- Sua filha teve uma hemorragia e um aborto espontâneo. – disse direto.
- Ela... – a mulher engoliu o seco. – Perdeu o bebê? – disse amarela.
- Infelizmente sim. – ele lamentou. – Nós tentamos, mas a criança já chegou aqui morta.
Zac sentou-se outra vez, estava se sentindo tão culpado. Afogou a mão nos cabelos, completamente desorientado.
Aiim amores tadinho do zac ne !!?
Comentem muitoooo ... Xoxoooo
Zac- Desculpa amor, eu estava voando e estava sem sinal. – ele disse acenando para o piloto. – O que houve? Qual é o problema?
Van- sami. – ela disse e ele franziu a sobrancelha.
Zac- Não me diga que ela foi te incomodar outra vez. – ele rolou os olhos.
Van- Não bebê. – ela disse prontamente com um sorriso. – Bom, mais ou menos, mas isso não importa. Ela está grávida. Ou melhor, estava... – fechou os olhos.
Zac- Mas tem certeza disso? – ele dizia caminhando e desativando o alarme do carro. – Como assim estava? Aconteceu alguma coisa?
Van- zac, ela está sim, o problema é que ela levou uma queda feia da sua escada, e estamos no hospital. – ele arregalou os olhos.
Zac- Mas, como assim caiu? E o meu filho?! – disse nervoso.
Van- Eu acho melhor você vir pra cá amor. – ela disse. – Eu ainda não sei o que aconteceu, ela está sendo atendida no momento.
zac- Me diz o endereço. – vanessa diz e ele grava o nome do hospital, sabia onde ficava. – Eu sei onde fica, eu já estou chegando aí.
Van- Ok, eu te espero. – desligaram.
- Onde está minha filha? – uma mulher de mais ou menos cinquenta anos apareceu, completamente desesperada.
Van- A senhora é a mãe da sami? – vanessa perguntou.
- Sim, e quem é você? – ela perguntou.
Van - Sou vanessa, sou namorada do zac. – se apresentou e a mulher fechou a cara. Vanessa rolou os olhos. – Sua filha está sendo atendida. – se pôs a mexer no celular.
- E você estava com ela no momento em que caiu?
Van- Não. – enfatizou. – Por quê?
- Não sei, existem mulheres ciumentas demais. – ela disse negando com a cabeça. – Não seria de se admirar que você a tenha jogado lá de cima, para se livrar dela. – acusou severa.
Vanessa espocou em uma gargalhada. O que deixou a mulher um tanto quanto abismada, pois esperava que ela fizesse qualquer outra coisa, menos rir.
- Do que está rindo? – disse um tanto irritada.
Van- Acha mesmo que eu perderia meu tempo empurrando sua filha da escada? – ainda rindo. – Até por que, esse negócio de empurrar da escada é muito velho, e eu não tenho motivo para me livrar dela sabe por quê? – ergueu a sobrancelha. – Por que ela e nada pra mim dão no mesmo. – a mulher fechou a cara. – Eu não tenho motivo nenhum pra me livrar dela, por que eu tenho certeza que jamais o zac vai me trocar por sua filha, eu sou muito melhor que a sami. – piscou e atendeu o celular que estava vibrando. – Fala mamy. – se afastou ignorando completamente a presença da mãe de sami.
Alguns minutos depois zac apareceu.
- Ai graças a Deus querido!
Zac- Michelle, o que houve? – ele perguntou a mãe de sami. – Tem alguma noticia?
- Ainda não sei de nada. – fungando. – Desde que eu cheguei ninguém deu noticia alguma, eu estou com medo de acontecer algo a minha filha e ao meu neto. – olhou pra ele. – Já sabia que Sami está esperando um filho seu?
Zac- Essa não é uma forma muito boa de saber que vai ter um filho. – ele pôs a mão no bolso. – Mas que coisa. – passou a mão no rosto. – Minha namorada não está aqui? – ele perguntou confuso, procurando vanessa.
- sami?
Zac- Vanessa . – ele corrigiu. – Ah, aí vem ela. – sorriu ao vê-la se aproximar com um copo de chá.
Van- Enfim você apareceu. – ela sentou ao lado dele e lhe deu um selinho demorado. – Ainda não tivemos nenhuma noticia.
- Eu vou ao banheiro. – Michelle se levantou e saiu. Não gostava nada de ver aquela morena ali, pendurada em seu genro como um macaco.
Van- Essa mulher é tão chata. – vanessa fez careta. Zac riu de leve. – Acredita que ela me acusou de ter empurrado a sami?
Zac gargalhou negando com a cabeça.
Zac- Michelle é uma boa mulher, só quer que a filha seja feliz como toda mãe deseja pro seu filho, e ela acha que essa felicidade sami só vai conseguir comigo. – deu de ombros. – Não liga pra ela amor.
Van- Pois é. – suspirou. – Eu sinto muito.
Zac- Eu tou me sentindo um pouco culpado. – ele confessou. – Não queria essa criança e agora acontece isso. Imagina só?
Van- Não é sua culpa. – ela disse e ele apoiou a cabeça nos seios dela. – E ela não vai perder, foi só uma hemorragiazinha. – disse olhando de rabo de olho para o outro lado.
Zac- Está mentindo, e eu nem preciso olhar pra sua cara pra saber. – ele sorriu.
Van- Ok, ela estava sangrando muito, mas isso não significa nada. – garantiu.
Zac- Onde estão os gêmeos?
Van- Ashley os levou pra casa da minha mãe. – ela olhou as unhas.
Zac fechou os olhos e suspirou. Estava muito nervoso, não queria que acontecesse nada de mal com o bebê, não que ele quizesse que acontecesse algo com a Sami, mas o bebê estava lhe preocupando muito mais do que ela.
O doutor se aproximou e Michelle vinha logo atrás.
- O senhor é o médico que atendeu minha filha. Sami? – Michelle perguntou, o doutor assentiu olhando a prancheta. – Eu sou Michelle, mãe dela. Como ela esta?
Zac e vanessa também se levantaram.
- Sua filha teve uma hemorragia e um aborto espontâneo. – disse direto.
- Ela... – a mulher engoliu o seco. – Perdeu o bebê? – disse amarela.
- Infelizmente sim. – ele lamentou. – Nós tentamos, mas a criança já chegou aqui morta.
Zac sentou-se outra vez, estava se sentindo tão culpado. Afogou a mão nos cabelos, completamente desorientado.
Aiim amores tadinho do zac ne !!?
Comentem muitoooo ... Xoxoooo
sábado, 9 de janeiro de 2016
Capitulo 192
Vanessa veio correndo, completamente assustava com o grito do filho e o pegou no colo.
Van- O que foi meu filho?! – desesperada, e analisando se ele estava bem. Ele apenas apontou para a escada. Vanessa o pôs no chão e rapidamente foi até lá, viu sami desmaiada lá embaixo e desceu depressa. – Céus! – fez uma careta ao ver que ela sangrava, muito.
- Mamãe, ela morreu? – um dos gêmeos perguntou, lá de cima.
Van- É claro que não menino, vire essa boca pra lá! – vendo a pulsação dela, estava um pouco acelerada. A morena subiu as escadas outra vez e entrou no apartamento. Buscou o interfone e mais do que depressa interfonou para o porteiro, para que subisse e trouxesse consigo uma caixa de primeiros socorros, em seguida ligou para uma ambulância.
- Mamãe, por que a tia sami morreu? – Gabriel perguntou.
Van- Meu filho, ela não morreu! – ela coçou a nuca. – Os dois fiquem aqui! Sentados, e se não me obedecerem vão ficar de castigo por um ano! – ela bufou, não queria que eles vissem tanto sangue.
- Tá certo eles disseram juntos e vanessa saiu outra vez, descendo as escadas e viu que o porteiro já estava ali, socorrendo a mulher, que já estava acordando.
Sami- Ah, o que aconteceu? – ela perguntou, com os olhos cerrados. – Ah, que dor infernal! – grunhiu ao sentir uma pontada violenta no ventre.
Van- Você caiu da escada. – vanessa explicou, se ajoelhando ao lado dela.
Sami- Ah não, meu bebê! – sami gemeu, caindo no choro ao ver o tanto de sangue que saia.
Vanessa engoliu o seco, dessa vez sentindo pena. Apesar de odiar Sami não desejava que ela perdesse a criança, apesar de tudo era mãe, e mãe nenhuma merecia perder um filho. Lembrou de como ficou desesperada quando quase perdia os gêmeos há algum tempo atrás.
- Como está se sentindo? – o porteiro perguntou, um tanto inexperiente, enquanto tentava evitar o sangramento.
Sami- Ora, o que você acha?! – disse ignorante. – Eu estou toda quebrada! Ah, eu não quero perder meu filho... – fechou os olhos, sentindo dor.
Van- Se acalme, você não vai perder seu filho! – Vanessa disse. – Fique tranquila Sami, se você ficar nervosa vai piorar a situação.
Sami- Eu quero o zac, onde ele está? – ela perguntou.
Vanessa rolou os olhos.
Van- Ele não está aqui agora, mas eu vou ligar e ele vai vir, não se preocupe.
Sami- Eu não acredito em você! – ela grunhiu. – Eu não acredito que você vá ligar, você é uma mentirosa, e a culpa de tudo isso é sua.
Van- Cala a boca! – vanessa rolou os olhos. – Nem a ponto de abortar você consegue ficar suportável.
sami- Abortar? – ela chorava.
Van- Oh, não, não... – vanessa corrigiu. – Eu disse se internar. Você que entendeu errado, agora relaxe que a ambulância já está vindo. – disse pegando o celular do bolso.
Sami- Aonde você vai Vanessa Hudgens?
Van- Vou ligar pro zac, relaxa aí. – discando os números. Aguardou um pouco e nada dele atender. – Ótimo efron, pra que diabos tem um celular se essa merda vive desligada?! – grunhiu ao ouvir a mensagem de caixa postal. – Assim que escutar o meu recado você me retorna urgente! – disse e desligou, em seguida ligou pra ashley -- ash? – disse assim que a loira atendeu.
Ash- Oi --Ashley respondeu.
Van- Você tá onde hein?
Ash- Tou no trânsito. – ela riu.
van - ash, vem aqui no apartamento do zac, mas vem o mais rápido que você puder. Acha que chega em dez minutos?
Ash- Sim, eu vou dar uma acelerada e chego aí, beleza? – olhando no relógio. – O que tá rolando?
Van- A sami tá prenha do zac, acredita? – disse baixinho para que a Loira não ouvisse.
Ash- PUTA MERDA. – negou com a cabeça. – E agora?
Van- E agora, ela caiu aqui na escada do prédio dele. Tá sangrando , tou achando que vai abortar, na verdade eu tenho certeza.
Ash- Você empurrou a vaca? – caindo no riso.
Van- Claro que não, sua cobra peçonhenta. – Vanessa rolou os olhos. – Mas ela caiu. Estamos esperando a ambulância chegar, eu preciso que você fique com os gêmeos.
Ash- Tudo bem, eu já estou quase chegando aí. Beijo na*******que não existe. – vanessa rolou os olhos. – Brincadeira, existe sim. – gargalhou. – Tchau.
Van- Tchau. – desligou e foi ate sami. – O celular do Zac tá desligado, mas eu deixei uma mensagem de voz.
Sami não disse nada e virou a cara, tinha certeza que aquela pilantra estava mentindo. Ela não queria que Zac soubesse, e não lhe enganava nem um pouco. Não demorou e ambulância chegou, ashley chegou logo depois e Vanessa lhe entregou os gêmeos para que os levasse para gina. A loira fez o que ela pediu e saiu com os afilhados, vanessa foi com sami na ambulância.
Quando zac desembarcou no heliporto, ouviu a mensagem de vanessa e vinha discando pra ela, já que no helicóptero não tinha sinal. Não demorou e ela atendeu.
Comentemmm !!! Espero que gostem ..
Xoxooooo !!!
Van- O que foi meu filho?! – desesperada, e analisando se ele estava bem. Ele apenas apontou para a escada. Vanessa o pôs no chão e rapidamente foi até lá, viu sami desmaiada lá embaixo e desceu depressa. – Céus! – fez uma careta ao ver que ela sangrava, muito.
- Mamãe, ela morreu? – um dos gêmeos perguntou, lá de cima.
Van- É claro que não menino, vire essa boca pra lá! – vendo a pulsação dela, estava um pouco acelerada. A morena subiu as escadas outra vez e entrou no apartamento. Buscou o interfone e mais do que depressa interfonou para o porteiro, para que subisse e trouxesse consigo uma caixa de primeiros socorros, em seguida ligou para uma ambulância.
- Mamãe, por que a tia sami morreu? – Gabriel perguntou.
Van- Meu filho, ela não morreu! – ela coçou a nuca. – Os dois fiquem aqui! Sentados, e se não me obedecerem vão ficar de castigo por um ano! – ela bufou, não queria que eles vissem tanto sangue.
- Tá certo eles disseram juntos e vanessa saiu outra vez, descendo as escadas e viu que o porteiro já estava ali, socorrendo a mulher, que já estava acordando.
Sami- Ah, o que aconteceu? – ela perguntou, com os olhos cerrados. – Ah, que dor infernal! – grunhiu ao sentir uma pontada violenta no ventre.
Van- Você caiu da escada. – vanessa explicou, se ajoelhando ao lado dela.
Sami- Ah não, meu bebê! – sami gemeu, caindo no choro ao ver o tanto de sangue que saia.
