Van- Já? – ela perguntou, jogando a revista de lado e se virando. Zac ofegou ao ver que ela estava com uma camisola . – Já estava ficando com sono esperando você.
Ele respirou fundo e sentou na ponta da cama. Vanessa sorriu e levantou indo até ele.
Zac- Você adora me provocar garota. – ele disse vendo-a ficar em pé em sua frente.
Ele apertou as coxas dela de leve. Vanessa gargalhou e o puxou pela blusa, devagar, como uma forma de pedir pra ele levantar, ele levantou e a beijou sem pudor algum. As línguas se moviam de maneira erótica e nada lembravam a forma serena que se beijaram quando estavam na sala. Zac foi subindo a camisolinha dela sem parar de beija-la, termina de tirar e a joga longe. Parou para analisar o corpo da morena.
Zac- Puta merda. – ele mordeu o lábio, observando aquele belo par de seios, e em seguida os apertou com força. Vanessa gemeu enquanto distribuía beijos no pescoço dele. A morena tentava tirar a blusa de zac, sem sucesso. Ele para ajuda-la, tirou a mesma com força, estourando todos os botões, deixando a morena satisfeita.
Ela espalmou o peitoral dele, sentindo os músculos firmes do seu homem. Zac desceu os lábios para os seios da namorada fazendo-a gemer dengosa. Ele sugava e mordia os mamilos, que estavam muito maiores e só deixavam seu tesão ainda mais insuportável, os seios de vanessa o enlouqueciam demais. Vanessa sorriu e acariciou os cabelos dele.
Van- Tira essa calça... – ela disse, já incomodada. Ele parou de chupar-lhe os seios e tirou a calça às pressas. O volume na cueca boxer branca já estava super evidente, vanessa sorriu maliciosa e passou a mão ali por cima, fazendo-o gemer. Ela abaixou a cueca dele, deixando o membro do loiro à mostra, sorriu maliciosa e ele a encarou, conhecia muito bem aquela carinha de vanessa, ela se sentou na cama e começou a acariciar o pênis de zac com as mãos, zac fechou os olhos. E seguida a morena começou a lambê-lo para depois começar a chupar como se fosse um dos doces mais gostosos.
Zac gemia mordendo o lábio.
Van- Eu estava morrendo de saudades bebê... – disse acariciando-o com as mãos.
Zac- Eu também querida... – ele disse quase sem voz, pois ela o chupava outra vez. – Oh!
Depois de alguns minutos ela para de chupar e levanta, o conduzindo até sua cômoda. Zac subiu ali e a deixou sentada, depois lhe arrancou a pequena calcinha e revelou a intimidade dela.
Zac- Delicia. – ele sorriu acariciando o clitóris dela com o polegar. – Você gosta? – vendo-a morder os lábios com a caricia.
Van- Aham. – ela assentiu com a cabeça, sem parar de morder os lábios. – Ai... – ofegou quando o sentiu afundar um dos dedos ali.
Ele enfiava o dedo e a estimulava no clitóris, vanessa gemia sentindo uma onda de prazer percorrendo seu corpo, zac lhe deixava louca, como nenhum outro homem conseguia.
Ele sorriu e desceu a boca ao encontro da intimidade dela, lhe chupando e fazendo-a gemer alto.
Zac- Delicia amor. – ele dizia enquanto passava a língua por toda a fenda gotejante, vanessa fechou os olhos, sentindo todos seus pelos se enriçarem.
Van- Ai... – ela gemia. – Chega zac. – ela disse batendo no ombro dele. – Eu quero você.
Ele sorriu se levantando e acariciando o membro.
Van- Oh, espera! – ela interviu. – Tem camisinha?
Zac fechou os olhos e assentiu, correndo até a carteira e pegando um preservativo. Abriu a embalagem metálica com pressa, e por fim desenrolou o látex em seu membro. Vanessa abriu mais as pernas e gemeu ao senti-lo esfregar a cabecinha na sua entrada. Zac forçou para entrar enquanto ela gemia e apertava o ombro dele.
Van- Aii. – ela gemeu chorosa, sentindo o membro dele a invadi-la. Fazia um bom tempo que não fazia sexo, e era impossível ignorar o pequeno incomodo que estava sentindo.
Zac- Tá apertadinha amor. – ele disse contendo um gemido. – Tá doendo?
