Stella- Sim, zac jamais a deixaria se estivesse grávida. – Lily pôs a mão no rosto. – Digo isso por experiência própria, david estava quase me mandando para o inferno, quando engravidei do zac para segura-lo comigo, e olha só, estamos juntos até hoje.
Lily- Não é tão fácil stella... – ela sussurrou.
Stella- É claro que é.
Lily - Não é fácil Alex.
Stella - É FACIL SIM, SE DEITE COM MEU FILHO E DÊ UM JEITO DE ENGRAVIDAR O QUANTO ANTES! – berrou sem paciência.
Lily- EU NÃO POSSO ENGRAVIDAR! – berrou no mesmo tom, fazendo stella arregalar os olhos.
Stella - O que? – Stella a encarou, perplexa. – Você é estéril?
Lily- Não, quer dizer, eu não sei... – Lily suspirou tristemente sentando na cama da sogra. – O problema é que eu tenho um distúrbio hormonal desde que entrei na puberdade. – ela coçou a nuca. – Eu menstruo muito pouco de quatro em quatro meses, e quando vem não dura dois dias. – começando a chorar. – Pra eu conseguir engravidar precisaria de ao menos um ano de tratamento medico, tomando remédio controlados. É hereditário, a minha mãe também sofria disso e só conseguiu me ter por que fez inseminação.
Stella- Ai Lily. – stella fechou os olhos. – Agora você vai precisar pensar. – Não sei o que você vai fazer, mas não pode deixar a amante ganhar, ela é a outra, e tem que continuar sendo assim.
Lily- E se você conversasse com essa mulher lily sugeriu. – Peça pra ela se afastar do meu marido, pra ir procurar outro homem, por favor, ste... – implorou. – Se ele me abandonar eu morro, me suicido!
Stella- Lily não seja exagerada... – negando com a cabeça. - Escute, você precisa fazer algo, eu não posso interferir em nada por enquanto. – explico , se o zac continuar levando essa situação a sério e tentar algo contra o casamento de vocês ai sim eu posso fazer algo, mas por enquanto não. – Lily suspirou. – Ouça, ele já a assumiu?
Lily- Já assumiu a amante? – stella assentiu. – Não, ele desconversa. – voltando a chorar. – Não diz nem que não nem que sim, ai stella, isso está me matando
stella- Pare de chorar, mulher! – repetiu. – Chorar não vai resolver nada. Você precisa agir, faça ele ter interesse por você, se torne uma mulher mais interessante, uma mulher agradável, provocante, resumindo Lily, haja como Vanessa Hudgens.
Lily- Eu não posso agir como uma qualquer. – Lily disse impaciente, aquilo era ridículo. – Eu não vou me tornar uma vagabunda pra agradar o zac.
Stella- Pois então, fique sozinha. Já ficou muito claro que meu filho não quer só transar com essa menina. E olhe lá, se ele já não estiver apaixonado por ela.
Lily- Não diga isso nem brincando. – Lily disse desesperada.
Stella - Então faça alguma coisa.
Lily- Eu não sei ser como essa garota, é IMPOSSIVEL pra mim, me comportar como ela... Ele tem que me amar como eu sou desse jeito! – apontou pra si mesma, voltando a chorar.
Stella suspirou.
Stella - Olha Lily, eu vou pensar em alguma coisa, depois eu ligo pra você, pode ser? – Lily enxugou as lágrimas.
Lily - Tá, mas liga mesmo stella. – stella assentiu a conduzindo até a porta. – Até logo. – deu dois beijinhos na sogra e saiu.
Stella- Tchauzinho. – acenando da porta. A empregada voltou com o analgésico.
- Aqui está senhora. – disse mostrando a pequena bandeja com duas capsulas e um copo de suco.
Stella- Obrigada. – pegando as capsulas. – Ai Betty, meu filho está ficando louco, está traindo a Lily, com outra mulher. – Betty fez o sinal da cruz. – E estou sentindo que esse casamento não vai durar muito. – negando com a cabeça e tomando o medicamento, realmente Lily a deixava com dor de cabeça. – Não posso deixar meu filho se separar da mulher, apesar de ser um saco, lily é uma herdeira, e troca-la por uma secretariazinha, não dá não, se fosse ao menos uma mulher de família rica, ai sim, eu aceitaria muito bem até, mas nessas circunstâncias, é melhor eu ficar esperta. Meu filho quando quer é muito idiota. Vai ver essa menina só está de olho no dinheiro dele, e ele não vê isso. – negando com a cabeça.