Vanessa engoliu o seco, dessa vez sentindo pena. Apesar de odiar Sami não desejava que ela perdesse a criança, apesar de tudo era mãe, e mãe nenhuma merecia perder um filho. Lembrou de como ficou desesperada quando quase perdia os gêmeos há algum tempo atrás.
- Como está se sentindo? – o porteiro perguntou, um tanto inexperiente, enquanto tentava evitar o sangramento.
Sami- Ora, o que você acha?! – disse ignorante. – Eu estou toda quebrada! Ah, eu não quero perder meu filho... – fechou os olhos, sentindo dor.
Van- Se acalme, você não vai perder seu filho! – Vanessa disse. – Fique tranquila Sami, se você ficar nervosa vai piorar a situação.
Sami- Eu quero o zac, onde ele está? – ela perguntou.
Vanessa rolou os olhos.
Van- Ele não está aqui agora, mas eu vou ligar e ele vai vir, não se preocupe.
Sami- Eu não acredito em você! – ela grunhiu. – Eu não acredito que você vá ligar, você é uma mentirosa, e a culpa de tudo isso é sua.
Van- Cala a boca! – vanessa rolou os olhos. – Nem a ponto de abortar você consegue ficar suportável.
sami- Abortar? – ela chorava.
Van- Oh, não, não... – vanessa corrigiu. – Eu disse se internar. Você que entendeu errado, agora relaxe que a ambulância já está vindo. – disse pegando o celular do bolso.
Sami- Aonde você vai Vanessa Hudgens?
Van- Vou ligar pro zac, relaxa aí. – discando os números. Aguardou um pouco e nada dele atender. – Ótimo efron, pra que diabos tem um celular se essa merda vive desligada?! – grunhiu ao ouvir a mensagem de caixa postal. – Assim que escutar o meu recado você me retorna urgente! – disse e desligou, em seguida ligou pra ashley -- ash? – disse assim que a loira atendeu.
Ash- Oi --Ashley respondeu.
Van- Você tá onde hein?
Ash- Tou no trânsito. – ela riu.
van - ash, vem aqui no apartamento do zac, mas vem o mais rápido que você puder. Acha que chega em dez minutos?
Ash- Sim, eu vou dar uma acelerada e chego aí, beleza? – olhando no relógio. – O que tá rolando?
Van- A sami tá prenha do zac, acredita? – disse baixinho para que a Loira não ouvisse.
Ash- PUTA MERDA. – negou com a cabeça. – E agora?
Van- E agora, ela caiu aqui na escada do prédio dele. Tá sangrando , tou achando que vai abortar, na verdade eu tenho certeza.
Ash- Você empurrou a vaca? – caindo no riso.
Van- Claro que não, sua cobra peçonhenta. – Vanessa rolou os olhos. – Mas ela caiu. Estamos esperando a ambulância chegar, eu preciso que você fique com os gêmeos.
Ash- Tudo bem, eu já estou quase chegando aí. Beijo na*******que não existe. – vanessa rolou os olhos. – Brincadeira, existe sim. – gargalhou. – Tchau.
Van- Tchau. – desligou e foi ate sami. – O celular do Zac tá desligado, mas eu deixei uma mensagem de voz.
Sami não disse nada e virou a cara, tinha certeza que aquela pilantra estava mentindo. Ela não queria que Zac soubesse, e não lhe enganava nem um pouco. Não demorou e ambulância chegou, ashley chegou logo depois e Vanessa lhe entregou os gêmeos para que os levasse para gina. A loira fez o que ela pediu e saiu com os afilhados, vanessa foi com sami na ambulância.
Quando zac desembarcou no heliporto, ouviu a mensagem de vanessa e vinha discando pra ela, já que no helicóptero não tinha sinal. Não demorou e ela atendeu.
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Capitulo 191
Vanessa engoliu o seco. Mulherzinha infeliz. Apesar de ter ficado nervosa com a notícia não demonstrou a sami.
Van- Que bom pra você. – disse irônica.
Sami- Não vai espernear? – sami riu. – Eu sei que você está morrendo de vontade de chorar. – fez um biquinho.
Van- Ora, por favor. – Vanessa negou com a cabeça, com um olhar de tédio. – zac estava me enchendo o saco um dia desses pra que eu parisse outro bebê, dessa vez ele quer uma garotinha sabe? Mas ficar grávida é algo muito trabalhoso e na hora de parir dói como o diabo. E saber que você vai fazer isso por mim, é realmente muito bom. – sami tirou o sorriso da cara. – Eu engordei muito quando engravidei dos meus anjinhos. – olhou os filhos que já estavam ali pelo corredor, brincando com os robôs que ganharam da avó no dia anterior. – E foi muito difícil botar meu corpo em ordem de novo, e engravidar outra vez eu dispenso. Vou torcer muito pra ser uma menina. – piscou.
Sami- Cala a boca! – sami gemeu. – zac e eu vamos ficar juntos. E esse bebê só vai me ajudar! Você sabe que quando meu filho nascer, zac não vai querer sair do meu lado, não vai querer perder nenhum momento do crescimento do bebê, o que você acha? É claro que ele vai esquecer você e esses pirralhos, você sabe que é isso que vai acontecer, e quando acontecer eu vou rir muito da sua cara vanessa. – disse com as palavras carregadas de veneno.
A morena coçou a nuca, é, realmente ela correria aquele risco, sabia que zac era um ótimo pai e realmente ele não deixaria sami sozinha quando a criança nascesse, e aquilo lhe deixava de certa forma mal e enciumada. O pior de tudo era ver aquela maldita se referindo ao bebê que esperava como um objeto que ela estava usando para ter zac de volta.
Van- zac é um ótimo pai. E não tenha duvidas que essa criança terá todo o amor dele, sempre. É uma pena que você só vai ter isso. Um zac pai. Por que o zac homem, já é outra historia meu amor. Ele é meu. – disse simples. – E se a sua intenção é causar briga usando essa criança você está perdendo o seu tempo, eu não tenho medo nem de você, quanto mais de uma criança que a única coisa que vai querer é o amor do pai. Sabe por que samiloca? Por que eu confio no meu taco. Não preciso machucar os filhos dele pra chamar atenção, eu não preciso disso.
sami estava com raiva.
Van- mais, você não tem vergonha de se referir a essa criança como um objeto? É seu filho, e não uma arma de guerra. Você não vai tirar o zac de mim usando essa criança. – vanessa riu. – Nossa, isso é tão anos oitenta, hoje em dia ter um filho com um cara não significa que você vai casar com ele e ser feliz pro resto da vida. Evolua querida. – apontou a própria cabeça.
Sami- Você é tão baixa. – sami sussurrou.
Van- Claro, eu só tenho 1,60. – disse com um sorrisinho debochado. – Agora se me der licença eu vou ter que voltar a fazer a mala do MEU namorado, por que sabe não é? Vamos morar juntos. – piscou e sami arregalou os olhos. Durante três anos de namoro ele nunca a chamou pra morar com ele. Maldita vanessa .
Sami- Isso não vai ficar assim. Vanessa, eu vou ganhar! Ou melhor, eu JÁ ganhei. – sami enfatizou e vanessa bocejou forçadamente.
Van- Ai como esse seu papo me dá sono. – rolou os olhos. – Agora sai daqui que eu tenho mais o que fazer, depois você liga pro zac e diz essa grande noticia, mas agora eu tenho mais o que fazer. – disse entrando outra vez, mas depois volta. – Só uma dica, não usa salto tão alto assim, é muito perigoso no seu estado. – olhou os gêmeos. – Filho, é pra ficar perto da porta e não se aproximem da escada ok?! – ela disse entrando .
Sami deu um chute na parede, merda, que morena desgraçada! Iriam morar juntos! Morar! Merda! Sua esperança era que zac lhe desse um fora após saber que realmente estava esperando um filho dele. Viu um dos gêmeos ali e sorriu perversa.
sami- Oi! – ela disse e eles a olharam desconfiados. – Tudo bem queridos .
Austin ficou com medo que ela lhe machucasse outra vez e voltou pra dentro, sem querer papo com aquela bruxa, já Gabriel era mais curioso e decidiu falar com Sami.
- Tudo. – ele respondeu. – Olha o que eu ganhei da minha vovó, Stella . – mostrou o cachorro robô.
Sami- Legal. – sami disse. – Você gosta muito da sua vovo Stella não é? – o pequeno assentiu. – Pois você tem que aproveitar, por que quando seu irmãozinho nascer ela só vai querer brincar com ele, e vai gostar mais dele do que de você.
- Que irmãozinho? – ele disse com os olhinhos arregalados. – Minha mamãe vai ter um bebê?
Sami- Não, eu vou ter um bebê, e vai ser meu e do seu pai. – explicou, ele a olhava. – E seu pai vai gostar mais do seu irmãozinho que vai nascer, ele vai ser mais novinho e zac vai enjoar de vocês.
- E por que o papai não vai mais gostar da gente? – perguntou com um biquinho.
Sami- Por que o meu filho vai precisar de atenção. E ele vai ter. – enfatizou. – Sua vovó. Stella vai dar muitos presentes pra ele. E também vai esquecer de você e do seu irmão.
- Mentira! Você é uma bruxa! – o pequeno disse, com uma carinha feia. – Eu não gosto de você! Feia! – deu língua.
Sami gargalhou e negou com a cabeça indo em direção ao elevador.
- Não tá prestando, sua burra. – Gabriel zombou, ainda com careta. Sami deu de ombros e foi até a escada.
Sami- Tchauzinho querido. – abriu a portinha. – Mande beijinhos pra sua mãe. – se virou pra descer, pobres pirralhos, nada melhor do que jogar com o psicológico dos pequenos pestinhas, e aquilo estava só começando, quando seu filho nascesse as coisas ficariam muito mais interessantes. Quando ia descer o segundo degrau a morena arregalou os olhos ao sentir seu salto entortando, ela se desequilibrou e desabou escada abaixo. Gabriel arregalou os olhos e pôs a mãozinha na boca, assustado.
- MAMÃE! – chamou a mãe.
Van- Que bom pra você. – disse irônica.
Sami- Não vai espernear? – sami riu. – Eu sei que você está morrendo de vontade de chorar. – fez um biquinho.
Van- Ora, por favor. – Vanessa negou com a cabeça, com um olhar de tédio. – zac estava me enchendo o saco um dia desses pra que eu parisse outro bebê, dessa vez ele quer uma garotinha sabe? Mas ficar grávida é algo muito trabalhoso e na hora de parir dói como o diabo. E saber que você vai fazer isso por mim, é realmente muito bom. – sami tirou o sorriso da cara. – Eu engordei muito quando engravidei dos meus anjinhos. – olhou os filhos que já estavam ali pelo corredor, brincando com os robôs que ganharam da avó no dia anterior. – E foi muito difícil botar meu corpo em ordem de novo, e engravidar outra vez eu dispenso. Vou torcer muito pra ser uma menina. – piscou.
Sami- Cala a boca! – sami gemeu. – zac e eu vamos ficar juntos. E esse bebê só vai me ajudar! Você sabe que quando meu filho nascer, zac não vai querer sair do meu lado, não vai querer perder nenhum momento do crescimento do bebê, o que você acha? É claro que ele vai esquecer você e esses pirralhos, você sabe que é isso que vai acontecer, e quando acontecer eu vou rir muito da sua cara vanessa. – disse com as palavras carregadas de veneno.
A morena coçou a nuca, é, realmente ela correria aquele risco, sabia que zac era um ótimo pai e realmente ele não deixaria sami sozinha quando a criança nascesse, e aquilo lhe deixava de certa forma mal e enciumada. O pior de tudo era ver aquela maldita se referindo ao bebê que esperava como um objeto que ela estava usando para ter zac de volta.
Van- zac é um ótimo pai. E não tenha duvidas que essa criança terá todo o amor dele, sempre. É uma pena que você só vai ter isso. Um zac pai. Por que o zac homem, já é outra historia meu amor. Ele é meu. – disse simples. – E se a sua intenção é causar briga usando essa criança você está perdendo o seu tempo, eu não tenho medo nem de você, quanto mais de uma criança que a única coisa que vai querer é o amor do pai. Sabe por que samiloca? Por que eu confio no meu taco. Não preciso machucar os filhos dele pra chamar atenção, eu não preciso disso.
sami estava com raiva.
Van- mais, você não tem vergonha de se referir a essa criança como um objeto? É seu filho, e não uma arma de guerra. Você não vai tirar o zac de mim usando essa criança. – vanessa riu. – Nossa, isso é tão anos oitenta, hoje em dia ter um filho com um cara não significa que você vai casar com ele e ser feliz pro resto da vida. Evolua querida. – apontou a própria cabeça.
Sami- Você é tão baixa. – sami sussurrou.
Van- Claro, eu só tenho 1,60. – disse com um sorrisinho debochado. – Agora se me der licença eu vou ter que voltar a fazer a mala do MEU namorado, por que sabe não é? Vamos morar juntos. – piscou e sami arregalou os olhos. Durante três anos de namoro ele nunca a chamou pra morar com ele. Maldita vanessa .
Sami- Isso não vai ficar assim. Vanessa, eu vou ganhar! Ou melhor, eu JÁ ganhei. – sami enfatizou e vanessa bocejou forçadamente.