Van- Não muito, tá gostoso, continua... – ela disse com os olhos fechados.
Zac suspirou e começou a se movimentar com certa força, deixando-a louca. Ele apertou o bumbum dela com uma mão, enquanto apertava o seio com a outra.
Van- Oh! Isso, me fode, seu filho da puta! – ela apertou os cabelos dele. – Ah!
Zac sorriu de leve, enquanto metia na morena, agora sem um pingo de dó. Era impossível evitar, com ela ele não se controlava. O sexo dos dois sempre seria assim.
Alguns minutos depois ele a pegou pelas nádegas e a levantou da cômoda levando-a até a cama.
No meio do caminho pararam para se beijar e ele a movimentou mais um pouco em seu pau, quando chegaram à cama ele a colocou de quatro.
Van- Mete! – ela ordenou e ele meteu outra vez, fundo e forte, fazendo vanessa rolar os olhos. – Assim, mete todinho. – fez um biquinho. – Ai delicia.
Enquanto a penetrava ele puxou os cabelos dela, sem nenhum pingo de delicadeza. Vanessa gritou de tesão, com a mão livre ele apertou um dos seios da ruiva com força.
Ela adorava o sexo com ele, sentia coisas que não sentia com mais ninguém, sentia emoção, amor, vontade de chorar e um prazer inexplicável, definitivamente amava aquele homem.
Van- Hum... Assim, amor! – ela gemia, com os olhos fechados. – Ai que gostoso!
Zac ressonava pesadamente, era impossível descrever o que sentia quando fazia sexo com vanessa, era uma coisa fora do normal. Depois de um tempo, metendo na morena com aquela posição, ele a arrumou de pernas abertas na cama, e a beijou com tesão, enquanto se colocava no meio das pernas dela e a penetrava outra vez.
Zac- Você gosta disso não é? – ele disse se movimentando com força, enquanto a via se contorcer e acariciar os próprios seios. – Gosta de ser fodida assim?
Van- Adoro! – ela mordeu o lábio o encarando. – Adoro ser fodida por você! – ela lambeu os próprios dedos, deixando-o louco.
Zac- Vadia! – disse dando um chupão no pescoço da morena. – Minha vadia! – disse baixinho, e fechando os olhos com força. Ambos já estavam empapados de suor. – Oh! – ele gemeu alto.
Van- Ai zac, tá vindo! – ela anunciou, em meio a gemidos finos.
Ele aumentou os movimentos, pois sentia que o seu também estava chegando, e em alguns segundos depois ambos chegam ao clímax juntos.
Zac- Uau... – ele sussurrou e os dois riram alto. Ele deu um beijo demorado na testa da morena e em seguida saiu de cima dela. – Você é perfeita meu amor. – ele sorriu.
Van- Eu te amo zac. – ela o encarou. – Promete que nunca mais vai me fazer sofrer?
Zac- Eu prometo. – beijou a mão dela. Vanessa sorriu docemente.
Depois de alguns beijinhos, vanessa para com uma carinha sorridente.
Van- O que acha de assaltar a geladeira? – ela indagou.
Ele ficou pensativo e em seguida a encarou.
Zac- Ótima ideia. – deu um sorrisinho malicioso. – A melhor coisa pra se fazer depois de transar é comer. –Vanessa gargalhou, levantando e vestindo um shortinho e seu sutiã, zac vestiu sua cueca.
E os dois desceram a abriram a geladeira. Vanessa pegou uma bandeja de Danoninho e em seguida abriu o armário, pegando sucrilhos.
Zac- Danoninho amor? – ele a abraçou por trás, enquanto ela botava os sucrilhos em uma tigela.
Vab- É, eu sempre roubo dos gêmeos. – ela riu mostrando a língua. – Desde pequena eu não dispenso Danoninho, acho tão gostoso, mas lá em casa era difícil ter, meu pai não comprava sempre. – ela se virou e lhe deu um beijinho. – E você?
Zac- Eu prefiro comer lasanha. – ele riu.
Van- Fique à vontade. – ela deu de ombros.
Viu Vanessa colocando toda a bandeja de Danoninho em outra tigela.
Zac- Princesa você vai aguentar comer esses oito trocinhos? – ele disse tirando a lasanha da geladeira.
Van- Pois é, vou sim. – ela disse se virando com as duas tigelas.