- Boa sorte com isso senhora Efron. – a empregada desejou sinceramente.
Stella - Obrigado Betty, mas não é bem pra mim que você tem que desejar sorte, e sim a minha nora. – riu.
- Desejarei dona Stella. – sorriu.
Stella - Pode se retirar, e não estou para mais ninguém!
- Claro, com licença. – se retirou.
Stella ligou seu aparelho de som em uma musica leve e relaxante, e em seguida deitou-se para descansnuca.
Na França.
Vanessa e zac passearam pelos lugares que não tinham ido, como Notre Dame, arco do triunfo e o palácio de Versalhes. Passaram o dia inteiro na rua, passeando e curtindo o ultimo dia na capital Francesa.
No dia seguinte, às três da manhã os dois estavam se dirigindo ao aeroporto, pois pegariam o voo às cinco da manhã em Paris, chegariam à uma da tarde no horário francês e nove da manhã no horário americano.
Van- Vou sentir saudades desse lugar. – a morena disse enquanto embarcavam.
Zac- Não precisa, logo a gente volta. – ele murmurou, beijando-lhe o ombro e vanessa olhou novamente o aeroporto, pois era a única visão da cidade que ela tinha no momento, em seguida os dois adentraram no avião.
O voo foi tranquilo, vanessa novamente enjoou, mas nada muito sério. Passou a maior parte do tempo dormindo agarrada a zac.
Quando chegaram, desembarcaram com tranquilidade.
Van- Nossa, é tão estranho chegar aqui tão cedo assim, a gente saiu de lá às cinco da manhã e aqui ainda são nove. – vanessa indagou enquanto zac pegava as malas.
zac - Fuso horário é uma loucura meu amor. – riu.
Van- E onde está sua mulher? – a ruiva ergueu a sobrancelha, estranhando por Lily ainda não ter aparecido com seu histerismo.
Zac- Não disse pra ela o horário que eu chegaria. – ele disse e vanessa gargalhou e pegou sua mala, arrastando-a. – Queria aproveitar um pouquinho mais a sua companhia. – deu um selinho na morena, enquanto caminhavam abraçados de lado.
Van- Onw que menino malvado. – sussurrou. – Agora vai ser difícil me desacostumar a dormir sem você. – fez um biquinho. – Alegria de pobre dura pouco não é? – ele riu.
Zac- Não precisa se preocupar com isso, vou conversar com a Lily sobre o divorcio.
O sorriso de vanessa alargou-se. Não conseguia esconder sua satisfação perante aquele assunto.
Zac - Ai eu estou precisando de um café reforçado. – ele disse com os olhos fechados enquanto caminhavam até a saída.
Van- Hum, o café da minha mãe nessas horas caí muito bem... – a morena mordeu o lábio.
Zac- Isso é um convite? – ele ergueu a sobrancelha.
Van - O que acha?
Zac- Não sei se seria uma boa ideia, e se seus pais se zangarem? – ele parou na porta de entrada do aeroporto.
Van- Até parece zac. – ela riu. – Meus pais são dois velhinhos bem legais, e eles jamais te tratariam mal.
Zac- Tem certeza? – ela assentiu. – Ok, eu vou buscar meu carro nesse estacionamento da frente e você me espera aqui, que eu te pego e a gente vai tá bom? – ela assentiu novamente. – Cuida das nossas malas. – ele saiu colocando os óculos de sol.
Vanessa pegou seu celular e ligou para os pais, avisando que já tinha chegado e que já estava chegando em casa junto com zac. Gina ficou toda alegre em saber que conheceria o amado da filha, mas vanessa pediu que ela não comentasse nada com ninguém a respeito do romance, a mulher não entendeu muito, mas concordou.
Zac parou o carro no meio fio e abriu o porta malas para colocar as bagagens dentro, assim os dois seguiram para a casa de vanessa.
Ao chegarem à frente da casa, gina já estava esperando a filha ansiosa, estava morrendo de saudades de sua menina.
Van- Mamãe! – a morena disse a abraçando.
