Zac- Vanessa acordou? – zac perguntou a Monique, que estava sentada ao lado da porta.
Mon- Faz uns cinco minutos que ela acordou. – a morena disse.
Zac- Está sozinha?
Mon- Está com a mamãe. – zac assentiu e entrou.
Vanessa estava deitada com os olhos semicerrados, ainda estava um pouco grogue pela anestesia, e o corte estava doendo um pouco, mas sua mãe disse que era normal, e ela estava se sentindo bem.
Zac- Olá! – ele se aproximou e ela o encarou. – Como está se sentindo hein?
Van - Dez quilos, mais magra. – ela disse e os dois riram. Depois suspirou. – Estou me sentindo bem, me sentindo leve.
Zac- Fico feliz. – ele assentiu.
Van- O que é isso? – ela perguntou, vendo as sacolinhas na mão dele.
Zac- Ah, foi a Lily que trouxe. – ele disse, olhando as sacolinhas.
Van- A coelha veio aqui? – ele assentiu. – Ninguém merece.
Gina- Bem minha filha. – gina disse levantando-se do sofazinho em que estava sentada. – Já dobrei as fraldinhas dos bebês, quando a enfermeira vier você entrega. – vanessa assentiu. – Agora eu e sua irmã vamos comer alguma coisa, lá embaixo.
Van - Valeu mamy. – piscou e gina saiu. – Me dá aqui, me deixa ver o que essa coelha doidona comprou.
Zac riu e entregou pra ela, que abriu, viu que eram dois mijãozinhos, um azul bebe e na bundinha tinhaum gatinho e outro branco com um deaenho na parte da bundinha também . Os dois sorriram.
Van- Não é que a coelha tem um bom gosto? – riu. – Eu quero tanto pegar eles no colo. – ela mordeu o lábio, enquanto guardava de volta na sacola.
Zac- Logo eles vêm mamar. – ele disse. – Temos que escolher os nomes querida.
Van- Bom, eu já escolhi o meu. – ela sorriu abertamente.
Zac- Eu também... – antes que ele terminasse a frase a porta se abriu e por ela passou uma enfermeira, arrastando uma caixa de vidro, e depois outra enfermeira com outra caixa.
- Olha só quem veio mamar, mamãe! – a enfermeira brincou e vanessa sorriu com os olhos brilhando de alegria.
As enfermeiras deram um dos bebês para a morena, que o pegou toda desajeitada, e sorriu ao vê-lo olhar pra ela, com curiosidade, estava morrendo de medo de deixa-lo cair.
Van- Que droga, eu não consigo sequer segurar esse pirralho. – ela sorriu pegando a mãozinha minúscula. – Quem é esse? – ela perguntou pra enfermeira.
- Esse é o mais velho... – ela disse. – É o mais calminho, o outro é o mais sapeca, olha aí, ele não para quieto. – riu observando o bebê sacodindo os bracinhos.
Zac- Me dê ele. – zac pediu e a enfermeira lhe deu.
- Depois a gente volta pra buscar eles, ok? – os dois assentiram.
Van- Olha ali minha mãe deixou as fraldas. – apontou.
- Ah, ok! Quando a gente vier buscar eles nós levamos – vanessa assentiu e elas se foram.
Zac- Dá pra acreditar? Nós somos pais... – ele disse mordendo a mãozinha do bebê de leve.
Vanessa sorriu, abertamente.
Naquele dia ela só conseguia sorrir, estava muito apaixonada por seus bebês.
Van- E trabalhamos muito bem. – ela piscou, o analisando. – Nossa, eles são idênticos... – ela observou maravilhada, o fato da natureza ser tão perfeita a ponto de fazer dois irmãos idênticos um ao outro. – Eles parecem com você...
Zac- Mamãe disse o mesmo.
Van- SUA MÃE? – vanessa berrou. – O que ela veio fazer aqui? Essa mulher me detesta!
Zac- Eu acho que veio ver os netos dela. – ele disse obvio e Vanessa olhou a parede, pensativa.
Van- Ótimo, foi um tapa na cara na cara daquela velha plastificada, que dizia que os pirralhos não eram seus! – ela mordeu a língua afobada, pagaria o que fosse pra ver a cara de stella, quando viu que os bebês eram a cara de zac .
Zac - Eu nunca tive duvidas que eu era o pai... – ele explicou.
Van- Mas ela tinha... E ela tomou na cara. – disse satisfeita, os dois interromperam a conversa quando o bebê começou a chorar no colo do pai, que olhou pra vanessa sem saber o que fazer.
Van- Eu também não entendo nada de bebes querido. – ela coçou atrás da orelha. – Vou dar de mamar, me ajuda.
Ele se levantou e Vanessa o encarou.
Van- E aí? Vai querer ficar olhando meus peitos? – ela ergueu a sobrancelha, com um sorrisinho malicioso.
Zac- É claro que não. – respondeu um pouco nervoso. – Me dá o meu filho! – apontou o outro, que estava olhando-o.
Van- Não, eu vou amamentar.
Zac- Mas consegue amamentar os dois ao mesmo tempo? – ele indagou, vanessa observou os dois e sorriu amarelo.
Van- Ok, segura ele.
Zac pegou o pequeno e deu um cheirinho na bochechinha dele. Vanessa tirou o seio e ofereceu ao bebê, que ficou procurando o bico um bom tempo.
Van- Aqui meu filho, não seja tapado. – ela disse observando o pequeno, que por fim conseguiu pegar. – Wow, vai devagar aí com a dor... – ela fez uma caretinha.
Zac sorriu, evitando olhar para o seio dela.
Zac- Ele tem cara de Gabriel. – zac indagou.
Van- Gabriel? – ela pegou a mãozinha do bebê e apertou, analisando-o. Era verdade, ela tinha certeza que aquele mocinho lhe deixaria de cabelos brancos, e nada melhor que tivesse ao menos o nome de um anjo. – Eu adorei. – ela piscou.
Zac- E você, o que decidiu? – ele perguntou.
Van- Austin . – ela disse sem nem pensar.
Zac arregalou os olhos.
Zac- Como é que é? – ele pareceu não entender.
Alguém ficou bravo com o nome rars
O que acharam da escolha da vanessa ?
Comentem MUITOOO !!
Xoxoooo ...
É serio mesmo??vai ser Austin?? O zac vai pirar quando tiver a certeza. Posta maiss por favor estou muito ansiosa
ResponderExcluirAmando o momento cutcuti deles kkkkk, mas naooooooooo vc não pode deixar ela colocou o nome desse banana no bebê, quer matar a gente de desgosto só pode kkkkk bjss posta mãos quero só ver o que o zac vai aprontar kkkkkkkk posta maisss
ResponderExcluirAustin não, pelo amor de Deus
ResponderExcluirO Zac não pode deixar
Continua amr AGORA KKK
XX
Sacanagem da Vanessa kkk,tadinho do Zac,posta mais,bjs bjs
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