Van- Ai como esse seu papo me dá sono. – rolou os olhos. – Agora sai daqui que eu tenho mais o que fazer, depois você liga pro zac e diz essa grande noticia, mas agora eu tenho mais o que fazer. – disse entrando outra vez, mas depois volta. – Só uma dica, não usa salto tão alto assim, é muito perigoso no seu estado. – olhou os gêmeos. – Filho, é pra ficar perto da porta e não se aproximem da escada ok?! – ela disse entrando .
Sami deu um chute na parede, merda, que morena desgraçada! Iriam morar juntos! Morar! Merda! Sua esperança era que zac lhe desse um fora após saber que realmente estava esperando um filho dele. Viu um dos gêmeos ali e sorriu perversa.
sami- Oi! – ela disse e eles a olharam desconfiados. – Tudo bem queridos .
Austin ficou com medo que ela lhe machucasse outra vez e voltou pra dentro, sem querer papo com aquela bruxa, já Gabriel era mais curioso e decidiu falar com Sami.
- Tudo. – ele respondeu. – Olha o que eu ganhei da minha vovó, Stella . – mostrou o cachorro robô.
Sami- Legal. – sami disse. – Você gosta muito da sua vovo Stella não é? – o pequeno assentiu. – Pois você tem que aproveitar, por que quando seu irmãozinho nascer ela só vai querer brincar com ele, e vai gostar mais dele do que de você.
- Que irmãozinho? – ele disse com os olhinhos arregalados. – Minha mamãe vai ter um bebê?
Sami- Não, eu vou ter um bebê, e vai ser meu e do seu pai. – explicou, ele a olhava. – E seu pai vai gostar mais do seu irmãozinho que vai nascer, ele vai ser mais novinho e zac vai enjoar de vocês.
- E por que o papai não vai mais gostar da gente? – perguntou com um biquinho.
Sami- Por que o meu filho vai precisar de atenção. E ele vai ter. – enfatizou. – Sua vovó. Stella vai dar muitos presentes pra ele. E também vai esquecer de você e do seu irmão.
- Mentira! Você é uma bruxa! – o pequeno disse, com uma carinha feia. – Eu não gosto de você! Feia! – deu língua.
Sami gargalhou e negou com a cabeça indo em direção ao elevador.
- Não tá prestando, sua burra. – Gabriel zombou, ainda com careta. Sami deu de ombros e foi até a escada.
Sami- Tchauzinho querido. – abriu a portinha. – Mande beijinhos pra sua mãe. – se virou pra descer, pobres pirralhos, nada melhor do que jogar com o psicológico dos pequenos pestinhas, e aquilo estava só começando, quando seu filho nascesse as coisas ficariam muito mais interessantes. Quando ia descer o segundo degrau a morena arregalou os olhos ao sentir seu salto entortando, ela se desequilibrou e desabou escada abaixo. Gabriel arregalou os olhos e pôs a mãozinha na boca, assustado.
- MAMÃE! – chamou a mãe.
E agora em amores !??
Comenteem !!!
Xoxoooo ...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Capitulo 190
Van- meu filho! – pôs a mão na boca. – O que foi? – disse aliviada ao ver que ele estava atrás e era pequeno demais pra ter visto algo que não devia.
- O que vocês tavam fazendo? – ele perguntou curioso, coçando o olho.
Van- Nada demais meu filho, nós estávamos tendo uma conversinha. – ela olhou o namorado que já estava de pé e se servia de uísque tomando tudo em um gole só, completamente frustrado. – O que houve, por que você acordou? É o austin? – o pequeno assentiu. – Deixa a mamãe ver a febre. – pôs a mão no pescoço dele e viu que a febre tinha baixado consideravelmente.
zac- Baixou amor? – zac se aproximou.
Van- Baixou sim. Graças a Deus. – ela sorriu acariciando os cabelinhos dele.
- Tô com medo do bicho papão. – o menino apontou para a escada.
Zac- Não tem nada lá filho. – zac explicou o pegando no colo. – Onde tá dodói? – ele mostrou a mãozinha que estava com um pequeno arroxeado entre o polegar e o indicador. Estava muito irritado com sami e a próxima vez que a visse ela iria escutar algumas coisas bem desagraveis. Quem ela pensava que era pra machucar seu filho? – Vai passar! Vamos voltar pra cama.
- Quero tutuca! – ela disse choroso.
Van- Já está bom de tutuca. –vanessa suspirou. – Você já tomou hoje.
Austin começou um choro dramático fazendo os pais se entreolharem enquanto subiam as escadas.
Zac- Dá pra ele amor. –zac sussurrou.
Van- Mas ele já tomou hoje zac, ele já estava quase largando. – disse chorosa.
Zac- Mas ele ainda não largou, ele tá dengoso, você sabe como ele fica.
Ela estendeu os braços e pegou ele no colo, entraram no quarto dele e Vanessa deitou com o filho e lhe ofereceu novamente o seio. O pequeno parou de chorar na hora e ficou enrolando o cabelo enquanto mamava.
Zac- Alguém morreu? – ele perguntou passando uma pomadinha na mãozinha do pequeno.
Van- Não seja palhaço. – ela rolou os olhos. – Tá muito roxo. – negando com a cabeça, e olhando a mãozinha dele.
Zac- Quando eu ver a sami outra vez ela vai me ouvir. – ele bufou. – Perdeu completamente a noção do perigo.
Van- Coram para as colinas e para as montanhas. – ela brincou, porém no fundo ficava feliz em saber que ele estava disposto a defender o filho.
Zac- Não embaça vanessa. – ele também riu. – Esse pestinha atrapalhou meu orgasmo. – mordeu de leve a mão do filho, que já dormia. – Vou ser recompensado ou não?
Van- Não. –vanessa sorriu roendo a unha. Ele rolou os olhos. – Vamos dormir, que já está tarde e amanhã cedo temos trampo.
Os dois arrumaram austin na cama e seguida foram dormir, já que estava muito tarde e tinham que acordar cedo no dia seguinte.
Logo pela manhã a campainha tocava insistentemente, Dandara abriu a porta e stella entrou com duas caixas enormes uma em cima da outra.
Stella- Onde está a irresponsável da sua patroa? – a loira perguntou. – Fiquei sabendo que um dos meus anjinhos está com febre e se machucou.
- Ela está se arrumando senhora... – foi interrompida por Vanessa, que descia com um dos pequenos no colo que ainda estava de pijama com aquelas pantufas de sapo, era uma gracinha..
Van- stella querida. – disse falsamente. – Que prazer ver você tão cedo da manhã. Só que não. – riu. Stella rolou os olhos levantando os óculos de sol.
- VOVÓ! – Gabriel que estava no colo da mãe pediu pra descer e foi em direção da loira.
Stella- Onw meu querido! – ela disse colocando as caixas em cima do sofá. – Como está anjinho da vovó? – deu um selinho nele. – Cadê o maninho?
- Tá vindo, ele tava dodói. – explicou e stella sorriu.
Stella- Que pena. – ela disse e viu zac descer com austin que também estava de pijama.
Zac- Mãe, o que está fazendo aqui? – zac perguntou , confuso.
Stella- Vim ver os meus netos. – disse indo até o filho e pegando o neto no colo. – Oh meu amorzinho, tá dodói?
- É, me pisaram. – com biquinho e mostrando a mão. Stella quase tem um ataque quando vê a marca roxa na mão dele.
Stella- Mas como isso aconteceu? – olhou para vanessa. A morena ia responder, mas a sogra a corta. – Esquece, com certeza é sua culpa, como sempre! Venham meus amores, vamos abrir o presentinho que a vovó comprou.
- Eba! – disseram pulando.
Stella entregou as duas caixas e eles abriram com pressa, era cachorros robôs, e aquilo deveria ter custado uma nota.
Van- Como sua mãe soube? – vanessa sussurrou, arrumando a gravata dele.
Zac- Ela me ligou hoje cedo, e eu disse que o austin estava doente, ela disse que viria, mas eu não imaginei que viesse tão rápido. – encarando stella que cheirava os cabelinhos de austin.
Van- Que ótimo. – vanessa ironizou.
Stella- Disse algo vanessa, querida? – stella cruzou os braços se aproximando.
Van- Não querida. – enfatizou.
- Olha papai, eu ganhei um au au! – austin disse todo alegre. – Brinca comigo?
Zac- Que bom filhão! – ele piscou sorrindo. – Depois o papai brinca com vocês. – os dois assentiram.
Stella - Meu filho. – a mulher acariciou os cabelos de zac e lhe deu um abraço. – Que saudade a mamãe estava sentindo de você.
Vanessa olhou estranhamente pra Dandara que riu. Em seguida insinuou que stella estava louca, rodando o indicador perto do ouvido. A empregada não segurou o riso, fazendo stella se virar para olhar a moça.
Stella- Algum problema? – perguntou e a mulher ficou séria outra vez.
- Não senhora. – disse segurando o riso. – Eu, preciso cuidar do café dos gêmeos, com sua licença.
Stella- Não precisa arrumar o café deles, vou leva-los comigo. – disse olhando o relógio.
Van- O que? – Vanessa perguntou.
Stella- Vou levar meus netos comigo pra dar uma volta e passarem o dia em minha casa. – enfatizou. – Por quê? – ergueu a sobrancelha. – Agora também quer me separar dos meus netos? Já tomou de mim meu filho adorado, agora até meus netos você quer me tomar? – disse com falsa emoção, coisa que fez vanessa rolar os olhos.
Zac- Mamãe, não seja dramática. – zac riu.
Van- A senhora sabe que eu não misturo as coisas. – vanessa sorriu com falsidade. – Sei que é avó deles e tem o direito de acompanhar, e a proposito, não pensei que fosse querer leva-los outra vez depois da semana retrasada quando o Gabriel fez xixi no seu lençol de seda italiana, não lembra?
Stella- Foi por que eu me esqueci de pedir para que lhe colocassem uma fralda. Mas eu não me esquecerei dessa vez. – ela fez um bico. – Queridos? – ela se virou para os pequenos os chamando, quando eles se aproximaram ela se agachou, ficando da altura deles. – Querem ir com a vovó hoje?
-QUERO! –os dois disseram juntos, sem nem pensar. Eles adoravam ir pra casa de stella, lá ela os deixava fazer a bagunça que quisessem e ainda dava presentes. Tirando que adoravam o vovô.
Van- Olha stella, você pode levar os gêmeos, mas depois que eles tomarem café. – Vanessa cruzou os braços.
Stella- Eu já disse que não precisa.
Van- E eu disse que eles vão tomar! –vanessa enfatizou. – Dandara, pode arrumar o café deles.
- Venham lindinhos. – ela os pegou pela mão e os levou até a cozinha, junto com os benditos robôs.
Stella- Quem você pensa que é pra me tratar assim na frente dos meus netos?
Van- Sou mãe deles. – vanessa sorriu, abertamente.
Stella ficou vermelha e em seguida encarou zac.
Stella- Isso tudo é culpa sua! – ela disse ao filho. – Se tivesse arrumado uma mulher com mais classe não estaria passando por essa humilhação agora!
Zac- Já chega de exagero mamãe. – ele rolou os olhos. – Será que vamos viver sempre nessa guerrinha?
Stella - Até você está do lado dessa favelada? –stella disse incrédula. Vanessa ficou vermelha de irritação. – E você? Está achando que é alguém pelo fato do meu filho te dar todo esse luxo? Você sempre será uma mau educada, favelada.
Van- Pois eu vou demostrar a favelada que há em mim, lhe dando umas boas bolachas na cara! – indo pra cima da sogra, mas zac a segurou de leve.
Zac- Mamãe, já chega! – zac berrou. – Eu não vou mais permitir que fale mal da minha mulher!
Stella- Está gritando comigo?
Zac- Um pouquinho. – ele disse, passando a mão no rosto e colocando vanessa atrás dele -- vanessa é minha mulher e a senhora está na casa dela, portanto eu exijo que você tenha respeito por ela e por mim. E não vou mais permitir que fale mal dela na minha presença e nem dentro dessa casa. Tem que aceitar que eu já cresci, e que não vai poder controlar minha vida sempre que quiser. Entendido?
Stella estava embasbacada e vanessa, mais uma vez orgulhosa.
Stella- Como pode falar isso pra mim meu amor? – ela perguntou. – Eu sou sua mãe.
Zac- E vanessa é minha mulher. – ele completou. – Portanto eu adoraria de verdade que você respeitasse a minha casa.
Stella- Sua casa? – ela arregalou os olhos, ficando zonza.
zac - Sim, vou me mudar pra cá e... – não pode terminar de falar, pois stella tinha desmaiado.
Van- É brincadeira... – Vanessa sorriu incrédula enquanto negava com a cabeça. Que mulher mais exagerada. Zac pegou a mãe nos braços e a deixou no sofá.
Zac- Mãe? – disse batendo de leve na bochecha dela. – Princesa, pega um pouco de álcool, por favor? – pediu.
Vanessa rolou os olhos e foi até a cozinha atrás do bendito álcool, alguns segundos depois volta.
Zac deu o álcool para a mulher cheirar e aos poucos ela vai acordando.
Stella- Ai... – ela pôs a mão na cabeça. – Meu filho, diga que o que você me disse foi um pesadelo. Um terrível pesadelo.
zac- Não mesmo. – ele deu um sorrisinho amarelo.
Stella- Como me faz isso? – disse chorosa, ainda deitada. – Vou ter que aguentar essa mulher eternamente na sua vida?
Zac- Por mim. – olhou vanessa e sorriu apaixonado. A morena também sorriu. – Vai ter que aguentar sim.