Gina- Oh minha querida! – deu um beijo na bochecha dela. – Estava morrendo de saudades de você. – sorriu enquanto separavam o abraço. – Como você está?
Van- Muito bem mãe. – riu. – Também estava morrendo de saudades de você. Onde está meu pai?
Gina- Está lá dentro... – encarou zac parado perto das duas, com a mala de Vanessa na mão. – E esse belo rapaz? – deu um sorrisinho e vanessa a repreendeu com os olhos.
Van- Esse é meu chefe, zac efron. – apresentou. – zac, essa é minha mãe, gina.
Zac- É um prazer senhora. – ele estendeu a mão educadamente.
Gina- Digo o mesmo querido, mas, por favor, senhora não, eu não estou tão baqueada assim certo? – disse simpaticamente enquanto apertava a mão dele, ele negou com a cabeça sorrindo. – Vamos entrar, preparei um cafezinho delicioso pra gente.
Zac assentiu sentindo um pouco de inveja de vanessa, nunca na vida sua mãe lhe tratara assim após chegar de uma viajem. Stella não era o tipo de mãe atenciosa, nunca fora. E ele já estava conformado com isso. Adentraram a casa e ele pode ver que era tudo simples, mas muito organizado, era uma casa tão gostosa, dava de sentir que ali era um verdadeiro lar, pode observar que na estante tinha varias fotos da família, era um ambiente muito familiar, passaram pela sala, onde zac deixou a mala de vanessa, e passaram pela sala de janta, onde estava a mesa do café-da-manhã, o cheiro de café estava ótimo. Era um bom café caseiro, tinha pães, um bolo, suco, café, queijo, presunto. Dona Gina tinha caprichado.
Van- Pai! – ela disse ao enxergar o homem, que estava na mesa lendo um jornal. O pai dela se levantou e lhe abraçou.
Greg- Não queria mais vir embora não vanessa? – ele riu, dando um beijo no rosto da filha. – Até que você cresceu. – ele analisou e ela riu.
Van - zac, esse é meu pai, greg. – disse enquanto abraçava o pai de lado. – Papai, esse é meu chefe, zac efron.
O senhor estendeu a mão, com um sorriso.
Greg- Muito prazer rapaz. – zac sorriu e lhe estendeu a mão.
Zac - O prazer é todo meu, senhor hudgens. – disse educadamente.
Greg- Senhor não, meu rapaz, me chame de greg mesmo. – apontando a cadeira. – Fique a vontade, o café da minha mulher é o melhor que existe.
Zac riu aliviado, estava nervoso por conhecer o pai de vanessa, achando que era um velhote mal-humorado, mas pelo visto tinha se enganado radicalmente. Vanessa o encarou com um risinho. Todos sentaram.
Van - Onde está minha irma mamãe? – vanessa perguntou colocando um pouco de café na xicara.
Gina- Está na faculdade filha. – vanessa assentiu. – Mas contem como foi de viajem?
Van- Ah foi ótimo. – vanessa disse excitada. – Ah mãe você precisava ver, era tudo tão lindo, parecia que eu estava em um conto de fadas, tirei varias fotos.
Gina- Eu imagino querida, depois quero ver. – gina riu. – zac você precisa provar meu bolo de laranja... – zac sorriu. – Às veze até tem briga das meninas por conta desse bolo. – tirando uma fatia pra ele. – Modéstia a parte é incrível.
Zac- Nossa então deve ser bom mesmo. – ele pegou o pratinho.
Van- Ah que convencida. – a morena riu tomando um gole de café. – Mas o pior que é verdade, minha mãe é uma cozinheira de mão cheia.
Zac gargalhou, logo engataram uma conversa animada e não demorou pra ele se soltar e ficar mais relaxado na presença dos pais de vanessa, aquele era um ambiente tão leve, ele estava se sentindo muito bem na casa dela. Totalmente diferente do mundo no qual ele vivia, com pessoas falsas e perfeccionistas. Muito diferente da casa de seus sogros, os pais de Lily, onde era uma verdadeira tortura. Mas o que o confortava era saber que aquela casa aconchegante e maternal, era onde morava seus futuros sogros. Muito melhores do que os anteriores, ele podia afirmar.
Greg- Meu pai torcia Lakers, morreu torcendo lakers e eu serei lakers a minha vida inteira assim como ele. – greg dizia.
