O loiro pegou o envelope e o abriu as carreiras, puxou o relatório e começou a lê-lo, estava claramente escrito que vanessa estava bem e seu coração faltou saltar da boca quando leu no cantinho em negrito: “positivo”
.Vanessa estava gravida de três meses... E ele era o pai do bebê, com certeza foi feito na primeira vez que transaram sem preservativo e a maldita pílula que ele dera a ela falhara.
Zac - Minha nossa senhora... – disse sentando-se novamente na cadeira.
Cecilia o encarou, já sacando o motivo por qual ele estava tão nervoso.
Cecília - zac... Você não é o...?
Zac - Sou... – sussurrou e a secretaria fechou os olhos e fez uma caretinha como se dissesse que ele estava ferrado.
Cecilia - Ai o senhor também podia tomar mais cuidado não é? – Cecilia o encarou. – Tanta forma de prevenir.
Zac - Cecilia me ajuda... – ele choramingou. – Eu estou a ponto de enlouquecer! Esse filho é meu, e agora como eu vou fazer?
Cecília - O senhor tem certeza que é o pai dessa criança? – a secretária tentou acalma-lo, sem sucesso.
Zac - Tenho, de acordo com as minhas contas... – olhando os dedos. – Doze semanas são três meses não?
Cecília - Exato senhor. – ela concordou. – Mas não tem chances do senhor...? – ele a interrompeu.
Zac- Vanessa era minha amante, duas semanas depois que ela começou a trabalhar aqui começamos a nos envolver... – coçou a nuca, mas ai nós brigamos e voltamos em seguida, eu lembro que tivemos uma reconciliação e tanto...
Cecília - Ora poupe-me dos detalhes, por favor... – ela sussurrou. – O que temos que pensar agora é em como ajudar essa moça, o senhor precisa contrata-la outra vez... Ela precisa de um emprego e... – ele a interrompeu.
Zac- Não, está maluca Cecilia? – ele a encarou. – Ela não pode trabalhar... – disse pensativo. – Pode fazer mal para o bebê... Tem que descansar.
Cecília - É nisso o senhor tem toda a razão. – ela sorriu. – É um momento muito sensível e um pouco desconfortável pra uma mulher...
Zac assentiu e respirou fundo...vanessa teria um filho dele, ele seria pai... Aos poucos o medo e pavor que sentia aos poucos foram se esvaído e dando lugar a uma alegria que ele desconhecia, apesar de a ideia de ser pai não ser recente, ele ainda não tinha sentido nada parecido pelo bebê de Lily, inclusive sentiu-se um tanto culpado por isso afinal de contas, os dois eram seus filhos e mereciam carinho igualmente, mas o que ele podia fazer? Até ele estranhava.
Zac- Que droga, eu preciso falar com ela... – passou a mão no cabelo. – Mas ela reconhece o numero e desliga sem nem se importar.
Cecilia- Se quiser eu posso tentar me comunicar com essa moça. – ela se ofereceu abrindo um sorriso. – Posso ligar do telefone da recepção, e o senhor pode ficar ao meu lado! O que acha?
Zac - Ótima ideia Cecilia! – a secretaria o chamou e ele foi seguindo-a até o elevador. – Por favor, não sabe como iria me ajudar... – disse ele nervoso.
Cecília - Ora menino, eu lhe ajudo sim... – disse cruzando os braços. – Mas o senhor merece uns bons puxões de orelha, como fica de casinho com a secretaria e ainda engravida essa pobre moça? – disse se atracando de leve na orelha dele e dando um puxão.
Zac - Au... – ele fez careta e Cecilia. – Doeu...
Cecília - É pra doer mesmo, imagine se sua esposa fica sabendo dessa historia?
Zac- Ela já sabe... – deu de ombros e viu Cecilia se espantar.
Cecília - Como? Ela já sabe? – ele assentiu. – E mesmo assim continua com você? –zac assentiu. – Mas é muito besta, se fosse eu lhe dava um pé na bunda tão grande viu...