Stella- Oh céus. – a mulher negou com a cabeça. – Ok. – ela se levantou. – Vou fazer esse esforço fora do comum, por você e pelos meus netos. Não vai ser fácil, mais .-- vanessa interrompeu.
Van- E por acaso acha que vai ser fácil pra eu ter que aguentá-la, sogrinha? – se aproximou e sentou no colo de zac que sorriu. – É claro que não, mas todo mundo tem o seu calvário. E a senhora será o meu, que legal não é?
zac- Amor... – zac a repreendeu com um biquinho e ela roçou os lábios de ambos, logo os dois começaram a trocar um beijo, deixando stella ali com cara de tacho.
Stella- Ok, já chega, eu não sou obrigada a ver isso! – ela disse, com cara de poucos amigos. – Aturar você, até que eu posso aguentar, mas ficar vendo essas cenas eu dispenso!
Vanessa rolou os olhos, saindo do colo dele, e arrumando sua saia. Teria que aguentar a sua amada sogrinha pelo resto da vida, mesmo sabendo que nunca conseguiria se dar bem com ela, que ótimo.
Stella pensava o mesmo, teria que suportar a norinha favelada que zac tinha lhe arrumado.
Zac- Ótimo.
Stella- Ainda não me contaram como Austin se machucou. –stella perguntou.
Zac- Foi uma loucura de sami. -- zac disse. – Pisou na mão dele.
Stella- Mas quem essa mulher acha que é? -- stella indagou. – Por que ela fez essa atrocidade com o meu anjinho?
Zac- O porquê eu não sei, mas a próxima vez que eu vê-la, eu vou querer saber. – ele olhou no relógio. – Amor, eu preciso ir.
Van- Hm, ok. -- vanessa lhe deu um selinho.
Zac- Mamãe você vai levar eles? – stella assentiu. – Ok, então amor, depois você me liga e diz o que vai querer fazer ok?
Van- Ok. – ela sorriu. – Tchau. – deu outro selinho nela
Zac se despediu da mãe e dos filhos, e depois saiu.
Van- E então sogrinha? Não vai querer tomar café comigo? – disse debochada.
Stella- Você é tão engraçada. – disse a mulher, sem achar graça alguma. – Preferia comer ao lado de duas cobras peçonhentas.
Van- Já eu me conformo com uma, vamos lá. – chamou a sogra
Stella cerrou os punhos e a seguiu, teria que suporta-la, fazer o que? Tomou café com Vanessa e os gêmeos e depois por fim saiu com os netos que tanto adorava . Vanessa por sua vez, também foi trabalhar.
Pela parte da tarde, na empresa.
Cecília - Zac, a sala já está pronta pra reunião, com o pessoal do Stand. – Cecília comunicou.
Zac- Ok, Cecília, obrigado. – ele agradeceu e voltou a prestar atenção no notebook. – Ontem não tinha ninguém aqui quando Vanessa e sami brigaram certo? – ele perguntou, um pouco receoso.
Cecilia - Não, já estava tarde. – ela sorriu. – Mas aquela mulher é completamente descontrolada. – ela negou com a cabeça. – Doeu até em mim a pisada que ela deu no seu filho.
Zac respirou fundo. Escutou duas batidinhas na porta e suspirou ao ver que era sami que estava parada na porta.
Cecília - Ih. – Cecília gemeu. – Com licença. – se retirou olhando sami por cima dos ombros.
A loira a encarou e em seguida encarou zac.
Sami- Olá! – ela cumprimentou.
Zac- O que está fazendo aqui sami? – ele disse acariciando as têmporas.
Sami- Vim te convidar pra me acompanhar no médico. – ela sorriu abertamente. – Vou fazer o exame de sangue e adoraria que estivesse comigo.
Zac- Eu não vou poder ir. – ele disse seco.
Sami- E por que não? – ela fechou o sorriso.
Zac- Por que eu não estou com vontade de ir pra lugar algum com você. – ele foi direto.
Sami- Por que está falando assim comigo? – ela perguntou perplexa.
zac- Acha pouco? – ele levantou. – Pode me explicar por que diabos você machucou o meu filho?
Sami rolou os olhos.
Sami- Ah, é por isso? – ela deu um sorrisinho irônico.
Zac- Eu não estou contando nenhuma piada pra você estar rindo. – ele disse sem humor. – Fala logo por que você fez isso com ele?
Sami- Por que ele estava me chateando. – bufou. – Estava enchendo a minha paciência. E eu estourei, pronto!
Zac- Não acredito em uma palavra do que você fala. – ele bufou. – E mesmo que ele estivesse lhe chateando não tinha por que você machuca-lo, ele é só uma criança porra!
Sami- Vai ficar contra mim por causa disso? É sério?
Zac- Você está completamente pirada sami! – ele explodiu. – Eu não quero mais que se aproxime dos meus filhos! Entendeu? E se você tocar em um deles outra vez eu não sei o que sou capaz de fazer!
Sami- Eu estou grávida!
Zac- FODA-SE! – ele berrou. – NÃO É PRA VOCÊ TOCAR NOS MEUS FILHOS NUNCA MAIS! – vermelho.
Sami- VOCÊ É UM OGRO! – ela disse começando um choro.
Zac- Olha sami, sai da minha frente. – ele pediu respirando fundo. – Sai daqui, anda. – estava se controlando ao extremo para não agredi-la.
Sami- Voce vai se arrepender por me maltratar dessa forma, assim só está se afastando do seu filho, quando ele nascer e perguntar por você, eu vou falar sobre hoje!
Zac- Eu falei pra sair. – ele disse ignorando e a encarando, dessa vez com a voz calma. – Quando você estiver certeza que está mesmo grávida, me procure que eu cuido de tudo, por enquanto eu prefiro me privar de olhar pra você.
Sami não disse nada, apenas saiu irritada e aos prantos. Zac rolou os olhos e atendeu o telefone que estava tocando.
Zac- Já estou descendo. – avisou. – chris tá por aí? – pausa. – Ótimo, depois eu quero falar com vocês dois, estou com um problemão. – ele suspirou e em seguida desligou. Sim , sami era um problema gigantesco, estava torcendo muito para essa mulher não estar prenha, se estivesse realmente ele estaria pagando todos os seus pecados.
Corbem- GRÁVIDA? – corbem berrou alguns minutos depois de terem finalizado a reunião. Zac assentiu. – Eu não acredito!
Zac- Pois é parceiro. Segundo ela tem certeza que está grávida.
Chris- Eu já falei que era pra você usar camisinha cara. – chris negou com a cabeça.
Zac- Mas ela dizia que tomava remédio, então quando eu me esquecia de usar não me preocupava. – pôs a mão na cintura.
Chris - a Vanessa já sabe? – chris perguntou.
Zac- Claro. Inclusive disse que iria me apoiar caso sami realmente esteja grávida. – abriu um sorriso simples.
Chris- Sério? – os amigos sorriram. Ele assentiu.
Zac- Sério. – ele se apoiou na mesa. – Mas não estou aflito por. Vanessa, ela já está inteirada de tudo e por ela está tudo bem, o problema é que eu não suporto mais olhar pra cara dessa garota! Ela fez um machucado enorme na mãozinha do meu filho cara. Tem noção? Nem eu bato no meu filho, ela vai bater?
Chris- É complicado parceiro.
zac - Ter um filho com a sami é o que eu menos quero no mundo, vai ser muito chato se isso acontecer, eu vou torcer muito pra isso ser um engano.
Chris- E os gêmeos? Já sabem que vão ter um irmão?
Zac- Enlouqueceu? – zac deu um pedala. – Não diga como se fosse certo por que eu ainda tenho esperança que isso seja um engano de sami.
Chris- Mas eles sabem?
Zsc- Não, e quando souberem não vão gostar nada hein? – deu um sorriso de canto. – Eles são ciumentos, às vezes um tem ciúme do outro, acredita?
Corbem- Que lindinhos. – Corbem fez um biquinho. – Mas fica tranquilo cara, o importante é que a vanessa vai te apoiar e vocês não vão terminar por isso.
zac- Pelo menos isso, até por que eu não suportaria perde-la outra vez. – coçou o pescoço. – Enfim, amanhã você vai comigo pra viaje não é?
Chris- Vou sim. -- chris concordou rodando na cadeira.
zac - Então te vejo no heliporto amanhã cedo. – suspirou. – Eu já estou indo embora.
Chris- Pra onde vai?
Zac- vou buscar vanessa na casa dos pais e de lá vamos sair pra nos divertirmos um pouco.
- Huum. – os amigos se entreolharam maliciosamente .Zac riu.
Zac- Quem dera, ela está naqueles dias. – ele fez uma caretinha. – Só vamos nos divertir mesmo. Inocentemente. – piscou.
Corbem- E então irmãos já que está tudo bem, vocês conhecem o Mário? – corbem disse.
Zac- Aquele que te comeu atrás do armário? - zac perguntou rindo.
Chris- Pois é, mas agora ele mudou de profissão e está comendo****de adivinhão.
Zac- Que nada, ele virou arquiteto e está comendo o****de quem se acha esperto. – deu um risinho.
Corbem- Espera aí, vocês são arquitetos. – corbem disse pensativo.
Zac- Se afasta, por que tem exatamente dois dias que eu não transo. – zac deu um sorrisinho.
Corbem- Sai fora cara.
Zac e Chris caíram na risada e saíram da sala de reunião falando bobagens.
Enquanto isso.
Ash- Quer dizer que agora a vadia da sami também inventou uma gravidez? – Ashley perguntou.
Van- Pois é. – vanessa rolou os olhos estourando uma bola de chiclete que fazia. – Mas ela tomou no****– piscou.
Ash- Sem comentários pra essa mulherzinha. – Ashley rolou os olhos. – Mas pelo menos agora o zac está esperto e não fez nenhuma bobagem, como naquele tempo, com a coelha.
Van- Pois é, mas o bom é que eu tive a oportunidade de dar um soco bem dado na cara dessa puta. Pra ela aprender a nunca mais tocar na minha criança.
Ash- Se eu tivesse lá eu te ajudava cachorra. – Ashley enfatizou. – Ninguém espanca meus afilhados.
Vanessa riu.
Van- Ah nem sabe. –vanessa sorriu. – zac e eu vamos morar juntos. – disse toda alegre.
Ash- Sério? – a loira riu. – Que coisa boa! Espero que dê tudo certo peito de vaca.
Vanessa lhe deu um pedala.
ash - Engraçado. – ela riu. – Você e o zac são namorados e moram juntos, e chris e eu somos casados e moramos em casas separadas, irônico não?
Van- E como. – vanessa disse, sentando ao lado dela. – Mas você não tem vontade de juntar as trouxas com ele?
Ash- Ter eu tenho, ele sempre me pergunta se eu não quero e tal, mas não sei se daria certo. Tenho medo de estragar tudo. Medo de ele descobrir que eu tenho muito mais defeitos do que eu aparento ter.
Van- Ain magrelinha. – vanessa sorriu a abraçando. – Eu sei que é um pouco estranho, mas você nunca vai saber se não tentar. Eu sempre penso, é bom nos arrependermos por algo que fizemos, do que nos arrependermos por algo que nunca fizemos. – vanessa olhou para um pôster do John Lennon que estava ali. – Eu já perdi muito tempo longe do zac, e não quero perder mais um minuto que seja longe dele, mesmo que um dia a gente venha quebrar a cara por isso, eu não vou me arrepender de ter tentado.
Ashley sorriu e apoiou a cabeça no ombro de vanessa.
Ash- É... – ela suspirou. – Eu acho que você tem razão. – ela sorriu. – A próxima vez que a gente falar sobre isso eu vou conversar com ele e vamos ver no que dá.
Vanessa assentiu, fazendo outra bola com o chiclete, as duas se entreolharam pensativas.
Ash- Eu amo o chris Morena. – Ashley disse suspirando.
Van- Eu amo o zac loira. – também suspirando.
As duas sorriram e ficaram conversando bobagens até ouvirem uma buzina do lado de fora.
Van- É meu gato. – vanessa disse olhando a janela. Sorriu ao ver o carro de zac estacionado e Chris saltar de dentro do veiculo. – E ainda te trouxe um brinde. – disse assoviando e fazendo um sinal da janela, anunciando que já ia descer.
Ash- Por que você pediu pra ele vir agora? Ainda são quatro da tarde. – Ashley estranhou olhando no relógio.
Van- Por que vou levar o zac à um lugar? – disse calçando os sapatos. Ashley deu um sorrisinho safado.
Ash- Hum, vão pro motel é? – espocou em uma gargalhada.
Van- Dá pra parar de falar sobre tudo o que envolva sexo? – mordeu o lábio. – Eu estou menstruada, droga.
Ash- Vixe, e o que tem demais? – deu de ombros.
Van- Como assim? Eu não posso transar. – obvia. – E isso é tão injusto. – se levantou.
Ash- Nada a ver vanessa. – ela fez uma cara. Vanessa arregalou os olhos. – É legal ver o sangue escorrendo.
Van- Que horror sua ninfomaníaca! – fez uma careta de nojo e jogou uma almofada em ashley. – Nojenta.
ash- É brincadeira. – Ashley suspirou. – Mas bem que eu queria experimentar.
Van- Vai trabalhar ashley. –vanessa riu, rolando os olhos. Chris entrou no quarto.
Chris- Oi loirinha. – disse todo alegre.