Zac- E os gêmeos deixam você comer as coisas deles assim? – ele perguntou, só pra pentelhar.
Van- Eles não sentem falta, olha o tanto que tem. – deu de ombros apontando a geladeira. Zac gargalhou.
Zac- Você é uma mamãe muito sem vergonha vanessa. – disse rindo e botando a lasanha no micro-ondas.
Van- Sou uma mamãe foda, admita!
Zac- É, uma mamãe foda. – ele disse indo até ela e lhe dando um selinho. – A mamãe mais linda do mundo. – lhe beijou.
Foram interrompidos pelo barulho do micro-ondas apitando, indicando que a lasanha dele já estava pronta. Ficaram comendo e conversando sobre coisas fúteis.
Van- Como a samiloca reagiu quando você disse que queria terminar? – Vanessa perguntou, com certa curiosidade.
Zac- Ah, ela não queria aceitar. – ele disse tomando um gole de refrigerante. – Ficou lá gritando e falando um monte de besteira.
Vanessa não pode evitar rir, pobre sami.
Van- Não era pra menos. – ela disse. – Eu pensei que ela fosse calma, até o dia em que ela veio aqui falar asneiras.
Zac- As pessoas mudam, e a sami mudou muito depois que começamos a namorar. É uma mulher muito ciumenta e eu conheci esse lado dela da pior forma.
Van- Eu até que a entendo. – coçou a nuca. – É impossível não ter ciúmes de você. – vanessa o encarou.
Zac- Pois eu digo o mesmo. – ele fez um biquinho, fazendo a rir. – Não estou falando de mim, estou falando de você. – corrigiu.
Van- Ui e você tinha ciúmes de mim?
Zac- Eu TENHO ciúmes de você. – enfatizou. – Quando você namorava o austin eu sofri como um cão velho.
Vanessa suspirou sentando no balcão. Ele a encarou e viu que ela deu um sorrisinho de canto olhando para a parede.
Zac- Gostava muito dele não é? – zac perguntou, tocando o rosto dela de leve.
Van- Pois é. – vanessa suspirou. – austin era um anjinho.
Zac- Você o amava?
Van- Como homem? – perguntou e ele assentiu. – Eu tentei ama-lo dessa forma. – ela confessou. – Apesar de não ter conseguido ama-lo como homem, eu o amava como amigo, ele me ajudou a crescer e ter a mente mais aberta. – dando uma ultima colherada em sua gororoba de sucrilhos com Danoninho.
Zac- Ele era um cara legal. – zac disse lhe dando um selinho.
Van- Era sim. – vanessa sorriu. – Agora vamos dormir, que hoje foi um longo dia e amanhã você tem que acordar cedo bebê. – apertou as bochechas dele.
Zac- Não vou trabalhar amanhã. – ele anunciou. – Vou passar o dia com você e meus filhos.
Van- Esqueceu que você não é mais meu chefe? – riu. – Tenho outro emprego garanhão.
Zac- Não vai morrer se faltar um dia de trabalho. – ele deu de ombros. – Amanhã, te quero comigo.
Van- Você tem razão. – ele riu. – E o que vamos fazer amanhã?
Zac- Vai querer sair? – ele perguntou.
Van- Podemos ficar na piscina, convidar nossos amigos, e a noite sair com os gêmeos pra pizzaria quem sabe.
Zac- Pensei que ficaríamos sozinhos a noite? – ele mordeu de leve o lábio dela.
Van- Temos dois pestinhas, você queria o que? – ela riu. – Mas um pouquinho mais tarde... – ela insinuou e ele fechou os olhos.
Zac- Podemos adiantar um pouco amor?
Van- Não mesmo. – ela negou, mordendo o lábio sensualmente. – Estou cansadinha bebê.
Zac- Não amor, a gente pode fazer devagarzinho, assim você não se cansa tanto... – ele sussurrou e a beijou, vanessa sorriu de leve e suspirou.
Zac vendo que ela estava lhe correspondendo desceu os beijos para o pescoço dela enquanto lhe descia o shortinho.
Van- Filho da mãe, safado. – ela disse com os olhos cerrados. – Um dos gêmeos pode nos ver!
Zac - Eles não vão acordar... – ele sussurrou jogando o shortinho dela para o outro lado. – Não seja malvada princesa.
Van- Não tem camisinha aqui, seu idiota. – ela sussurrou, mordendo a orelha dele.
