Os dois adentraram a torre e vanessa se admirou ao ver que dentro tinham algumas lojas, só sabia do restaurante, agora ver lojas ali foi uma surpresa para ela.
Van- Caramba! – ela gemeu olhando ao redor.
Zac- Está gostando? – ele disse a abraçando pela cintura.
Van- Muito amor... – ela disse se virando e o beijando. – Eu nem acredito que estou nesse lugar, com você, parece mais um sonho.
Zac- Pois não é um sonho, é muito real... – roçando os lábios. – E essa é a primeira de muitas.
Van- Te amo... – ela sussurrou.
Zac- Não mais que eu. – disse beijando-a. Vanessa deu umas mordidinhas no lábio dele fazendo-o rir. Ela o encarou.
Van- Qual é a graça? – sorrindo.
Zac- Fez cocegas... Sei lá, me deu vontade de rir. – disse rindo.
Van- Que bestão. – deu um pedala nele. – Vem, vamos ao restaurante.
Zac- Não... – ele disse a impedindo.
Van- Por quê? – confusa.
Zac- Quero deixar pra te trazer ao restaurante amanhã à noite. Hoje vamos passear pela cidade, e à noite vamos ao congresso. Amanhã vou te levar ao Arco do triunfo e a Catedral de Notre Dame.
Van- Onde morava o Quasimodo? – ela arregalou os olhos.
Zac- Quasimodo? – confuso. – Que Quasimodo é esse, vanessa? – perguntou ciumento e a morena começou a rir. – Não tem graça! – berrou. – Ande me diga quem é esse sujeito?
Van- É um filme que eu assistia quando eu era criança, chamado “O corcunda de Notre Dame”. – ela disse fazendo aspas com os dedos, sem parar de rir.
Zac- Ah é isso? – ele coçou a nuca, e ela assentiu ainda rindo. – Tá bom, para de graça. – ele suspirou.
Van- Esta Com ciúmes de um desenho, meu amor? – ela disse parando de rir. – Você é uma figura. – dando vários selinhos nele, que estava emburrado.
Zac- Como eu ia saber que esse Quasimodo era o corcunda? Eu não sei o nome dele.
Van- Tá bebê... – ela riu. – Eu sei que você tem ciúmes de mim. – se achou.
Zac- Você se acha né? – ela assentiu.
Van- Vem amor, quero fazer umas comprinhas. – ela disse toda animada indo em direção as lojas.
Zac- Ai merda, vanessa deixa pra fazer compras outro dia meu amor... Vamos passear.
Van- Não, aquela lojinha só tem coisa boa, vamos lá, anda! – disse caminhando com ele atrás. – E você vai pagar tudo o que eu comprar.
Zac- Sei disso. – ele negou com a cabeça sorrindo. Odiava fazer compras, ainda mais com mulher junto, ninguém merece. Mas por vanessa ele abria uma exceção.
A tarde se passou tranquilamente, o casal ficou a tarde inteira passeando, vez ou outra paravam para comer algo ou comprar alguma coisinha que vanessa via e gostava. Foram a vários pontos turísticos de Paris, vanessa tirava varias fotos, e estava simplesmente adorando o lugar, e apenas saber que podia andar com ele de mãos dadas, beija-lo a qualquer momento, sem se preocupar de serem vistos, sem se preocuparem com parentes, com pessoas intrometidas. Pra qualquer um não era muita coisa, mas para Vanessa era uma felicidade.
A noite chegou e os dois estavam se preparando para irem ao congresso.
Van- Nossa você está um gatão meu amor. – ela sussurrou arrumando a gravata dele e lhe dando um selinho demorado. Ele sorriu.
Zac- E você também. – ele disse observando
o vestido preto que ela usava, tinha uma averrura nas coxas e tinha um decote generoso. Com certeza seria muito invejado naquela noite. Ele pensou malicioso. – Mas não acha que esse decote está muito provocante não? – ergueu a sobrancelha a encarando.
Van- Não, está ótimo. – ela disse encarando o decote. – Não gostou? – fez um biquinho.
Zac- É claro que eu gostei. – ele disse. – Mas eu já imagino aqueles velhos babando em você. – fechou a cara.
Van- Pois eles que babem a vontade. – ela deu de ombros. – Eu sou sua. – ela sussurrou perto da boca dele. – Apenas sua.
Zac- Assim que eu gosto... – ele assentiu lhe tomando os lábios em um beijo.
Van- Agora vamos sim? – ela riu parando o beijo. – Chegar atrasado aos lugares é deselegante.
Zac- Sim, claro. – ele concordou. – Vamos.
Van- Me deixa só pegar minha bolsa. – ela foi até o sofá e pegou a pequena carteira. – Agora sim podemos ir.
Os dois saíram. Entraram no carro e logo estavam a caminho do clube, onde seria realizado o congresso, ficava em um bairro nobre de Paris.
Van- O que vai dizer aos os seus amigos arquitetos sobre mim? – ela o encarou, esperando a resposta.