Ash- Oi amor! – ela sorriu. – Como me descobriu aqui? – ashley se sentou.
Chris- Vanessa ligou pro zac e falou que você estava aqui, e como meu carro tá na revisão ele me deu uma carona. – sentou ao lado dela. – Vim te buscar pra irmos a casa da minha mãe.
Ash- Ah que ótimo. – a loira deu um sorrisinho falso.
Van- Bem casal, eu estou descendo. – vanessa anunciou. – Nada de sexo no meu ex-quarto viu? – os dois riram. – Tarados!
Saiu rindo da cara de Ashley, afinal a loira não gostava muito de visitar a sogra. Despediu-se dos pais e da irmã e entrou no carro dele, zac sorriu e lhe deu um beijinho demorado.
Zac- E então moça? – ele perguntou assim que partiram o beijo. – Pra onde você quer ir tão cedo?
Van- Bem. – ela suspirou. – Amanhã eu vou buscar suas roupas e automaticamente você vai se mudar pra minha casa, e vamos iniciar uma nova vida juntos.
Zac- E o que isso tem haver? – ele perguntou não entendendo.
Van- Agora que nós vamos começar eu quero muito que comece bem, e nós devemos desculpas a uma pessoa. Concorda?
Zac- Plenamente. – assentiu. – Quer mesmo fazer isso?
Van- É o correto. – assentiu botando o cinto. – Vamos ver a coelha doidona, você sabe onde ela está?
Zac- Sei sim, eu fui visita-la algumas poucas vezes. – ele sorriu e ligou o carro.
Dirigiu até a clínica onde Lily estava internada, era um pouco longe e quase não conseguem entrar para a visita, depois de muito custo conseguiram a permissão. Iam seguindo a enfermeira até onde lily deveria estava e Vanessa olhava tudo com curiosidade, nunca tinha entrado em um lugar daqueles antes e era tudo bem diferente do que ela imaginava. Tinham brinquedos, muitos brinquedos espalhados, pessoas brincando como se fossem criança, alguns choravam, outros riam sem motivo algum, outras a olhavam estranhamente.
- Não se preocupem, esses são inofensivos. – a enfermeira avisou, com um sorriso. – Ali estáa lily. – ela apontou e viram o rabo de cavalo loiro. – Podem ir, se quiser eu chamo o Adamastor, pra terem mais privacidade.
Zac- Não precisa. – zac sorriu. – Obrigado mesmo.
A enfermeira sorriu e se afastou um pouco, mas da mesma forma ficando próximo caso acontecesse algum imprevisto. Os dois se aproximaram de lily e. Vanessa arregalou os olhos ao ver que ela e o outro maluco usavam orelhas de coelho e davam um beijinho de esquimó. Vanessa segurou o riso.
Zec- lily? – zac disse. Ela se virou e sorriu.
Lily- Coelhinho! – disse dando pinotes até ele. O outro fez careta. – Desculpa bebê, ele foi meu coelhinho primeiro, mas eu te amo muito! – mandou um beijinho e voltou a olhar Zac. – AAAA, que lindo que você está coelhinho! – disse pulando em cima dele.
Zac- Obrigado Lily. – disse a colocando outra vez no chão. – Como está?
Lily- Adamastor e eu estamos completando hoje, noventa anos de casados. – sorriu apaixonada ao tal homem que também sorria abertamente.
Zac- Noventa anos é um bom tempo, não é? – ela assentiu. – Trouxe alguém que quer te ver. – ele apontou Vanessa, lily a encarou e fechou a cara.
Lily- Vanessa Hudgens? – ela fez careta. – Eu não gosto dela. – disse mexendo no paletó de zac . – Mas eu gosto de você. – sorriu outra vez.
Zac- vanessa e eu queremos muito conversar com você. – ele explicou. – Será que você, aceitaria nos ouvir? Os dois.
Lily- Bom. – ela encarou Vanessa. – Tá bem. – rolou os olhos. – Dan? – chamou e o outro veio pulando até ela.
Vanessa quase ri, mas se conteve.
Lily- Eu vou ter que conversar com esses dois. – ela apontou. – Me espera ali que eu já vou tá? – deu um beijinho nele e ele se afastou, pulando. – E então? – ela pôs a mão na boca. – Não demorem muito por
que eu tenho que ver meu filho que está dormindo. – ela viu que a enfermeira estava ali perto e acenou.
zac - Não vamos demorar. – sentou e vanessa sentou ao seu lado. – Lily, eu sei que tudo o que aconteceu há um tempo atrás não foi nada bom pra você. Eu agi mal, e sabemos que foi errado o que fizemos com você. Apesar de tudo você não merecia.
Ela assentiu, olhando as unhas.
Lily- Bom, eu acho que isso não importa mais. – ela deu de ombros. – Você disse que não me amava. Ou você voltou a me amar e quer acasalar comigo outra vez? – ela arregalou os olhos e zac quase ri.
Zac- Não, não é isso. – explicou prontamente. – Agora você tem o seu coelho. – insinuou o outro e Lily sorriu assentindo e olhando pra uma arvore.
Lily- Então o que vocês querem aqui? – ergueu a sobrancelha.
Zac- vanessa e eu vamos começar uma nova vida, e queremos pedir perdão a você. – ele apertou a mão da morena. – Queremos que você nos perdoe por tudo o que aconteceu.
Van- Não foi exatamente a nossa intenção fazê-la mal. – vanessa disse, pela primeira vez ali. – Eu era uma menina imatura, e não fazia as coisas direito.
Lily cruzou os braços, encarando os dois na sua frente. Tá certo que aquela relação deles tinha lhe deixado muito mal, mal mesmo. Mas eles pareciam arrependidos, e ela não gostava mais de zac como coelho, queria que ele fosse feliz.
Lily- Bom, eu acho que você não tem mais cara de coelhinho da mamãe. – disse pensativa. Ele sorriu de leve. – O que vai acontecer se eu perdoa-los?
Zac- Vai tirar um peso enorme das nossas costas. – ele sorriu.
lily - Quanto mais ou menos?
zac- Muitos quilos de culpa, e algumas toneladas de remorso. – ele enfatizou. Ela sorriu e os encarou.
Lily- Eu te odiava demais Vanessa Hudgens. – ela olhou Vanessa com um bico . a Morena encarou Zac. – Você tomou meu primeiro coelho e isso foi muito feio. – negando com a cabeça. – Mas no fundo, ele e eu, eu e ele, sabe, nós dois? – apontou para si própria, e em seguida zac, vanessa assentiu. – Acho que não era pra ser. – vanessa e zac sorriram. – Eu os perdoo com uma condição.
Zac/Vanessa- Qual? – os dois perguntaram juntos.
Lily- Nada de relações extraconjugais. – ela pôs o dedo na boca, olhando pra eles com os olhos arregalados. – Antes que um dos dois traia o outro, sentem e resolvam sua situação. Entrem em um consenso e haja com maturidade. Se me prometerem isso, estão perdoados.
Zac e vanessa se olharam impressionados, ela já não falava como louca.
Zac- lily? – ele arregalou os olhos. Ela sorriu e pediu silêncio vendo se a enfermeira ainda estava perto.
Lily- Não contem pra ninguém, por favor. – ela pediu, vendo que a enfermeira estava razoavelmente distante.
Van- Por que tá se fazendo de louca - perguntou, perplexa.
Lily- Se descobrirem eles me mandam pra casa, e eu não quero me separar do meu coelhinho. – disse encarando Adamastor de longe. – Eu gosto muito dele, e sou feliz nesse lugar, aqui eu posso ser eu mesma.
Os dois se entreolharam.
Zac- Estava se fazendo de louca esse tempo todo -- zac perguntou .
Lily- Não exatamente. Eu realmente não estava muito bem da cuca um tempo desses, quando eu te tirei os filhos. – apontou vanessa. – Mas de um tempo pra cá estou melhorando gradativamente, mas ninguém sabe disso viu? – ela sorriu abertamente. – Por isso, por favor... Oh não, aí vem a enfermeira.
A enfermeira se aproximou de novo, ficando por ali.
- Está tudo bem aqui? – ela perguntou e todos assentiram. – Daqui a pouco é hora do lanche, vocês precisam ir. – ela explicou.
Zac- Claro, nós já vamos nos despedir dela. – ele afirmou e a enfermeira se afastou outra vez. – Eles não sabem? Lily negou com a cabeça.
Lily- E nem podem saber. – ela se levantou. – Não enquanto Adamastor não ficar bem. Já estou ajudando ele e tenho certeza que dentro de pouco tempo estaremos fora daqui, e vamos pra bem longe.
Van- Espero que sejam muito felizes. – vanessa disse, de certa forma feliz pela loira.
Lily- Desejo o mesmo pra vocês. – ela sorriu à vanessa, talvez zac nunca se esqueceria daquela cena, lily e Vanessa sorrindo sinceramente uma pra outra. – E então, vão me prometer que não terão mais relações extraconjugais?
Os dois se entreolharam.
Zac/vanessa- Nós prometemos. – disseram juntos, com um sorrisinho de lado.
Lily- Então por mim está tudo esquecido. Eu espero que vocês também me perdoem por tudo o que eu fiz de mal, eu sei que eu também não fui santa e estava um pouco louca.
Zac- Por mim está perdoada. – zac sorriu.
Van- Por mim também coelha -- Vanessa fechou os olhos. – Foi mal, lily. – deu um sorrisinho amarelo. – Força do hábito.
Lily- Sem problema, eu gosto que me chamem de coelha. – piscou e Adamastor se aproximou. - Vamos baby rabbit? – disse a abraçando por trás. Lily assentiu. - Bem, eu estou indo agora. – apontou.
Zac- Tudo de bom pra você, viu? – zac apertou a mão dela. – Foi uma boa esposa Baby Pink.
Zac- Igualmente, Baby blue. – fez um biquinho e deu tchauzinho para vanessa, em seguida se virou e foi pulando junto com Adamastor até sumirem de vista.
Van- Uau. – Acredita nisso? – apontou.
Zac- Se eu não tivesse visto, eu não acreditaria. – ele negou com a cabeça e foram caminhando até a saída. – O que eu sei é que me tirou um grande peso das costas.
Van- Dois votos. –vanessa encostou a cabeça no ombro dele. – Agora eu me sinto melhor de alguma forma. – sorriu e ele lhe deu um selinho. – Estou com fome, podemos ir comer e depois pegar um cinema? – sugeriu.
Zac- O que você quiser amor.
Os dois saíram da clinica e em seguida pararam em um restaurante japonês, pois vanessa queria comer sushi. Enquanto comiam conversaram, zac falou sobre sami e vanessa ficou feliz em saber que ele tinha lhe dado um sermão pelo que tinha feito com seu filho. Falaram sobre o filme que iam ver, sobre o trabalho de ambos, sobre os gêmeos e sobre a relação. Depois que comeram foram ao cinema e escolheram um filme de terror. Assim que o filme acabou, zac dirigiu até a praia, lá deveria estar calmo, ótimo pra namorar.
Van- Eu adorei o passeio de hoje. – vanessa disse olhando o mar, quando já estavam sentados na beira do mesmo.
Zac- Eu adoro tudo o que envolva você. – ele lhe deu um beijinho.
Van- Amor? – ela perguntou apoiando a cabeça no peito dele.
Zac- Hum?
Van- Do que você sentiu mais falta em mim? – ela mordeu o lábio.
Zac- Posso ser sincero? – ela assentiu. – Seu sorriso. – disse beijando os cabelos dela. Vanessa sorriu com os olhos fechados. – Eu adoro quando você sorri pra mim, você sorri com todo o seu rosto, não é só com os lábios. E ver isso me faz muito bem. – explicou. Ela sorriu mordendo o lábio. – E você, o que mais sentiu falta?
Van- Dos seus olhos. – disse entrelaçando a mão dele com a sua.
Zac- Meus olhos? – ele perguntou achando graça.
Van- É. – ela assentiu. – Eu adoro quando você olha pra mim com esse olhar, às vezes seus olhos brilham tanto que parecem duas estrelinhas, me olha de maneira apaixonada que me faz sentir especial. E ver isso me faz muito bem. – o imitou e ele riu de leve.
Zac- Que romântico. – ele sorriu e lhe beijou. – Amo você. – olhou nos olhos dela.
Van- Eu também o amo. – cheirou o pescoço dele. – E estou muito feliz por saber que vamos ficar juntos todos os dias.
Zac- E todas as noites. – ele completou e a beijou outra vez, com um sorriso enorme. Jamais seria feliz com outra mulher que não fosse. Vanessa. E ela pensava o mesmo, gostou muito de austin, mas jamais sentiria por ele o que sentia por zac , aquele amor era muito fora do normal. Ficaram mais um tempinho namorando na praia e depois foram embora.
No dia seguinte. Zac foi viajar e deixou a chave de seu apartamento com Vanessa, já que ela ia buscar suas roupas. Quando a morena saiu do trabalho, foi buscar os gêmeos na casa de stella e em seguida dirigiu até o condomínio de zac.
Van- Filho, fica perto da mamãe. – disse enquanto ia em direção as escadas, já que o maldito elevador estava em manutenção. – Moço eu vou interfonar pro senhor me ajudar a descer com a mala tá? – disse a um dos porteiros.
- Pode interfonar senhorita. – disse educado.
Van- austin, vem filho! – pegou a mãozinha dele.
- Eu não quero subir escada. – disse com um biquinho.
Van- É só até o terceiro andar, seu preguiçoso, olha seu irmão já está lá em cima. – sorriu e subiu com eles.