Zac- Eu gozo fora. – ele rebateu, com certa agilidade. Vanessa riu.
Van- Tá bom, mas vamos fazer rapidinho. – ela enfatizou. Zac sorriu, descendo a cueca e revelando seu membro duro. A morena desceu e ficou de costas para ele apoiada no balcão, afastou sua calcinha e se empinou.
Zac suspirou e a penetrou com força, vanessa gemeu extasiada, se empinando mais e rebolando.
Os movimentos eram fortes, zac desabotoou o sutiã da morena e jogou no canto, e em seguida apalpou os seios dela, com força -Adoro seus peitos sabia? – ele disse, mordendo o lábio. Seu membro latejava como nunca, era como se o corpo de vanessa fosse feito sob medida para o seu, pois não era possível um encaixe tão perfeito como aquele.
Van- E eu adoro seu*****– ela riu, com olhos fechados, rebolando no*****dele. – Que delicia! – passou a língua nos lábios, apertando seus seios por cima da mão dele. – Me fode assim... Ui.
Zac metia e sussurrava algumas palavras sacanas, fechou os olhos, fazendo um esforço gigantesco pra não gemer alto demais com Vanessa era o mesmo, estava sendo mais complicado pra ela, pois sempre fazia muito barulho enquanto transava e não sendo nada fácil conter os gemidos..
Van- Ohh... – ela sussurrou sentindo o clímax perto. – Mais forte amor! – o sentindo deixar os movimentos frenéticos, a morena fechou os olhos e franzio a sobrancelha, Estava difícil demais conter todo o prazer que estava sentindo .zac saiu de dentro dela e sentou-se em uma cadeira, chamou ela e a mesma foi até ele, sentando em seu colo e consequentemente em cima de seu pau, o afundando outra vez Zac rolou os olhos e soltou um palavrão.
Zac- Rebola assim, sua vadia. – disse dando um tapa forte no bumbum dela, que gemia baixinho e fazia o que ele mandava.
Van- Assim? – perguntou de forma ingênua, rebolando com maestria. Ele apenas assentiu sem tirar os olhos dos peitos dela, que balançavam com seus movimentos, ele caiu de boca em um deles, chupando como um bebê faminto. – Oh yeah! – ela mordeu o lábio com cara de choro, rebolou mais um pouco e por fim*******Ficou amolecida em cima dele, que a pegou outra vez, lhe apoiando na mesa e lhe penetrando fundo e forte, uma, duas, três, quatro estocadas e ele por fim saiu de dentro dela, acariciando o membro com força vanessa se ajoelhou e se pôs a chupa-lo.
Van- goza na minha boquinha... – ela disse o acariciando e ele*******– Huum. – ela gemeu passando a língua na cabecinha avermelhada e chupando todo o gozo. – Delicia. – sem parar de acaricia-lo.
Zac- Ah. – ele gemia com os olhos fechados e respirou fundo, passando a mão no rosto. – Isso que é sexo. – ele vociferou a trazendo pra cima e lhe beijando apaixonadamente. – Você é mulher mais incrível que existe. – ele beijou o nariz dela e a morena sorriu.
Van- Conta uma novidade. – se achou, dando uma piscadela. – Isso eu já sei. – se vestindo outra vez.
Zac- Modéstia? Onde você enfiou a sua? – ele ironizou indo até o bebedouro e enchendo um copo de agua.
Van- Nem queira saber. – ela riu abotoando o sutiã. Ele riu, enquanto bebia agua.
Zac- Escuta bebê. – ele disse, colocando o copo no balcão. – Quando a gente transar outra vez, podemos fazer por trás? – ele perguntou com um sorrisinho animado.
Van- Se você permitir que depois eu enfie um rolo de macarrão no seu boga pode ser.
Zac- Estraga prazeres. Até broxei com essa. – disse choroso, imaginando a possibilidade de ela cumprir a ameaça. – Você é cruel vanessa.
Ela gargalhou alto.
Van- Muito cruel, agora vamos dormir. – ela enfatizou.
Zac- Não quero mimi quero brincar de médico. – ele imitou o filho, afinando a voz.
Van- zac! – ela não aguentou e voltou a rir. – Que viagem, anda logo amor, tou morrendo de sono.
Zac- Vamos. – ele lhe deu um selinho e subiram por fim.
Comemtem Muitooo !!
Xoxoooo ...