Zac- Como assim meu amor? – ele a encarou confuso.
Van- Vai dizer que eu sou sua secretaria?
Zac- Não... – ele riu. – Vou dizer que você é a minha mulher. – disse desviando o olhar pra ela que o encarou com um sorriso enorme. Ele voltou a prestar atenção no transito.
Van- Mas e se perguntarem sobre a lily? – disse enrolando os cabelos no dedo. – Vai falar o que?
Zac- Eles não conhecem a lily. – ele disse simples.
Van- Como assim não conhecem? – confusa. – Você nunca a trouxe? – disse espantada.
Zac- Para congressos não. – ele disse .- lily só vem à França para gastar dinheiro. – disse olhando no relógio para ver as horas, ainda estavam dentro do horário. Ótimo. – Ela não sabe aproveitar uma boa viajem a dois .– suspirou.
vanessa não se espantou ao ouvir, Lily era tão demente que não deveria sequer aproveitar uma ida ao motel, se é que ela já esteve em um.
Van- E onde passaram a Lua de mel?
Zac- Em Malibu. – ele mordeu o lábio, lembrando-se do belo fiasco que tinha sido a Lua de mel. – Nem me lembre disso, foi uma verdadeira merda. – começando a rir.
Van- E por quê?
Ele suspirou... Além de ter sido curta, devido ao trabalho , lily não podia ter relações, pois estava menstruada, ou seja, ele ficara a lua de mel inteira a ver navios.
Zac- Eu prefiro não comentar. – ainda rindo.
Van - Ok. – deu de ombros. – Apesar de já saber que com a companhia daquela mulher, até um paraíso como Malibu vira um inferno em dois tempos. – os dois assentiram. – Vocês viajam muito não é? – ela continuou.
Zac- Eu mesmo não, viajo mais a trabalho , a lily adora viajar, pra todos os lugares, todos os momentos, pra fazer compras, como sempre.
Vanessa riu negando com a cabeça.
Zac- Mas vamos parar de falar sobre a lily tá bom? – ele disse e ela assentiu.
Van- Ok. – disse abaixando o espelho e observando-se.
Logo chegaram ao clube, zac adentrou com o carro até a entrada e viram que tinha muitas pessoas elegantes. Assim que chegaram à entrada, os dois saíram e ele entregou o carro ao manobrista e os dois adentraram o recinto.
Van- Nossa eu não imaginava que teria tanta gente... – ela sussurrou enquanto andava com os braços dados com ele.
Zac- E, nem eu... – ele sorriu.
- efron! – alguém chamou e ele se virou para olhar, pode ver que era Alfredo Adamatti, um dos melhores arquitetos da Itália.
Zac- Alfredo! – ele sorriu se aproximando com vanessa. – Como vai meu velho?!
Alfredo- Muito bem. – disse em português com o leve sotaque Italiano. – E essa bela dona?
Zac a encarou e a morena mordeu o lábio, esperando a resposta.
Zac- Essa é minha mulher, Vanessa Hudgens.
Vanessa sorriu satisfeita, era extremamente excitante ouvi-lo dizer a alguém que ela era sua mulher.
O italiano pediu e ela estendeu a delicada mão, ele deu um beijo.
Alfredo - É um prazer conhece-la senhora. – disse ele.
Van- O prazer é meu, senhor Adamatti. – ela respondeu educadamente.
Alfredo- Que bela! – disse admirado. – Por favor, sentem conosco, a reunião começará dentro de poucos minutos.
Zac- Claro, será um prazer. – zac respondeu, enquanto o seguiam.
Van- Quer dizer que sou a senhora efron por aqui? – ela murmurou baixinho enquanto caminhavam atrás de Alfredo.
Zac- E logo não será apenas aqui... – ele garantiu. – Será em todos os lugares. – disse a abraçando de lado.
Ela sorriu.
Van- Não sabia que tinha amigos Italianos.
Zac- Bom, geralmente fazemos amizades nos congressos. – ele riu de leve. – Alfredo é boa gente.
Os dois chegaram à mesa e tinham mais algumas pessoas, por sorte zac conhecia todos, eram italianos e portugueses. Cumprimentou-os e sentaram-se. Logo engataram uma conversa animada.
- Senhora efron. – alguém chamou e vanessa se virou para olhar, era estranho ser chamada por senhora efron, mas que era bom era. Ela pensou sorrindo. – Senhora efron? – voltaram a chamar.
Van - Oh céus me perdoe seu Adamastor. – ela se desculpou. – Estava um pouco distraída.
Adamastor - Imagine, em lugares como esses, qualquer um se distrai. – ele disse brincalhão. – Essa é minha filha Emanuela. – apresentou uma moça loira, que parecia estar grávida.
- Minha bela esposa. – um dos homens disse com um sorriso, enquanto a mulher sentava ao seu lado.
Van- É um prazer Emanuela. – ela sorriu cumprimentando-a. – Chegou agora?