Entrou no apartamento e foi logo em direção ao quarto do namorado, pegou uma mala e se pôs a arrumar, enquanto os gêmeos ficavam vendo TV na sala e brincando por ali.
- Mamãe, eu posso brincar no corredor? – ouviu uma vozinha que ela não distinguiu de qual dos dois era.
Van- Mas nem pensar. – respondeu enquanto dobrava as roupas de zac. – Fiquem quietos aí!
Ouviu a campainha tocar e estranhou, quem seria? Bufou e foi abrir. Rolou os olhos ao ver sami ali.
Van- O que está fazendo aqui? – ela cruzou os braços.
Sami- Eu quero falar com o zac minha querida. – sami disse com um sorriso falso.
Van- zac não está aqui. – vanessa sorriu da mesma forma, parada na porta. – O que você está fazendo aqui, atrás do meu homem? – se escorou no parapeito.
Sami- Ele não está aqui? E onde ele está? Eu já fui à empresa e ele também não estava lá. Preciso falar com ele.
Van- Ele foi viajar. – Vanessa rolou os olhos. – O que quer aqui?
Sami- Sabe vanessa, se eu fosse você ficaria muito preocupada. – sami sorriu, com os olhos brilhando. – Acabei de voltar do laboratório, e eu estou realmente grávida
Mega capituloo hoje pra vocês...
É amores ela ta mesmo gravida em e agora?? Ta chegando na reta final ja !!
Comentem MUITOOOO...
Xoxoooo !!
- O que vocês tavam fazendo? – ele perguntou curioso, coçando o olho.
Van- Nada demais meu filho, nós estávamos tendo uma conversinha. – ela olhou o namorado que já estava de pé e se servia de uísque tomando tudo em um gole só, completamente frustrado. – O que houve, por que você acordou? É o austin? – o pequeno assentiu. – Deixa a mamãe ver a febre. – pôs a mão no pescoço dele e viu que a febre tinha baixado consideravelmente.
zac- Baixou amor? – zac se aproximou.
Van- Baixou sim. Graças a Deus. – ela sorriu acariciando os cabelinhos dele.
- Tô com medo do bicho papão. – o menino apontou para a escada.
Zac- Não tem nada lá filho. – zac explicou o pegando no colo. – Onde tá dodói? – ele mostrou a mãozinha que estava com um pequeno arroxeado entre o polegar e o indicador. Estava muito irritado com sami e a próxima vez que a visse ela iria escutar algumas coisas bem desagraveis. Quem ela pensava que era pra machucar seu filho? – Vai passar! Vamos voltar pra cama.
- Quero tutuca! – ela disse choroso.
Van- Já está bom de tutuca. –vanessa suspirou. – Você já tomou hoje.
Austin começou um choro dramático fazendo os pais se entreolharem enquanto subiam as escadas.
Zac- Dá pra ele amor. –zac sussurrou.
Van- Mas ele já tomou hoje zac, ele já estava quase largando. – disse chorosa.
Zac- Mas ele ainda não largou, ele tá dengoso, você sabe como ele fica.
Ela estendeu os braços e pegou ele no colo, entraram no quarto dele e Vanessa deitou com o filho e lhe ofereceu novamente o seio. O pequeno parou de chorar na hora e ficou enrolando o cabelo enquanto mamava.
Zac- Alguém morreu? – ele perguntou passando uma pomadinha na mãozinha do pequeno.
Van- Não seja palhaço. – ela rolou os olhos. – Tá muito roxo. – negando com a cabeça, e olhando a mãozinha dele.
Zac- Quando eu ver a sami outra vez ela vai me ouvir. – ele bufou. – Perdeu completamente a noção do perigo.
Van- Coram para as colinas e para as montanhas. – ela brincou, porém no fundo ficava feliz em saber que ele estava disposto a defender o filho.
Zac- Não embaça vanessa. – ele também riu. – Esse pestinha atrapalhou meu orgasmo. – mordeu de leve a mão do filho, que já dormia. – Vou ser recompensado ou não?
Van- Não. –vanessa sorriu roendo a unha. Ele rolou os olhos. – Vamos dormir, que já está tarde e amanhã cedo temos trampo.
Os dois arrumaram austin na cama e seguida foram dormir, já que estava muito tarde e tinham que acordar cedo no dia seguinte.
Logo pela manhã a campainha tocava insistentemente, Dandara abriu a porta e stella entrou com duas caixas enormes uma em cima da outra.
Stella- Onde está a irresponsável da sua patroa? – a loira perguntou. – Fiquei sabendo que um dos meus anjinhos está com febre e se machucou.
- Ela está se arrumando senhora... – foi interrompida por Vanessa, que descia com um dos pequenos no colo que ainda estava de pijama com aquelas pantufas de sapo, era uma gracinha..
Van- stella querida. – disse falsamente. – Que prazer ver você tão cedo da manhã. Só que não. – riu. Stella rolou os olhos levantando os óculos de sol.
- VOVÓ! – Gabriel que estava no colo da mãe pediu pra descer e foi em direção da loira.
Stella- Onw meu querido! – ela disse colocando as caixas em cima do sofá. – Como está anjinho da vovó? – deu um selinho nele. – Cadê o maninho?
- Tá vindo, ele tava dodói. – explicou e stella sorriu.
Stella- Que pena. – ela disse e viu zac descer com austin que também estava de pijama.
Zac- Mãe, o que está fazendo aqui? – zac perguntou , confuso.
Stella- Vim ver os meus netos. – disse indo até o filho e pegando o neto no colo. – Oh meu amorzinho, tá dodói?
- É, me pisaram. – com biquinho e mostrando a mão. Stella quase tem um ataque quando vê a marca roxa na mão dele.
Stella- Mas como isso aconteceu? – olhou para vanessa. A morena ia responder, mas a sogra a corta. – Esquece, com certeza é sua culpa, como sempre! Venham meus amores, vamos abrir o presentinho que a vovó comprou.
- Eba! – disseram pulando.
Stella entregou as duas caixas e eles abriram com pressa, era cachorros robôs, e aquilo deveria ter custado uma nota.
Van- Como sua mãe soube? – vanessa sussurrou, arrumando a gravata dele.
Zac- Ela me ligou hoje cedo, e eu disse que o austin estava doente, ela disse que viria, mas eu não imaginei que viesse tão rápido. – encarando stella que cheirava os cabelinhos de austin.
Van- Que ótimo. – vanessa ironizou.
Stella- Disse algo vanessa, querida? – stella cruzou os braços se aproximando.
Van- Não querida. – enfatizou.
- Olha papai, eu ganhei um au au! – austin disse todo alegre. – Brinca comigo?
Zac- Que bom filhão! – ele piscou sorrindo. – Depois o papai brinca com vocês. – os dois assentiram.
Stella - Meu filho. – a mulher acariciou os cabelos de zac e lhe deu um abraço. – Que saudade a mamãe estava sentindo de você.
Vanessa olhou estranhamente pra Dandara que riu. Em seguida insinuou que stella estava louca, rodando o indicador perto do ouvido. A empregada não segurou o riso, fazendo stella se virar para olhar a moça.
Stella- Algum problema? – perguntou e a mulher ficou séria outra vez.
- Não senhora. – disse segurando o riso. – Eu, preciso cuidar do café dos gêmeos, com sua licença.
Stella- Não precisa arrumar o café deles, vou leva-los comigo. – disse olhando o relógio.
Van- O que? – Vanessa perguntou.
Stella- Vou levar meus netos comigo pra dar uma volta e passarem o dia em minha casa. – enfatizou. – Por quê? – ergueu a sobrancelha. – Agora também quer me separar dos meus netos? Já tomou de mim meu filho adorado, agora até meus netos você quer me tomar? – disse com falsa emoção, coisa que fez vanessa rolar os olhos.
Zac- Mamãe, não seja dramática. – zac riu.
Van- A senhora sabe que eu não misturo as coisas. – vanessa sorriu com falsidade. – Sei que é avó deles e tem o direito de acompanhar, e a proposito, não pensei que fosse querer leva-los outra vez depois da semana retrasada quando o Gabriel fez xixi no seu lençol de seda italiana, não lembra?
Stella- Foi por que eu me esqueci de pedir para que lhe colocassem uma fralda. Mas eu não me esquecerei dessa vez. – ela fez um bico. – Queridos? – ela se virou para os pequenos os chamando, quando eles se aproximaram ela se agachou, ficando da altura deles. – Querem ir com a vovó hoje?
-QUERO! –os dois disseram juntos, sem nem pensar. Eles adoravam ir pra casa de stella, lá ela os deixava fazer a bagunça que quisessem e ainda dava presentes. Tirando que adoravam o vovô.
Van- Olha stella, você pode levar os gêmeos, mas depois que eles tomarem café. – Vanessa cruzou os braços.
Stella- Eu já disse que não precisa.
Van- E eu disse que eles vão tomar! –vanessa enfatizou. – Dandara, pode arrumar o café deles.
- Venham lindinhos. – ela os pegou pela mão e os levou até a cozinha, junto com os benditos robôs.
Stella- Quem você pensa que é pra me tratar assim na frente dos meus netos?
Van- Sou mãe deles. – vanessa sorriu, abertamente.
Stella ficou vermelha e em seguida encarou zac.
Stella- Isso tudo é culpa sua! – ela disse ao filho. – Se tivesse arrumado uma mulher com mais classe não estaria passando por essa humilhação agora!
Zac- Já chega de exagero mamãe. – ele rolou os olhos. – Será que vamos viver sempre nessa guerrinha?
Stella - Até você está do lado dessa favelada? –stella disse incrédula. Vanessa ficou vermelha de irritação. – E você? Está achando que é alguém pelo fato do meu filho te dar todo esse luxo? Você sempre será uma mau educada, favelada.
Van- Pois eu vou demostrar a favelada que há em mim, lhe dando umas boas bolachas na cara! – indo pra cima da sogra, mas zac a segurou de leve.
Zac- Mamãe, já chega! – zac berrou. – Eu não vou mais permitir que fale mal da minha mulher!
Stella- Está gritando comigo?
Zac- Um pouquinho. – ele disse, passando a mão no rosto e colocando vanessa atrás dele -- vanessa é minha mulher e a senhora está na casa dela, portanto eu exijo que você tenha respeito por ela e por mim. E não vou mais permitir que fale mal dela na minha presença e nem dentro dessa casa. Tem que aceitar que eu já cresci, e que não vai poder controlar minha vida sempre que quiser. Entendido?
Stella estava embasbacada e vanessa, mais uma vez orgulhosa.
Stella- Como pode falar isso pra mim meu amor? – ela perguntou. – Eu sou sua mãe.
Zac- E vanessa é minha mulher. – ele completou. – Portanto eu adoraria de verdade que você respeitasse a minha casa.
Stella- Sua casa? – ela arregalou os olhos, ficando zonza.
zac - Sim, vou me mudar pra cá e... – não pode terminar de falar, pois stella tinha desmaiado.
Van- É brincadeira... – Vanessa sorriu incrédula enquanto negava com a cabeça. Que mulher mais exagerada. Zac pegou a mãe nos braços e a deixou no sofá.
Zac- Mãe? – disse batendo de leve na bochecha dela. – Princesa, pega um pouco de álcool, por favor? – pediu.
Vanessa rolou os olhos e foi até a cozinha atrás do bendito álcool, alguns segundos depois volta.
Zac deu o álcool para a mulher cheirar e aos poucos ela vai acordando.
Stella- Ai... – ela pôs a mão na cabeça. – Meu filho, diga que o que você me disse foi um pesadelo. Um terrível pesadelo.
zac- Não mesmo. – ele deu um sorrisinho amarelo.
Stella- Como me faz isso? – disse chorosa, ainda deitada. – Vou ter que aguentar essa mulher eternamente na sua vida?
Zac- Por mim. – olhou vanessa e sorriu apaixonado. A morena também sorriu. – Vai ter que aguentar sim.
Stella- Oh céus. – a mulher negou com a cabeça. – Ok. – ela se levantou. – Vou fazer esse esforço fora do comum, por você e pelos meus netos. Não vai ser fácil, mais .-- vanessa interrompeu.
Van- E por acaso acha que vai ser fácil pra eu ter que aguentá-la, sogrinha? – se aproximou e sentou no colo de zac que sorriu. – É claro que não, mas todo mundo tem o seu calvário. E a senhora será o meu, que legal não é?
zac- Amor... – zac a repreendeu com um biquinho e ela roçou os lábios de ambos, logo os dois começaram a trocar um beijo, deixando stella ali com cara de tacho.
Stella- Ok, já chega, eu não sou obrigada a ver isso! – ela disse, com cara de poucos amigos. – Aturar você, até que eu posso aguentar, mas ficar vendo essas cenas eu dispenso!
Vanessa rolou os olhos, saindo do colo dele, e arrumando sua saia. Teria que aguentar a sua amada sogrinha pelo resto da vida, mesmo sabendo que nunca conseguiria se dar bem com ela, que ótimo.
Stella pensava o mesmo, teria que suportar a norinha favelada que zac tinha lhe arrumado.
Zac- Ótimo.
Stella- Ainda não me contaram como Austin se machucou. –stella perguntou.
Zac- Foi uma loucura de sami. -- zac disse. – Pisou na mão dele.
Stella- Mas quem essa mulher acha que é? -- stella indagou. – Por que ela fez essa atrocidade com o meu anjinho?