Zac sorriu de leve, quem dera se Lily realmente lhe desse um pé na bunda, ele seria o homem mais feliz do mundo.
O elevador se abriu e os dois caminharam até o balcão da recepção.
Cecilia- Erica, me empreste esse telefone. – Cecilia pediu e a recepcionista lhe passou o telefone. – Qual é o numero senhor? –zac deu o numero e ela foi discando. – Tá chamando... – ela disse por fim, zac começou a morder o lábio, nervoso.
Na casa de vanessa, a morena estava lavando a louça do almoço, estava exausta, agora ficava em casa sozinha, tinha que se ocupar em algo, nem que fossem serviços domésticos... O telefone tocou e ela praguejou-se, indo até lá atender.
Van- Alô... – disse enxugando a mão no guardanapo.
Cecilia- Vanessa Hudgens? – Cecilia perguntou.
Van- A própria... – ela rolou os olhos, e zac sorriu ao ouvi-la. – Quem está falando?
Cecilia - Cecilia, eu sou secretaria... – Vanessa a interrompeu.
Van- Ah sim, a secretaria do almofadinha... – vanessa zombou e Cecilia prendeu o riso ao ver a cara de zac.
Van – O que a senhora deseja dona Cecilia?
Cecília - Bem, eu queria falar sobre os seus exames.
Van- Ah sim, os meus exames já chegaram hoje pela manhã... E agradeço a sua preocupação, de verdade. Mas agora eu preciso desligar...
Cecília - Espere senhorita, o meu chefe deseja vê-la e... –vanessa novamente a interrompeu.
Van - Diga ao seu chefe pra se jogar de um precipício... – ela rolou os olhos. – Até breve dona Cecilia. – desligou. – Mas era só o que faltava mesmo... – a morena rolou os olhos. – Mandando a secretariazinha ligar, vai para o inferno efron... – resmungou voltando até a cozinha pra continuar seus afazeres. Terminou de lavar os pratos com preguiça e em seguida foi pegar seu travesseiro no quarto, para ver desenho na sala, ultimamente só sentia vontade de ficar deitada, sentia-se cansada, com sono, enjoada, e inchada. Precisava arrumar outra coisa pra fazer, esse tedio estava deixando-a mais mal-acostumada ainda...
Enquanto isso na empresa.
Zac- Por que ela não quer me olhar? – zac resmungava andando de um lado para outro em sua sala. – Vamos ter um bebê porra!
Cecília - Eu acho que ela ainda não sabe que vai ser mamãe... – deu um sorrisinho.
Zac- Como não? – ele rolou os olhos. – Uma mulher sente quando vai ter um bebê não?
Cecília - Nem todas... – ela sorriu. – Eu quando engravidei não senti exatamente, vim descobrir com pouco mais de três meses. – ela suspirou.
Zac - Só podia ser a vanessa mesmo, se eu fosse mulher eu notaria... – resmungou e Cecilia riu.
Chris e Corbem invadem a sala, sem nem bater na porta.
Corbem- Ei veado! – Corbem disse.
Zac- E ai cara... – ele encarou os dois.
Cecília - Bem, vou voltar pro meu trabalho, juízo meninos! – ela enfatizou e saiu.
Corbem- E então? O que acham de uma saidinha hoje? – Corbem perguntou. – monique vai ficar estudando pra uma prova e eu vou ficar de bobeira sem nada pra fazer...
Chris- Nem vou poder ir cara, ashley me convidou pra um pagode e eu não posso recusar um convite da loirinha... – chris piscou. – E o efron provavelmente vai ficar trocando as fraldas da mulher em casa... – zombou.
Os dois começaram a rir, e zac cruzou os braços, não achando a mínima graça.
Zac- Que engraçado. – sentou-se em sua cadeira e ficou rodando. – E não Corbem, eu não vou poder sair.
Chris- Não falei? – chris riu e Corbem bateu na mão dele.
Zac- Mas não é por causa da Lily, eu vou atrás da vanessa. – os dois pararam de rir.