Emanuela- O prazer é meu. – ela fez um leve gesto com as mãos, já que não dava de se cumprimentarem com dois beijinhos pela distancia. – E não, eu tinha ido ao toalete, sabe, esses estados deixam a gente louca. – vanessa forçou um sorriso, a mulher estava realmente grávida.
Falando em mulheres grávidas, ela tinha que se tornar uma o quanto antes. Pensou sozinha enquanto bebericava um pouco de vinho tinto. Mas pensando bem, zac já estava a ponto de se separar, não seria necessário engravidar com tanta urgência, além do mais ela não gostava de crianças e não queria uma berrando em seu ouvido, gostava demais de sua liberdade. Saiu de seus devaneios quando viu um anuncio, avisando que já começaria o congresso.
Zac- Meu amor, nós já voltamos. – zac lhe deu um selinho.
Van- Vai pra onde amor?
Zac- Temos que ir até o auditório, você pode ficar na companhia da Emanuela. – ele piscou. – Daqui a mais ou menos uma hora nós voltamos.
Ela assentiu, e todos os arquitetos e arquitetas que ali se encontravam, entraram para o tal auditório, deixando algumas pessoas ali na recepção.
Emanuela- Esse negócio de congresso é um saco. – Emanuela puxou assunto, enquanto se levantava pra sentar mais perto de vanessa. – Desde a primeira vez que acompanhei Genaro nunca consegui gostar. Minha mãe sempre me aconselhou a não vir, pois ela já tinha costume de acompanhar meu pai, mas eu nunca dei muita bola. – riu.
Van- Genaro é o seu marido né? – a moça assentiu. – Você nasceu em Portugal mesmo?
Emanuela - Não, eu nasci em São Paulo, mas estávamos de férias no Brasil quando isso aconteceu, então com vinte dias de vida voltei pra Portugal. E você?
Van- Sou carioca. – ela disse e moça a encarou com duvida. – Rio de Janeiro. – ela explicou e a mulher assentiu, entendendo enfim. – Está com quantos meses de gravidez?
Emanuela- Estou com cinco meses. – acariciando a barriga.
Van- É uma menina? – a mulher negou. – Oh é um menino... – sorriu. – Seu marido deve estar muito feliz.
Emanuela- Sim, está que não se aguenta de alegria... – acariciou a barriga. – E você? Tem filhos?
Van- Não, não... – ela negou prontamente. – Eu acho que não seria uma mãe, como posso dizer, uma boa mãe.
Emanuela- E por que não?
Van- Acho que não tenho instinto materno. – forçou um sorriso, pensando que a única forma de fazer com que ela se tornasse uma mulher grávida e enorme, seria para agradar a zac.
Emanuela - Todas as mulheres tem instinto materno. – ela sorriu meiga.
Van - Mas eu nem tenho cara de mãe, não tenho paciência de mãe, e não tenho um corte de cabelo de mãe, resumindo, eu não nasci pra ser mãe. – bebendo outro gole de vinho. Emanuela riu. – É seu primeiro filho?
Emanuela- Não, tenho uma filha de cinco anos. – ela sorriu toda babona. – Há quanto tempo é casada?
Vanessa engoliu o seco, e agora, quantos anos ela poderia dizer?
Van- Bem, somos casados há... – pausa. – Cinco meses. – concluiu com um sorriso, afinal era o tempo que conhecia zac.
Emanuela- Nossa, são praticamente recém-casados. – ela disse surpresa. – E o maridão, não quer herdeiros?
Van - Sabe Manu... Posso chamar você de Manu? – a loira assentiu. – Eu até queria ter um bebê, mas eu acho que ainda não é o momento certo, vou esperar mais um pouco. – ela piscou.
Manu- É realmente cinco meses é um tempo muito curto. – ela assentiu. – Mas foi um dos piores momentos do meu casamento. – a moça se lamentou.
Van- E por quê?
Manu- Meu marido me traiu. – ela disse e vanessa engoliu o seco. – Teve uma amante durante três meses, foram os piores meses da minha vida. – ela suspirou.
Van- Que chato não é? – Vanessa disfarçou.
Manu- Chato não, péssimo. Eu não sei o que uma mulher ganha tentando tomar o marido de outra, sinceramente. Tantos homens solteiros no mundo e vão atrás logo dos casados.
Vanessa ficou sem palavras, o que dizer?
Van- Vai ver, as amantes amam mais os homens que a própria esposa... – ela disse baixinho. – Digo! Não estou dizendo que ela amava mais o seu marido que você. – explicou. – Mas em muitos casos sim, as amantes amam os homens de maneira única e intensa... – mordeu o lábio.
Amorees desculpa a demora , pra compensar um cap enormee
Xoxoooo... Ate logooo
Espero que gosteem
COMENTEM !!!!
Senti saudades da sua fic. Bjosss postas maiss
ResponderExcluirA Nessa deve ter ficado mal com o comentário da Manu
ResponderExcluirFiquei c saudades da fic amr
Posta mais hj,please
Xoxo