Zac- O porquê eu não sei, mas a próxima vez que eu vê-la, eu vou querer saber. – ele olhou no relógio. – Amor, eu preciso ir.
Van- Hm, ok. -- vanessa lhe deu um selinho.
Zac- Mamãe você vai levar eles? – stella assentiu. – Ok, então amor, depois você me liga e diz o que vai querer fazer ok?
Van- Ok. – ela sorriu. – Tchau. – deu outro selinho nela
Zac se despediu da mãe e dos filhos, e depois saiu.
Van- E então sogrinha? Não vai querer tomar café comigo? – disse debochada.
Stella- Você é tão engraçada. – disse a mulher, sem achar graça alguma. – Preferia comer ao lado de duas cobras peçonhentas.
Van- Já eu me conformo com uma, vamos lá. – chamou a sogra
Stella cerrou os punhos e a seguiu, teria que suporta-la, fazer o que? Tomou café com Vanessa e os gêmeos e depois por fim saiu com os netos que tanto adorava . Vanessa por sua vez, também foi trabalhar.
Pela parte da tarde, na empresa.
Cecília - Zac, a sala já está pronta pra reunião, com o pessoal do Stand. – Cecília comunicou.
Zac- Ok, Cecília, obrigado. – ele agradeceu e voltou a prestar atenção no notebook. – Ontem não tinha ninguém aqui quando Vanessa e sami brigaram certo? – ele perguntou, um pouco receoso.
Cecilia - Não, já estava tarde. – ela sorriu. – Mas aquela mulher é completamente descontrolada. – ela negou com a cabeça. – Doeu até em mim a pisada que ela deu no seu filho.
Zac respirou fundo. Escutou duas batidinhas na porta e suspirou ao ver que era sami que estava parada na porta.
Cecília - Ih. – Cecília gemeu. – Com licença. – se retirou olhando sami por cima dos ombros.
A loira a encarou e em seguida encarou zac.
Sami- Olá! – ela cumprimentou.
Zac- O que está fazendo aqui sami? – ele disse acariciando as têmporas.
Sami- Vim te convidar pra me acompanhar no médico. – ela sorriu abertamente. – Vou fazer o exame de sangue e adoraria que estivesse comigo.
Zac- Eu não vou poder ir. – ele disse seco.
Sami- E por que não? – ela fechou o sorriso.
Zac- Por que eu não estou com vontade de ir pra lugar algum com você. – ele foi direto.
Sami- Por que está falando assim comigo? – ela perguntou perplexa.
zac- Acha pouco? – ele levantou. – Pode me explicar por que diabos você machucou o meu filho?
Sami rolou os olhos.
Sami- Ah, é por isso? – ela deu um sorrisinho irônico.
Zac- Eu não estou contando nenhuma piada pra você estar rindo. – ele disse sem humor. – Fala logo por que você fez isso com ele?
Sami- Por que ele estava me chateando. – bufou. – Estava enchendo a minha paciência. E eu estourei, pronto!
Zac- Não acredito em uma palavra do que você fala. – ele bufou. – E mesmo que ele estivesse lhe chateando não tinha por que você machuca-lo, ele é só uma criança porra!
Sami- Vai ficar contra mim por causa disso? É sério?
Zac- Você está completamente pirada sami! – ele explodiu. – Eu não quero mais que se aproxime dos meus filhos! Entendeu? E se você tocar em um deles outra vez eu não sei o que sou capaz de fazer!
Sami- Eu estou grávida!
Zac- FODA-SE! – ele berrou. – NÃO É PRA VOCÊ TOCAR NOS MEUS FILHOS NUNCA MAIS! – vermelho.
Sami- VOCÊ É UM OGRO! – ela disse começando um choro.
Zac- Olha sami, sai da minha frente. – ele pediu respirando fundo. – Sai daqui, anda. – estava se controlando ao extremo para não agredi-la.
Sami- Voce vai se arrepender por me maltratar dessa forma, assim só está se afastando do seu filho, quando ele nascer e perguntar por você, eu vou falar sobre hoje!
Zac- Eu falei pra sair. – ele disse ignorando e a encarando, dessa vez com a voz calma. – Quando você estiver certeza que está mesmo grávida, me procure que eu cuido de tudo, por enquanto eu prefiro me privar de olhar pra você.
Sami não disse nada, apenas saiu irritada e aos prantos. Zac rolou os olhos e atendeu o telefone que estava tocando.
Zac- Já estou descendo. – avisou. – chris tá por aí? – pausa. – Ótimo, depois eu quero falar com vocês dois, estou com um problemão. – ele suspirou e em seguida desligou. Sim , sami era um problema gigantesco, estava torcendo muito para essa mulher não estar prenha, se estivesse realmente ele estaria pagando todos os seus pecados.
Corbem- GRÁVIDA? – corbem berrou alguns minutos depois de terem finalizado a reunião. Zac assentiu. – Eu não acredito!
Zac- Pois é parceiro. Segundo ela tem certeza que está grávida.
Chris- Eu já falei que era pra você usar camisinha cara. – chris negou com a cabeça.
Zac- Mas ela dizia que tomava remédio, então quando eu me esquecia de usar não me preocupava. – pôs a mão na cintura.
Chris - a Vanessa já sabe? – chris perguntou.
Zac- Claro. Inclusive disse que iria me apoiar caso sami realmente esteja grávida. – abriu um sorriso simples.
Chris- Sério? – os amigos sorriram. Ele assentiu.
Zac- Sério. – ele se apoiou na mesa. – Mas não estou aflito por. Vanessa, ela já está inteirada de tudo e por ela está tudo bem, o problema é que eu não suporto mais olhar pra cara dessa garota! Ela fez um machucado enorme na mãozinha do meu filho cara. Tem noção? Nem eu bato no meu filho, ela vai bater?
Chris- É complicado parceiro.
zac - Ter um filho com a sami é o que eu menos quero no mundo, vai ser muito chato se isso acontecer, eu vou torcer muito pra isso ser um engano.
Chris- E os gêmeos? Já sabem que vão ter um irmão?
Zac- Enlouqueceu? – zac deu um pedala. – Não diga como se fosse certo por que eu ainda tenho esperança que isso seja um engano de sami.
Chris- Mas eles sabem?
Zsc- Não, e quando souberem não vão gostar nada hein? – deu um sorriso de canto. – Eles são ciumentos, às vezes um tem ciúme do outro, acredita?
Corbem- Que lindinhos. – Corbem fez um biquinho. – Mas fica tranquilo cara, o importante é que a vanessa vai te apoiar e vocês não vão terminar por isso.
zac- Pelo menos isso, até por que eu não suportaria perde-la outra vez. – coçou o pescoço. – Enfim, amanhã você vai comigo pra viaje não é?
Chris- Vou sim. -- chris concordou rodando na cadeira.
zac - Então te vejo no heliporto amanhã cedo. – suspirou. – Eu já estou indo embora.
Chris- Pra onde vai?
Zac- vou buscar vanessa na casa dos pais e de lá vamos sair pra nos divertirmos um pouco.
- Huum. – os amigos se entreolharam maliciosamente .Zac riu.
Zac- Quem dera, ela está naqueles dias. – ele fez uma caretinha. – Só vamos nos divertir mesmo. Inocentemente. – piscou.
Corbem- E então irmãos já que está tudo bem, vocês conhecem o Mário? – corbem disse.
Zac- Aquele que te comeu atrás do armário? - zac perguntou rindo.
Chris- Pois é, mas agora ele mudou de profissão e está comendo****de adivinhão.
Zac- Que nada, ele virou arquiteto e está comendo o****de quem se acha esperto. – deu um risinho.
Corbem- Espera aí, vocês são arquitetos. – corbem disse pensativo.
Zac- Se afasta, por que tem exatamente dois dias que eu não transo. – zac deu um sorrisinho.
Corbem- Sai fora cara.
Zac e Chris caíram na risada e saíram da sala de reunião falando bobagens.
Enquanto isso.
Ash- Quer dizer que agora a vadia da sami também inventou uma gravidez? – Ashley perguntou.
Van- Pois é. – vanessa rolou os olhos estourando uma bola de chiclete que fazia. – Mas ela tomou no****– piscou.
Ash- Sem comentários pra essa mulherzinha. – Ashley rolou os olhos. – Mas pelo menos agora o zac está esperto e não fez nenhuma bobagem, como naquele tempo, com a coelha.
Van- Pois é, mas o bom é que eu tive a oportunidade de dar um soco bem dado na cara dessa puta. Pra ela aprender a nunca mais tocar na minha criança.
Ash- Se eu tivesse lá eu te ajudava cachorra. – Ashley enfatizou. – Ninguém espanca meus afilhados.
Vanessa riu.
Van- Ah nem sabe. –vanessa sorriu. – zac e eu vamos morar juntos. – disse toda alegre.
Ash- Sério? – a loira riu. – Que coisa boa! Espero que dê tudo certo peito de vaca.
Vanessa lhe deu um pedala.
ash - Engraçado. – ela riu. – Você e o zac são namorados e moram juntos, e chris e eu somos casados e moramos em casas separadas, irônico não?
Van- E como. – vanessa disse, sentando ao lado dela. – Mas você não tem vontade de juntar as trouxas com ele?
Ash- Ter eu tenho, ele sempre me pergunta se eu não quero e tal, mas não sei se daria certo. Tenho medo de estragar tudo. Medo de ele descobrir que eu tenho muito mais defeitos do que eu aparento ter.
Van- Ain magrelinha. – vanessa sorriu a abraçando. – Eu sei que é um pouco estranho, mas você nunca vai saber se não tentar. Eu sempre penso, é bom nos arrependermos por algo que fizemos, do que nos arrependermos por algo que nunca fizemos. – vanessa olhou para um pôster do John Lennon que estava ali. – Eu já perdi muito tempo longe do zac, e não quero perder mais um minuto que seja longe dele, mesmo que um dia a gente venha quebrar a cara por isso, eu não vou me arrepender de ter tentado.
Ashley sorriu e apoiou a cabeça no ombro de vanessa.
Ash- É... – ela suspirou. – Eu acho que você tem razão. – ela sorriu. – A próxima vez que a gente falar sobre isso eu vou conversar com ele e vamos ver no que dá.
Vanessa assentiu, fazendo outra bola com o chiclete, as duas se entreolharam pensativas.
Ash- Eu amo o chris Morena. – Ashley disse suspirando.
Van- Eu amo o zac loira. – também suspirando.
As duas sorriram e ficaram conversando bobagens até ouvirem uma buzina do lado de fora.
Van- É meu gato. – vanessa disse olhando a janela. Sorriu ao ver o carro de zac estacionado e Chris saltar de dentro do veiculo. – E ainda te trouxe um brinde. – disse assoviando e fazendo um sinal da janela, anunciando que já ia descer.
Ash- Por que você pediu pra ele vir agora? Ainda são quatro da tarde. – Ashley estranhou olhando no relógio.
Van- Por que vou levar o zac à um lugar? – disse calçando os sapatos. Ashley deu um sorrisinho safado.
Ash- Hum, vão pro motel é? – espocou em uma gargalhada.
Van- Dá pra parar de falar sobre tudo o que envolva sexo? – mordeu o lábio. – Eu estou menstruada, droga.
Ash- Vixe, e o que tem demais? – deu de ombros.
Van- Como assim? Eu não posso transar. – obvia. – E isso é tão injusto. – se levantou.
Ash- Nada a ver vanessa. – ela fez uma cara. Vanessa arregalou os olhos. – É legal ver o sangue escorrendo.
Van- Que horror sua ninfomaníaca! – fez uma careta de nojo e jogou uma almofada em ashley. – Nojenta.
ash- É brincadeira. – Ashley suspirou. – Mas bem que eu queria experimentar.
Van- Vai trabalhar ashley. –vanessa riu, rolando os olhos. Chris entrou no quarto.
Chris- Oi loirinha. – disse todo alegre.
Ash- Oi amor! – ela sorriu. – Como me descobriu aqui? – ashley se sentou.
Chris- Vanessa ligou pro zac e falou que você estava aqui, e como meu carro tá na revisão ele me deu uma carona. – sentou ao lado dela. – Vim te buscar pra irmos a casa da minha mãe.
Ash- Ah que ótimo. – a loira deu um sorrisinho falso.
Van- Bem casal, eu estou descendo. – vanessa anunciou. – Nada de sexo no meu ex-quarto viu? – os dois riram. – Tarados!
Saiu rindo da cara de Ashley, afinal a loira não gostava muito de visitar a sogra. Despediu-se dos pais e da irmã e entrou no carro dele, zac sorriu e lhe deu um beijinho demorado.
Zac- E então moça? – ele perguntou assim que partiram o beijo. – Pra onde você quer ir tão cedo?
Van- Bem. – ela suspirou. – Amanhã eu vou buscar suas roupas e automaticamente você vai se mudar pra minha casa, e vamos iniciar uma nova vida juntos.
Zac- E o que isso tem haver? – ele perguntou não entendendo.
Van- Agora que nós vamos começar eu quero muito que comece bem, e nós devemos desculpas a uma pessoa. Concorda?
Zac- Plenamente. – assentiu. – Quer mesmo fazer isso?
Van- É o correto. – assentiu botando o cinto. – Vamos ver a coelha doidona, você sabe onde ela está?
Zac- Sei sim, eu fui visita-la algumas poucas vezes. – ele sorriu e ligou o carro.