Chris- Cara, o que você ainda quer com ela? – chris perguntou com fastio. – Já acabou mano, bola pra frente, a morena não quer mais saber de você.
Zac- Ela querendo ou não, nós vamos conversar hoje nem que eu tenha que amarra-la pra isso! – disse certo.
Corbem- Que medo... – Corbem disse. – Duvido que vá querer falar com você, mas a esperança é a ultima que morre... Vem cá chris...? – encarou o moreno. – Eu não posso ir pra esse pagode não?
Chris- Claro que pode... – sorriu e viu que zac olhava para os lados, meio aperreado. – Cara você tá se sentindo bem?
Zac- Tou sim... – assentiu rápido.
Corbem - Conta logo o que você tem... – Corbem disse.
Zac coçou a nuca e olhou os amigos com cara de choro, os dois se entreolharam sabendo que ali tinha um problema e tanto.
Zac- É que... – respirou fundo. – A vanessa está grávida. – os dois arregalaram os olhos, surpresos. – E eu sou o pai do neném.
Corbem- Cara... – Corbem tentou começar a falar, mas as palavras escaparam. – Que merda hein? – pôs a mão na cabeça e zac assentiu.
Zac- Os exames dela chagaram há algumas horas atrás e veio enfatizado a gravidez. – murmurou brincando com a gravata
Chris- Meu eu não sei se você conhece uma coisinha pequena assim... – chris mostrou o tamanho com os dedos. – Que se chama camisinha... – berrou. – Preservativo, tripa de carneiro ou como você quiser... Por que você não colocou uma merda de preservativo irmão?
Zac- Ei espera ai... –zac disse. – Aconteceu cara... Eu não me toquei, na hora do tesão eu não lembrava de camisinha, vai me dizer que você lembra?
Chris- É claro que eu lembro... – ele arregalou os olhos. – Meu velho, esse casamento com a Lily está te deixando igual ou pior que ela... Você é burro zac , pqp.
Zac - Burro é teu pai. – o loiro rebateu.
Corbem- Chega! – Corbem disse. – Agora ao invés de ficar soltando farpas com o chris, você deveria pensar no que vai fazer agora... Com duas mulheres grávidas!
Chris- Duas mulheres? – chris ergueu a sobrancelha, irônico, se referindo a Lily e sua mentira.
Corbem- chris, por favor... – Corbem pediu. – Não é momento de ficar questionando esse assunto, se ela está falando que está grávida, deve estar né? – disse baixinho aproveitando que zac estava distraído nos próprios pensamentos.
Chris- Não sei, e duvido muito... – o moreno deu de ombros.
Corbem- Bem, o que temos que pensar é o que vamos fazer com a vanessa e o bebê que ela espera... – encarou zac. – Você precisa conversar com ela parceiro, tenho certeza que ela deve estar tão ou mais desesperada que você... –zac fez cara de choro. – O que foi?
Zac- Ela ainda não sabe... – zac disse dando um sorrisinho amarelo.
Corbem- Eita porra... – Corbem passou a mão no rosto, negando com a cabeça. – Vai ter que contar... Vai ter que dizer que dizer pra morena que vocês vão ser papais, e é isso cara. E seja homem, você vai assumir esse bebê! Nem que seja obrigado.
Zac - É claro que eu vou assumir Corbem, que tipo de monstro você acha que eu sou? – perguntou com leve irritação.
Chris- Do tipo reprodutor... – chris indagou.
Zac- Vai à merda... – deu o dedo do meio ao amigo que riu.
Chris- Cara provavelmente a vanessa vai estar no pagode... – ele disse e Corbem assentiu concordando. – Se você for à casa dela ela não vai querer te receber como as outras vezes e não vai adiantar de nada, você indo abordar ela no pagode ela não vai ter pra onde escapar.
Zac assentiu pensativo, chris tinha razão.
Zac- Você tem razão cara... – ele concordou. – Que horas vai ser esse tal de pagode?
Chris- Marquei com a Ashley nove e meia, mas enquanto não chega a hora nós podemos ficar fazendo hora no bar, sei lá...