Gina- E eu serei Bulls a minha vida inteira senhor hudgens. – gina deu língua. Zac estava rolando de rir e vanessa comia, estava morrendo de fome.
Van - Mamãe, já chega disso, não adianta você tentar fazer o papai mudar de opinião e vice versa. – disse de boca cheia.
Gina- Não fale com a boca cheia menina. – advertiu a mulher. – Mas diga você zac, qual é melhor hein?
Zac - Olha eu sou suspeito pra falar. – ele disse os encarando. – Foi mal dona gina, mas lakers é lakers. – deu uma dentada.
Greg- AHÁ. – greg riu. – Eu falei, eu falei.
Gina- Ah não sabe o que perde. – gina disse com falsa raiva.
Zac - A conversa está muito boa, mas eu preciso ir embora. – ele lamentou.
Greg- Ah, está tão cedo zac . – greg disse. – Fique para o almoço.
Zac- A tentação é demais senhor. – ele sorriu levantando-se. – Mas eu preciso falar com os meus pais.
Gina- Entendemos perfeitamente. – ela assentiu. – Mas qualquer dia eu farei uma lasanha pra você provar viu?
Zac- Nossa que tentação. – ele disse enquanto caminhava pela sala. – Eu adorei conhece-los, foi um prazer. – ele disse com sinceridade, apertando a mão dos dois. – Vou voltar qualquer dia desses.
Gina- Volte sempre que quiser meu filho, será muito bem vindo. – gina disse.
Zac- Obrigado. – ele respondeu indo até o portão com vanessa.
Vanessaabriu o portão.
Van- Vou acompanha-lo até o carro. – os pais assentiram e ela saiu com ele. – Viu como eles não são tão mal? – rindo da cara dele, quando chegaram ao carro.
Zac- Tá brincando? – ele disse. – Seus pais são incríveis. – sorrindo. – Foi o melhor café que eu tomei, adorei os dois.
Van - Fico feliz. – ela mordeu o lábio.
Zac - Acha que eles vão continuar me tratando bem, quando souberem de nós dois? Por que eles acham que eu sou apenas seu chefe.
Van - Minha mãe sabe da gente. – ele arregalou os olhos. – Relaxa, ela ficou sabendo quando a gente saiu naquele dia, minhas vizinhas fofoqueiras falaram e eu confirmei, mas não se preocupe, ela não sabe sobre a Lily.
Zac- Ufa.
Van- E também não se preocupe com a reação do meu pai a respeito, meu pai não é do tipo ciumento compulsivo, ele só quer saber da minha felicidade, apenas. – ergueu a mão.
Zac- Bem, então se é assim eu fico mais tranquilo. – ele disse e ela se aproximou.
Van- Vou sentir sua falta. – ela murmurou, com o rosto próximo.
Zac- Eu também... – a puxou para um beijo calmo, apenas para sentir o gosto um do outro. – Amo você.
Van - Também te amo. – selou os lábios outra vez. – Boa sorte. – se afastou para que ele entrasse no carro.
Zac- Valeu. – ele piscou.
Vanessa riu o vendo arrancar com o carro.
Duas semanas depois.
Lily se encontrava desesperada, andando de um lado para outro em sua casa.
Desde que zac voltara da França queria por que queria falar com ela sobre um assunto sério. A loira estava adiando a tal conversa o tanto que podia, sempre que zac vinha conversar ela inventava alguma desculpa para não falarem. Algumas vezes fingia que estava dormindo, outras dizia que estava com dor de cabeça, outras dizia que estava cansada demais. Estava desesperada, pois estava sentindo que ele queria falar sobre a separação, ele estava frio, nem selinho ele lhe dava mais, não dormiam na mesma cama, e aquilo estava matando-a. Stella não tinha pensado em nada válido, e sentia que seu casamento iria se desmoronar a qualquer momento.
COMENTEM !!!!
Xoxoooo
E vai desmoronar.....o zac tão fofo foi conhecer os sogros
ResponderExcluirAii que lindo o Zac c os sogros kkkk
ResponderExcluirA Lily é uma vaca
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Xoxo
Aaaahhh o zac vai mesmo pedir a separação. Ebaa. Postaaa logo flor. Por favor
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