Dirigiu até a clínica onde Lily estava internada, era um pouco longe e quase não conseguem entrar para a visita, depois de muito custo conseguiram a permissão. Iam seguindo a enfermeira até onde lily deveria estava e Vanessa olhava tudo com curiosidade, nunca tinha entrado em um lugar daqueles antes e era tudo bem diferente do que ela imaginava. Tinham brinquedos, muitos brinquedos espalhados, pessoas brincando como se fossem criança, alguns choravam, outros riam sem motivo algum, outras a olhavam estranhamente.
- Não se preocupem, esses são inofensivos. – a enfermeira avisou, com um sorriso. – Ali estáa lily. – ela apontou e viram o rabo de cavalo loiro. – Podem ir, se quiser eu chamo o Adamastor, pra terem mais privacidade.
Zac- Não precisa. – zac sorriu. – Obrigado mesmo.
A enfermeira sorriu e se afastou um pouco, mas da mesma forma ficando próximo caso acontecesse algum imprevisto. Os dois se aproximaram de lily e. Vanessa arregalou os olhos ao ver que ela e o outro maluco usavam orelhas de coelho e davam um beijinho de esquimó. Vanessa segurou o riso.
Zec- lily? – zac disse. Ela se virou e sorriu.
Lily- Coelhinho! – disse dando pinotes até ele. O outro fez careta. – Desculpa bebê, ele foi meu coelhinho primeiro, mas eu te amo muito! – mandou um beijinho e voltou a olhar Zac. – AAAA, que lindo que você está coelhinho! – disse pulando em cima dele.
Zac- Obrigado Lily. – disse a colocando outra vez no chão. – Como está?
Lily- Adamastor e eu estamos completando hoje, noventa anos de casados. – sorriu apaixonada ao tal homem que também sorria abertamente.
Zac- Noventa anos é um bom tempo, não é? – ela assentiu. – Trouxe alguém que quer te ver. – ele apontou Vanessa, lily a encarou e fechou a cara.
Lily- Vanessa Hudgens? – ela fez careta. – Eu não gosto dela. – disse mexendo no paletó de zac . – Mas eu gosto de você. – sorriu outra vez.
Zac- vanessa e eu queremos muito conversar com você. – ele explicou. – Será que você, aceitaria nos ouvir? Os dois.
Lily- Bom. – ela encarou Vanessa. – Tá bem. – rolou os olhos. – Dan? – chamou e o outro veio pulando até ela.
Vanessa quase ri, mas se conteve.
Lily- Eu vou ter que conversar com esses dois. – ela apontou. – Me espera ali que eu já vou tá? – deu um beijinho nele e ele se afastou, pulando. – E então? – ela pôs a mão na boca. – Não demorem muito por
que eu tenho que ver meu filho que está dormindo. – ela viu que a enfermeira estava ali perto e acenou.
zac - Não vamos demorar. – sentou e vanessa sentou ao seu lado. – Lily, eu sei que tudo o que aconteceu há um tempo atrás não foi nada bom pra você. Eu agi mal, e sabemos que foi errado o que fizemos com você. Apesar de tudo você não merecia.
Ela assentiu, olhando as unhas.
Lily- Bom, eu acho que isso não importa mais. – ela deu de ombros. – Você disse que não me amava. Ou você voltou a me amar e quer acasalar comigo outra vez? – ela arregalou os olhos e zac quase ri.
Zac- Não, não é isso. – explicou prontamente. – Agora você tem o seu coelho. – insinuou o outro e Lily sorriu assentindo e olhando pra uma arvore.
Lily- Então o que vocês querem aqui? – ergueu a sobrancelha.
Zac- vanessa e eu vamos começar uma nova vida, e queremos pedir perdão a você. – ele apertou a mão da morena. – Queremos que você nos perdoe por tudo o que aconteceu.
Van- Não foi exatamente a nossa intenção fazê-la mal. – vanessa disse, pela primeira vez ali. – Eu era uma menina imatura, e não fazia as coisas direito.
Lily cruzou os braços, encarando os dois na sua frente. Tá certo que aquela relação deles tinha lhe deixado muito mal, mal mesmo. Mas eles pareciam arrependidos, e ela não gostava mais de zac como coelho, queria que ele fosse feliz.
Lily- Bom, eu acho que você não tem mais cara de coelhinho da mamãe. – disse pensativa. Ele sorriu de leve. – O que vai acontecer se eu perdoa-los?
Zac- Vai tirar um peso enorme das nossas costas. – ele sorriu.
lily - Quanto mais ou menos?
zac- Muitos quilos de culpa, e algumas toneladas de remorso. – ele enfatizou. Ela sorriu e os encarou.
Lily- Eu te odiava demais Vanessa Hudgens. – ela olhou Vanessa com um bico . a Morena encarou Zac. – Você tomou meu primeiro coelho e isso foi muito feio. – negando com a cabeça. – Mas no fundo, ele e eu, eu e ele, sabe, nós dois? – apontou para si própria, e em seguida zac, vanessa assentiu. – Acho que não era pra ser. – vanessa e zac sorriram. – Eu os perdoo com uma condição.
Zac/Vanessa- Qual? – os dois perguntaram juntos.
Lily- Nada de relações extraconjugais. – ela pôs o dedo na boca, olhando pra eles com os olhos arregalados. – Antes que um dos dois traia o outro, sentem e resolvam sua situação. Entrem em um consenso e haja com maturidade. Se me prometerem isso, estão perdoados.
Zac e vanessa se olharam impressionados, ela já não falava como louca.
Zac- lily? – ele arregalou os olhos. Ela sorriu e pediu silêncio vendo se a enfermeira ainda estava perto.
Lily- Não contem pra ninguém, por favor. – ela pediu, vendo que a enfermeira estava razoavelmente distante.
Van- Por que tá se fazendo de louca - perguntou, perplexa.
Lily- Se descobrirem eles me mandam pra casa, e eu não quero me separar do meu coelhinho. – disse encarando Adamastor de longe. – Eu gosto muito dele, e sou feliz nesse lugar, aqui eu posso ser eu mesma.
Os dois se entreolharam.
Zac- Estava se fazendo de louca esse tempo todo -- zac perguntou .
Lily- Não exatamente. Eu realmente não estava muito bem da cuca um tempo desses, quando eu te tirei os filhos. – apontou vanessa. – Mas de um tempo pra cá estou melhorando gradativamente, mas ninguém sabe disso viu? – ela sorriu abertamente. – Por isso, por favor... Oh não, aí vem a enfermeira.
A enfermeira se aproximou de novo, ficando por ali.
- Está tudo bem aqui? – ela perguntou e todos assentiram. – Daqui a pouco é hora do lanche, vocês precisam ir. – ela explicou.
Zac- Claro, nós já vamos nos despedir dela. – ele afirmou e a enfermeira se afastou outra vez. – Eles não sabem? Lily negou com a cabeça.
Lily- E nem podem saber. – ela se levantou. – Não enquanto Adamastor não ficar bem. Já estou ajudando ele e tenho certeza que dentro de pouco tempo estaremos fora daqui, e vamos pra bem longe.
Van- Espero que sejam muito felizes. – vanessa disse, de certa forma feliz pela loira.
Lily- Desejo o mesmo pra vocês. – ela sorriu à vanessa, talvez zac nunca se esqueceria daquela cena, lily e Vanessa sorrindo sinceramente uma pra outra. – E então, vão me prometer que não terão mais relações extraconjugais?
Os dois se entreolharam.
Zac/vanessa- Nós prometemos. – disseram juntos, com um sorrisinho de lado.
Lily- Então por mim está tudo esquecido. Eu espero que vocês também me perdoem por tudo o que eu fiz de mal, eu sei que eu também não fui santa e estava um pouco louca.
Zac- Por mim está perdoada. – zac sorriu.
Van- Por mim também coelha -- Vanessa fechou os olhos. – Foi mal, lily. – deu um sorrisinho amarelo. – Força do hábito.
Lily- Sem problema, eu gosto que me chamem de coelha. – piscou e Adamastor se aproximou. - Vamos baby rabbit? – disse a abraçando por trás. Lily assentiu. - Bem, eu estou indo agora. – apontou.
Zac- Tudo de bom pra você, viu? – zac apertou a mão dela. – Foi uma boa esposa Baby Pink.
Zac- Igualmente, Baby blue. – fez um biquinho e deu tchauzinho para vanessa, em seguida se virou e foi pulando junto com Adamastor até sumirem de vista.
Van- Uau. – Acredita nisso? – apontou.
Zac- Se eu não tivesse visto, eu não acreditaria. – ele negou com a cabeça e foram caminhando até a saída. – O que eu sei é que me tirou um grande peso das costas.
Van- Dois votos. –vanessa encostou a cabeça no ombro dele. – Agora eu me sinto melhor de alguma forma. – sorriu e ele lhe deu um selinho. – Estou com fome, podemos ir comer e depois pegar um cinema? – sugeriu.
Zac- O que você quiser amor.
Os dois saíram da clinica e em seguida pararam em um restaurante japonês, pois vanessa queria comer sushi. Enquanto comiam conversaram, zac falou sobre sami e vanessa ficou feliz em saber que ele tinha lhe dado um sermão pelo que tinha feito com seu filho. Falaram sobre o filme que iam ver, sobre o trabalho de ambos, sobre os gêmeos e sobre a relação. Depois que comeram foram ao cinema e escolheram um filme de terror. Assim que o filme acabou, zac dirigiu até a praia, lá deveria estar calmo, ótimo pra namorar.
Van- Eu adorei o passeio de hoje. – vanessa disse olhando o mar, quando já estavam sentados na beira do mesmo.
Zac- Eu adoro tudo o que envolva você. – ele lhe deu um beijinho.
Van- Amor? – ela perguntou apoiando a cabeça no peito dele.
Zac- Hum?
Van- Do que você sentiu mais falta em mim? – ela mordeu o lábio.
Zac- Posso ser sincero? – ela assentiu. – Seu sorriso. – disse beijando os cabelos dela. Vanessa sorriu com os olhos fechados. – Eu adoro quando você sorri pra mim, você sorri com todo o seu rosto, não é só com os lábios. E ver isso me faz muito bem. – explicou. Ela sorriu mordendo o lábio. – E você, o que mais sentiu falta?
Van- Dos seus olhos. – disse entrelaçando a mão dele com a sua.
Zac- Meus olhos? – ele perguntou achando graça.
Van- É. – ela assentiu. – Eu adoro quando você olha pra mim com esse olhar, às vezes seus olhos brilham tanto que parecem duas estrelinhas, me olha de maneira apaixonada que me faz sentir especial. E ver isso me faz muito bem. – o imitou e ele riu de leve.
Zac- Que romântico. – ele sorriu e lhe beijou. – Amo você. – olhou nos olhos dela.
Van- Eu também o amo. – cheirou o pescoço dele. – E estou muito feliz por saber que vamos ficar juntos todos os dias.
Zac- E todas as noites. – ele completou e a beijou outra vez, com um sorriso enorme. Jamais seria feliz com outra mulher que não fosse. Vanessa. E ela pensava o mesmo, gostou muito de austin, mas jamais sentiria por ele o que sentia por zac , aquele amor era muito fora do normal. Ficaram mais um tempinho namorando na praia e depois foram embora.
No dia seguinte. Zac foi viajar e deixou a chave de seu apartamento com Vanessa, já que ela ia buscar suas roupas. Quando a morena saiu do trabalho, foi buscar os gêmeos na casa de stella e em seguida dirigiu até o condomínio de zac.
Van- Filho, fica perto da mamãe. – disse enquanto ia em direção as escadas, já que o maldito elevador estava em manutenção. – Moço eu vou interfonar pro senhor me ajudar a descer com a mala tá? – disse a um dos porteiros.
- Pode interfonar senhorita. – disse educado.
Van- austin, vem filho! – pegou a mãozinha dele.
- Eu não quero subir escada. – disse com um biquinho.
Van- É só até o terceiro andar, seu preguiçoso, olha seu irmão já está lá em cima. – sorriu e subiu com eles.
Entrou no apartamento e foi logo em direção ao quarto do namorado, pegou uma mala e se pôs a arrumar, enquanto os gêmeos ficavam vendo TV na sala e brincando por ali.
- Mamãe, eu posso brincar no corredor? – ouviu uma vozinha que ela não distinguiu de qual dos dois era.
Van- Mas nem pensar. – respondeu enquanto dobrava as roupas de zac. – Fiquem quietos aí!
Ouviu a campainha tocar e estranhou, quem seria? Bufou e foi abrir. Rolou os olhos ao ver sami ali.
Van- O que está fazendo aqui? – ela cruzou os braços.
Sami- Eu quero falar com o zac minha querida. – sami disse com um sorriso falso.
Van- zac não está aqui. – vanessa sorriu da mesma forma, parada na porta. – O que você está fazendo aqui, atrás do meu homem? – se escorou no parapeito.
Sami- Ele não está aqui? E onde ele está? Eu já fui à empresa e ele também não estava lá. Preciso falar com ele.
Van- Ele foi viajar. – Vanessa rolou os olhos. – O que quer aqui?
Sami- Sabe vanessa, se eu fosse você ficaria muito preocupada. – sami sorriu, com os olhos brilhando. – Acabei de voltar do laboratório, e eu estou realmente grávida
Mega capituloo hoje pra vocês...
É amores ela ta mesmo gravida em e agora?? Ta chegando na reta final ja !!
Comentem MUITOOOO...
Xoxoooo !!
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