Zac- Ótima ideia parceiro... – mordeu o lábio levantando. – Mas e se a vanessa inventar de beber? – disse começando a se preocupar. – Meu Deus, imagina o tanto que a vanessa já andou bebendo por ai... Meu filho pode nascer prejudicado.
Chris- Bem, quanto a isso já não podemos fazer nada né? E aquelas duas pra onde vão é na base da cerveja, é isso que você ganha por ser um otario, falando nisso quando vai largar a Lily pra ficar com a vanessa? Por que a vanessa agora também está gravida, e ao contrario da Lily, você a ama.
Zac- A Lily ameaçou parar de comer se eu a abandonar. – ele encarou chris. – Disse que morreria de fome, mas não comeria... Você tem noção? Ela também está gravida, e se acontecer alguma coisa com o bebê?
Chris rolou os olhos, negando com a cabeça. Não iria mais discutir aquele assunto, já deu o que tinha que dar. Os três ficaram conversando depois voltaram ao trabalho.
A noite chegou, e assim que saíram do escritório foram pra um pub que tinha na frente do prédio da empresa, passar o tempo até chegar a hora do tal do pagode, Lily ligou enchendo o saco com seus dramas mentirosos várias vezes, mas zac lhe cortou alegando que tinha coisas importantes pra tratar e que depois falaria com ela.
Chris- Vamos galera, já deu... – chris disse ao voltar a mesa, depois de falar com Ashley pelo celular.
Zac- Até que enfim... –zac levantou-se, um tanto nervoso.
Encaminharam-se cada um em seu carro e seguiram até lá , onde estava rolando a festinha.
Zac dirigia nervoso, não sabia qual seria a reação de vanessa diante daquela noticia, mas ele estava disposto a dar a ela tudo o que ela precisasse e iria assumir o bebê, também estava disposto a enfrentar os pais dela ao seu lado, quando ela precisasse contar a eles a boa nova.
Viu chris estacionar e estacionou ali por perto onde o barulho já era bastante alto, pegou o exame dela e o dobrou no meio guardando no bolso do paletó.
Corbem- Preparado cara? – Corbem perguntou, batendo de leve nas costas dele.
Zac- Não, mas vamos logo antes que essa minha “coragem” acabe. – tentou sorrir.
Os três se aproximaram e viram algumas pessoas dançando animadas com latinhas de cerveja na mão. Zac não estava vendo vanessa.
Zac- Tem certeza que ela está por aqui? – ele sussurrou pra chris.
Chris- A vanessa não perde um pagode... – ele sorriu. – Falando nela... – disse fazendo um bico em direção a uma rodinha, que tocava pandeiro, cavaquinho e outros instrumentos esquisitos que ele nunca tinha visto, mas aquilo não importava o que importava era vanessa.
A morena dançava animadamente sendo admirada não só pelos pagodeiros, mas também por todos os homens que ali estavam. Ela jogava o cabelo pra trás e mordia o lábio, o vestidinho branco que usava acentuava suas curvas delicadas, resumindo ela estava linda.
Zac- Tou com medo cara... – disse nervoso e chris rolou os olhos.
Chris- Larga de ser frouxo zac! – o moreno sussurrou. – Assim você me envergonha... Vai lá e chama ela pra conversar de uma vez... – disse olhando a morena dançar. -- Meu como você deixou essa gata escapar cara? – disse passando a mão no rosto ao ver a performance de vanessa no pagode. – Vacilão mesmo...
Zac ia responder, até que viu um otario sair de algum lugar e sussurrar algo no ouvido da morena, que apenas sorriu e estendeu a mão pra pegar a latinha de cerveja que ele lhe oferecia.
Zac- Ah não... Beber nem pensar! – se aproximou a passos largos e firmes, e tomou a latinha da mão dela.
Van- Ei otario...? – a morena se virou pronta pra brigar e ficou pálida ao vê-lo ali. – Mas que merda é essa? – ela bufou. – Que droga está fazendo aqui, seu louco! Devolve a minha cerveja!
Zac- Você não vai beber esse veneno... – disse a arrastando de leve pelo braço.
Van- Me solte seu brutamonte! – ela tentou se soltar.
Zac- Não vou soltar vanessa, você vai me ouvir agora... – pegou a cerveja e derramou ali. – Quantas cervejas você já bebeu hoje?
Van- Essa seria a primeira meu filho... – olhando a cerveja sendo derramada, quando terminou de derramar ele jogou a latinha no lixo. –zac o que diabos está fazendo aqui hein?
Zac- Vim falar com você.
Van- Pois eu não quero falar com você! – fez careta. – Entendeu? Nosso lance acabou, estou seguindo a minha vida adiante sem você e eu não quero mais nada contigo, vai cuidar da sua vida!
Van- Eu estou cuidando da minha vida! – a encarou. – Não tem nada pra me falar?
Vanessa respirou fundo.
Van - Tenho... – ela disse e ele sorriu.
Zac- Então pode dizer... Lembre-se que eu estou aqui, pro que você precisar.
Van - Ah o que eu tenho pra dizer é muito simples: Vai para o inferno! – se virou para sair mais ele a pegou pelo braço, um tanto irritado. Pelo jeito ela não sabia mesmo, teria que contar.
Um homem fortão se aproximou, com uma latinha de cerveja na mão.
- Gatinha? – o negão se aproximou com cara de poucos amigos. – Esse sujeito tá te incomodando? Qualquer coisa nós “passa” ele aqui mermo. – ele disse e zac engoliu o seco, morrendo de medo de apanhar
Van- Não Brunão, sem problema amore. – piscou. – Estamos apenas conversando. – sorriu e o cara se afastou desconfiado. – Te livrei de tomar uma surra, agora procura o teu rumo... – ela tentou sair outra vez, mas ele a impediu e seu olhar abaixou para a barriga dela. A morena olhou para a própria barriga procurando o que zac tanto olhava ali.
Van - Perdeu alguma coisa? – cruzou os braços.
Zac- vanessa, o que eu tenho pra te falar é sério... – ele olhou para os lados. Depois respirou fundo. – Eu estou grávido.
Vanessa fez uma careta e o observou com o semblante sério. Em seguida começou a rir loucamente.
Zac- Qual é a graça? – ele a encarou.
Van - Olha zac ... – ela parou de rir, mudando a expressão risonha para uma raivosa. – Eu não sei o que você está querendo aqui com essa ladainha, eu não tou nem ai pra essa gravidez da coelha, quantas vezes eu vou ter que dizer que eu quero que você e essa mulher se explodam? – ela berrou extremamente irritada, já não bastava todas as humilhações que ele a fez passar ainda vinha atrás dela em seu bairro, no meio de seu povo, jogar essa droga de gravidez em sua cara? Foda-se.
Zac- Você não entendeu... – ele desceu a mão e acariciou a barriga de vanessa... Pode notar o quão estava redondinha e diferente de como era antes.
Van - zac, para com isso... Você está parecendo um maluco! – tirou a mão dele de sua barriga. – Até entendo que você esteja feliz com a sua paternidade, mas você já está levando essa situação ao limite, não acha?
Zac- vanessa, não está entendendo que eu estou a quase duas horas tentando te dizer que estamos grávidos, eu e você, vamos ter um bebê! – a morena ficou pálida. – Você está grávida! – disse por fim pegando o exame do paletó e entregando a ela.
Van- O que? – ela perguntou baixinho enquanto pegava o exame.
Bom meus amores ai estão os postes!!!!!
COMENTEM !!!
Xoxoooo ...
Ahhhhhhh e agora?????? Menina de Deus posta mais logooo, posta mais um capítulo hjjjj por favorrrrr eu surtanto querendo saber o que vai acontecer
ResponderExcluirOH MY GOD SURTANDO EM 3,2,1
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
menina posta mais hoje senão vou morrer aqui
Aaaaaahhhh eu já desconfiava dessa gravidez. Postaa maiss logoo por favor. Bjoss
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